Versos para 18 anos
A vida não é feita de anos, meses ou dias. É feita de momentos. Um instante de felicidade pode iluminar uma vida inteira de escuridão. Um olhar, um abraço, uma palavra dita na hora certa pode mudar o rumo de tudo. Não é sobre contar o tempo, mas sobre viver o que realmente importa dentro dele.
Decida servi-Lo de verdade, pois anos de frequência à igreja e conhecimento da palavra não garantem o céu, nem a recompensa eterna.
Passados 22 anos a mentira dos irmãos de José veio à luz. Não tem jeito, cedo ou tarde o que foi tramado em oculto será revelado (Lc 12.2-3).
No decorrer dos anos o que eu pude ver, ouvir, sentir e viver é o que tem me dado bagagem para eu poder prosseguir.
Quando Jesus nasceu, Seu propósito não era ser um carpinteiro; mas durante 30 anos Ele desempenhou esse trabalho que não nasceu para fazer sem reclamar. O que precisamos aprender é que, Deus pode usar alguns trabalhos que não nascemos para fazer, para nos preparar para algo maior. Foi assim com José, foi assim com Gideão, foi assim com Davi, foi assim com os discípulos, e pode também está sendo assim com você.
Quando Thomas Jefferson tinha 80 anos, ele escreveu ao ex-presidente dos EUA, John Adams: “Nunca poderei concordar com Calvino sobre a forma que ele compreendia Deus. Ele foi de fato um ateu, o que eu nunca poderei ser; ou melhor, sua religião era o demonismo. Se alguma vez o homem adorou um deus falso, ele o fez. O ser descrito em seus 5 pontos não é o Deus que você e eu reconhecemos e adoramos, o Criador e governador benevolente do mundo; mas um demônio de espírito maligno. Seria mais perdoável não acreditar em nenhum deus do que blasfemar contra ele pelos atributos atrozes de Calvino.”
Deve ser angustiante ser calvinista! Estão a mais de 500 anos tentando convencer as pessoas que o anormal é normal, que o mau é bom, que a heterodoxia é Ortodoxia, e que a contradição é coerente.
"Aos 14 anos, conquistar um rating de 1800 no xadrez presencial mostra que o autismo não define seus limites, mas revela uma mente única e estratégica. Cada partida é uma oportunidade para transformar desafios em vitórias. Continue avançando com determinação e celebre cada conquista, tanto no tabuleiro quanto na vida."
A geração nascida nos anos 60 e 70, inventores da Nutela, não conseguem compreender os progressistas, nascidos no século IX, defensores dos direitos humanos que contribuiram para a causa anti-escravocata.
Pedir desculpas e mudar o comportamento é bem vindo em qualquer idade, mas depois dos 40 anos você tem a obrigação de fazê-lo. Se a partir dessa idade você acha que só pedir desculpas te faz nobre, engana-se: te faz insuportável, e em consequência disso, solitário (a).
Estude!!! Matricule-se amanhã na nossa escola ou em outra de nível superior. Em 10 anos, você concluirá o doutoramento PhD na área que escolher.
O tema "inclusão" é uma discussão que vem de muito longe (para quem tem 25 anos), mas, começou ontem" (para quem tem mais de 60 anos).
Depois dos 70 anos, aprendi que não precisamos mudar o mundo. Transformando-o para melhor, a partir de nós mesmos, já está muito bom!✍️🤓🎓❤️🙏
A infância dura 10 anos; a adolescência, 20; a idade adulta, 40; e a velhice pode durar a vida inteira.
A AULA QUE VALE A PENA: pelos anos de trabalho já vividos em sala de aula, penso que a aula que vale a pena ser dada é aquela em que você, como professor, consegue aplicar teoria e prática. Começo, meio e fim. -Começo: a partir de um bom planejamento; sem firulas, com bons objetivos e propostas, sem ser baseado no livro didático adotado aquele ano; real. -Meio: com estratégias de discussão que contemplem interesses de toda comunidade escolar. Envolvam os alunos e facilitem a mediação do professor. -Fim: com alunos que conseguem enxergar além e ganham instrumentos de aplicação no mundo real, seja na escrita de um bilhete importante, ou na conta do troco na padaria; mas que abra o leque de possibilidades e suporte para vida. Enfim, considero que a aula que vale a pena seja a aula "completa", que todo professor queira dar para fazer valer a pena esforço, tempo e dedicação de todos os envolvidos.
Depois de 21 anos pesquisando diariamente, percebo que tornei-me pós-doutorando em Pedrinho, não em Autismo.