Versos pequenos

⁠Você está em todos os versos dos poemas que eu compus.

Com minha boca leio os versos de cada traço do corpo teu em líricas poesias minhas...

...a poesia é, sentimentos que queimam entre palavras e versos.

⁠Sorrimos poetizando pois, ao poeta, a poesia salta sorrindo entre versos...

⁠Desfrute da ignorância; depois amargure em melancolia. O que tento inserir em meus versos são goles de vida.

No reflexo dos meus versos, está o amor que a ti entrego.

Cada vez que me tocas, levas tatuado meus versos líricos na intimidade das tuas digitais.

Te desenho nos meus versos.

Sou o oculto, mistério que não soubeste desvendar. Sou enigma no hiato, dos versos do meu poema.

Meu amor por ti é tanto que não cabe no coração, desliza suavemente para meus versos e transforma-se em líricos poemas.

Minha alma sangra, grita teu nome, em versos rubros e poemas carmesins!

Quando as palavras se calam no limite do poema, envio versos em flores salpicados de perfume.

Amor sonhado, desejado, idealizado e concretizado nas linhas silenciosas dos meus versos, que nessa busca delirante ainda espera por você.

Beijo-te com a boca cheia de versos, e alma repleta de flores.

Nosso amor era um lindo poema, feito com versos inocentes, tinha gosto de pitanga madura, e cheiro de flor de laranjeira. O tempo não esperou por nós dois, e o presente virou passado, guardado e revisitado nas minhas mais doces lembranças.

A poesia me abraça, e imprime em minha memória sentimentos escritos em versos.

Estes meus versos que soturnos singram pelo mar da solidão representam o fracasso do veleiro que, ao se render à tempestade, tornou-se náufrago nos abismos de si mesmo.

São tantos versos que a ti dedico e, que não lês amado meu. Não lês, porque não ouves a poesia que te escrevo no suspiro que precede, o grito mudo dos meus ais.

A lua desnudou-se em prata e cobriu minha alma de versos.

Nosso querer é um poema sem nome cadenciado pela emoção, no qual os versos tal qual estrelas cadentes riscam corpo, alma e coração.