Versos para Filhos

A única coisa que difere o amor entre pais e filhos é só o gênero.

"O tempo passado com seus filhos e netos nunca é desperdiçado."

Não viva mais para o mundo, porque o mundo não ensina seus filhos a educação que vem de Deus.

Quando eu casar e tiver filhos, quero ter netos e quando ficar velhinho quero lembrar de como foi divertido ser avô.

Pais que enviam seus filhos à missão, têm nos Céus uma grande mansão.

Amar os filhos é o mais próximo de Deus que eu posso estar!

Mães são fortes... Acreditam em seus filhos e sempre os protegem.

Filhos são o lucro do casamento.

Por que pais só pensam no que eles fracassaram, e não deixam seus filhos fracassarem nos sonhos deles.

Os filhos de Deus são ousados pela fé.

No plano espiritual, e o pai quem justifica o filho. No plano material, são os filhos quem justificam os pais.

Filhos, são vidas das nossas vidas.

“Oriente” seus filhos e eles terão um “norte”.

Antes de dar asas para seus filhos, construam um porto; mesmo que voarem para longe, sempre regressarão.

Se a salvação se herda-se, seria a herança mais valiosa que os pais deixariam aos seus filhos. Mas ela vem por Cristo e é individual.

A partir do momento que seus filhos nascem você se preocupa o que o mundo irá fazer com eles, mas você nunca para pra pensar o que você vai fazer, e que nós podemos ser o pior inimigo deles.

Os filhos de um casal em jugo desigual nunca terão firmeza naquilo que pensam ou em que acreditarão, pois terão uma criação duvidosa acerca do que é certo ou errado.

"Ainda sou jovem, não quero ter filhos, mas tenho praticado com belas atrizes"

Mundo evolui e filhos morrem primeiro. Na tristeza ou alegria eles vão primeiro.

Inventei que precisava comprar filtros e saí pela rua como um embriagado a buscar os filhos num abrigo, mas a barriga tremulava café e a boca necessitava mais um trago. Passei pelo beco, esperando encontrar uma caçamba de entulhos, mas a rua estava limpa, vazia. A casa velha da rua de trás, intacta. Me ofendendo por estar tão viva, também acolhera em seu quintal de mato alto uma ninhada de gatos de olhos verdes acusadores e ferinos, olhos que me encararam. O silêncio deles, eu de chinelos e meia, a rua toda parada e a velha lá em cima, vigiada por um homem de chifres e cara de boi. Tudo funcionava como a suspensão do respirar de um mundo. Estava no ar e crescia em mim, percebi, quando os gatos fecharam os olhos e se ajuntaram para descansar – e uma mariposa passou voando sobre eles e sumiu no mato – percebi: de nós todos, eu era – eu era –, eu era; eu era a mais irrefletida das criaturas.