Versos para Bodas de Diamante

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Amar é ser estúpidos juntos.

Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos.

Depois do espírito de discernimento, o que há de mais raro no mundo são os diamantes e as pérolas.

O vício e a virtude são parentes como o carvão e o diamante.

Amizade procedida de comer, beber, e passear juntos, não merece nome de tal, nem pode ter firmeza.

O que faz com que os apaixonados e as amadas nunca se aborreçam quando estão juntos é o falarem sempre de si próprios.

Ao bom e sincero amor está sempre junto o temor.

Os homens vivem juntos, porém cada um morre sozinho e a morte é a suprema solidão.

Morro de sede junto à fonte. Nada me é certo além da coisa incerta.

O que faz que os homens formem um povo é a lembrança das grandes coisas que fizeram juntos e a vontade de realizar outras.

Um beijo na mão faz-te sentir muito, muito bem, mas um bracelete de diamantes e safiras dura para sempre.

O poema deve ser como a estrela que é um mundo e parece um diamante.

O que faz com que os amantes nunca se entediem de estar juntos é o falar sempre de si próprios.

Reflexão para hoje...
Todos nós temos falhas, erros e acertos. Todos temos dificuldades no dia a dia. Mais temos também um Deus que tudo por nós faz e ele jamais nos dará carga maior do que podemos carregar. Então vamos deixar todos os nossos problemas nas mãos de Deus, pois ele os resolverá!🙏🏻🙌🏻🥰❤️

Três passos para ter um bom dia:
sorria
agradeça
e
ame-se!

Bom dia...
Que esse dia seja cheio de renovações, que a alegria e o entusiasmo de vivê-lo tome conta de nós. Que ao findar do dia sejamos gratos por cada detalhe que Deus nos proporcionou!

Afogue o passado junto com suas inseguranças, brinde o seu presente e o enrole em sua felicidade para não deixá-la escapar e nunca esqueça de acreditar que o melhor está por vir, pois o futuro é logo ali.

Eram bonitos juntos, diziam as moças. Um doce de olhar. Sem terem exatamente consciência disso, quando juntos os dois aprumavam ainda mais o porte e, por assim dizer, quase cintilavam, o bonito de dentro de um estimulando o bonito de fora do outro, e vice-versa. Como se houvesse entre aqueles dois, uma estranha e secreta harmonia.

Foi assim que a conheci, naquele dia junto ao mar.

Durante anos e anos haviam-se encontrado todos os dias, haviam estado juntos todas as noites, com ou sem dinheiro, fartos de bem comer ou morrendo de fome, dividindo a bebida, juntos na alegria e na tristeza. Curió somente agora percebia como eram ligados entre si, a morte de Quincas parecia-lhe uma amputação, como se lhe houvessem roubado um braço, uma perna, como se lhe tivessem arrancado um olho.

Jorge Amado
Os velhos marinheiros