Versos pequenos

Com vontade de escrever,mas a mente confusa não me deixa transparecer...
E colocar no papel tudo aquilo que deveria lhe dizer e para não haver um término desse ''eu e vc'' devo lhe contar tudo aquilo que sinto e te falar das coisas que me fazem duvidar,se é ao meu lado que você realmente gostaria de estar.

Por ventura sou amada
Por ventura sou fiel
Por ventura sou estrela
Que brilha no teu céu

Por ventura desço a rua
Por ventura te encontro
Por ventura ganho um beijo
Que há tempo sonho

Aí, que sorte!

Tenho medo, sabe?
Não de, não conquistar.
Mas, de perder…

Foi o seu jeito
Foi o seu falar
Foi o seu sorriso
Que me fez te amar.

Mesmo que eu tenha agido errado;
Tudo que fiz… fiz pensando em você!

Quando te vejo,
O meu coração quer
Dizer pra você
Tudo o que vejo em ti!

Quando se cansar de mim a vida,
e tudo for escuridão profunda e fria,
meu corpo será adeus em despedida;
minh'alma, eterna poesia.

Te deixar escolher;
Foi bom, e foi ruim!

Esboço da Madrugada

Nem sei mais o que falar
Talvez já tenho dito tudo que tenho pra dizer, sei lá
É triste morrer todo dia por alguém
O mais triste é que isso virou rotina meu bem
Em todos os versos que fiz
Foram todos pra você porque eu quis
Deixa pra lá, me disseram que o tempo vai curar
Essa dor que é te amar.

Seus olhos e sorriso;
Não pode existir coisa melhor de se ver!

Um abraço
Nos seus braços
De amor
E esperança.

[A ÚLTIMA PEÇA!]

O amor é uma peça de quebra-cabeça.
Não que seja uma peça de jogo, mas é algo que completa o que está realmente faltando em alguém.

Não precisa falar nada!
Apenas sorria.

Não é pelo que estou sentindo;
e sim, pelo que quero que sinta.

Sorte vai ser de quem
Terá o privilégio de todo dia
Olhar para você
E poder te tocar.

Pode ter certeza que,
enquanto você não encontrar o que procura.
Estarei aqui lutando por você!

O verso,
as vezes agoniza,
busca respostas
além do infinito,
faz do poeta
um desaguar inútil de sua essência,
marca nas palavras
até alguns momentos
de extrema unção
quando jaz a letra,
que nem verbos conjuga,
vira montículo de cinzas
dentro do coração.

Eu só entenderia o coração dela,
se no mesmo eu estivesse.

ENTRE OS LENÇÓIS

Nossos pés se procuram entre os lençóis
Num roçar suave se acariciam
Confidenciam em silêncio
Fazem juras sem palavras

Nossos pés entre os lençóis
Sussurram segredos que meros humanos jamais vão saber.

De tantas formas de rejeitar alguém…
Porque, “ignorar” é a que mais usam?