Versos de Natureza
A quem devemos adorar? Devemos adorar a natureza, as florestas; os rios, os lagos; as cascatas; os campos cobertos de flores; as borboletas; os pássaros; os animais;os planaltos; as montanhas; as chuvas que caem dos céus trazendo a alegria e a fartura; as brisas matinais e noturnas que nos refrescam e nos trazem bem-estar; o mar imenso e os grandes oceanos que banham a Terra; o Universo misterioso que nos abriga; as estrelas e os planetas.Enfim, devemos adorar a Deus em espírito e verdade, porque tudo isso que nos cerca é a Sua própria presença.
"...A alma secreta das flores exalam perfumes místicos feito incensos da natureza e eu choro uma lágrima brindando a vida, concentrando-me assim nesse instante lúdico que fecunda minha existência...”
O que temos no planeta Terra é uma pequena amostra da natureza maravilhosa que existe em todo o Universo.
Admiro os guerreiros. São fortes por natureza. E se por acaso choram é porque as lágrimas também foram feitas para os fortes, mas com uma diferença, eles as enxugam e de cabeça erguida enfrentam as intempéries e alcançam os sonhos
Deus colocou a simplicidade como uma das faces da natureza para demonstrar ao homem o caminho da felicidade.
Contrariando os virtualizados deuses da inventiva criatividade humana a natureza segue seu curso natural mostrando como singra, há milhões de anos, os mares da evolução.
Com o tempo, percebi que a minha liberdade é o paradoxo entre a natureza independente e a prisão ao mundo. Afinal, ser livre é estar preso à vida!
O verdadeiro amor não pode ser comparado a vis sentimentos mortais, pois sua natureza é infinitamente maior do que imaginamos. É Divino!
Não cabe a nós saber o que é bom, nem para nós e nem para o próximo, pois nossa natureza por si só é má. Eis o motivo de carecermos tanto da graça Divina.
A deliciosa paisagem ia ter enfim uma alma; o elemento humano vinha coroar a natureza.
Sua natureza exigia e amava essas flores do coração, mas não havia esperar que as fosse colher em sítios agrestes e nus, nem nos ramos do arbusto modesto plantado em frente de janela rústica. Ela queria-as belas e viçosas, mas em vaso de Sèvres, posto sobre móvel raro, entre duas janelas urbanas, flanqueado o dito vaso e as ditas flores pelas cortinas de caxemira, que deviam arrastar as pontas na alcatifa do chão.
A natureza incumbira-se de completar a obra, – melhor diremos, começá-la. Ninguém adivinharia nas maneiras finamente elegantes daquela moça, a origem mediana que ela tivera; a borboleta fazia esquecer a crisálida.