Versos e Rimas

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A aquarela da tarde
pintada de cinza
não me desanima,
Porque eu vivo
para cantar o amor
e esperar você
seja o tempo que for.

A chuva molhando
as flores, os campos
e as montanhas,
carinhosa brindando
a vida em esplendor,
Nos teus abraços
encontrarei o Universo
esbanjando esplendor.

A vitória de seguir
enfrente tentando
ser amor espalhando
poesia e alegria
para toda a gente,
É fruto desta espera
que me faz Lua
que reflete o teu igual fervor.

Doce Lua-de Mel,
paraíso dos desejos
que por enquanto
são só sonetos.

Lua querida Lua,
não vejo a hora
de sentir as mãos
do meu amor
ao redor da cintura.

Doce Lua-de-Mel,
espero pela nossa
em companhia
das estrelas do céu.

Lua querida Lua,
não sei se ele
irá me escolher,
ou será você
que irá me trazer.

Doce Lua-de-Mel,
aguardo pela nossa
colada nos doces
dos tantos beijos.

Lua querida Lua
peço a sua ajuda
com essa dúvida:
não sei se ele é meu,
ou eu que sou dele.

Doce Lua-de-Mel,
vejo galáxias
nos olhos dele,
no meu corpo está
o mapa do garimpo
e a descoberta
do amor mais lindo.

No deserto
sem ter condição
de te enxergar
no meio
da tempestade
de areia,
Pois ali você não
se encontra,
De ti o meu peito
toma conta,
Entre nós você
deveria estar.

No passo
da caravana
que segue
em silêncio
carregando
os meus
versos nômades
na bagagem
rumando
ao oásis
do coração,
Como já de ti
tivesse em mim
os beijos teus.

No fundo sei
que te pertenço,
Só sei que
não nos
encontramos
porque ainda
não é tempo,
e a travessia
será longa,
Eu sei que
te ilumino,
Dos teus lábios
sou o sorriso
como a evidente
Estrela do Oriente,
canção de amor
e de recomeço.

⁠PRIMAVERA

Quando a primavera passar,
os versos insegurosdo meu poema
terão palavras vazias.
Involuntários, sem pressa,
com desdém, num gesto tímido,
sutilmente deslizarão num papel,
sem se ater com que minha alma sente.

Os seus substantivos estrangulados,
apenas se fartarão de algumas pobres rimas;
cores… resplendores… flores… amores…
Sem lamúrias, os versos indolores,
não dirão absolutamente nada,
daquilo que dilacera e queima a minha alma.

Inserida por MadalenaPizzatto

⁠↠ Eu ↞
*
Desordenados versos e pensamentos,
miscigenam criações.
O que escrevo, inexiste julgamentos
humildemente manifesto: inspirações.
*
Frases, estrofes e rimas
são parte de percepções,
quiçá obras-primas
pela Força Divina: perfeições.
*
O pseudônimo, convenção ocasional
para expressar o cotidiano informal,
com modéstia, sem sutileza excepcional
não sou intelectual, apenas um ser normal.

Inserida por clickinview

⁠Quisera eu...
Poder ser o motivo
do teu doce sorriso
que Contagia
o infinito!

Inserida por carolina_goes

⁠Quisera eu ...
Poder desvendar
O intenso mistério
do teu belo olhar.

Inserida por carolina_goes

⁠Quisera eu ...
ser tua cara metade
tua menina...
tua doce companhia!

Inserida por carolina_goes

Minha vida é um poema meio assim sem rimas, com coerência, dividido em longas estrofes.
Às vezes mal interpretado, por não ter sido bem lido!
Um poema cheio de reticências...
Cheio de afirmações que podem se tornar interrogações e vice-versa.
Um poema que às vezes tem duplo sentido ou ao qual dão duplo sentido por conta própria.
Minha vida é um poema cheio de conteúdo mas, vazio a alguns olhos maus leitores.
Minha vida é um poema que teve início e clímax, mas que ninguém, tampouco eu ainda sabe o desfecho.
Um poema cheio de vírgulas desnecessárias ou muito necessárias, talvez.
Mas com nada que esteja entre aspas ou isolado entre parênteses.
Minha vida é um poema, cheio metáforas e paráfrases.
É um poema lindo.
Ou talvez seja um poema bobo.
Poema bobo sim, mas sou eu quem ainda tem forças para reescrevê-lo todo dia!
Mas deixa comigo, mesmo com pouca tinta e com as mãos trêmulas, eu sozinha já consegui escrever seu final.

Não sei se sou boa,
mas fiz das rimas meu refugio
das palavras simples complexos textos ,
e das linhas em branco fiz meu pequeno universo.

FOLHA EM BRANCO


Pego uma folha em branco
Procuro rimas, alguma inspiração
E só vejo nesta folha, meu pranto
Que cai aos poucos sem direção..

É como uma triste melodia
O cair das lágrimas na folha em branco
A trazer nostalgia
De um passado que amei tanto...

As rimas me vem, mas as esqueço
Ficam encobertas por um manto
Desisto das rimas, ilusões. Adormeço
Debruçada na mesma folha em branco

"Me encontro nas linhas de um caderno,
Onde escrevo um pequeno verso.
Me encontro nas rimas,
Por que isso me alucina.
Me encontro nos versos e nas rimas,
Mas não na vida.
Essa é a historia de uma poetisa."

Rimas de dor.

Continuamente sangra em mim essa dor,
Ferida causada pela perca do meu grande amor.
Pela insípida vida que um dia ja teve sabor
É que prossigo firme e forte em meu labor.

Enquanto sou vítima desse sentimento de horror,
Pinto em minha mente tua beleza sem cor.
Paro e observo meu jardim arruinado sem flor,
Suportando no peito a tragédia desse amor.

Compartilhando com o meu velho e experiente avô,
Todas as dores que essa vida maldita me causou.
Sim, ele que é capaz de materializar qualquer vapor,
Fiz dele meu mestre e senhor.
Pratico esporte tentando me recompor,
Futebol, natação, judô.
E ainda brinco com armas de horror:
Bilhar, armas de fogo, jogos e tarô.

E assim rabisco uma poesia de amor
Exaltando teu nome em louvor.
Que Deus sinta pena dos meus gemidos que bradam como tambor,
E desse pobre menino que no palco da vida não soube ser ator.

eu tenho apenas 12 anos e vou fazer rimas...

eu estou chegando
pois meu nome é Gabriel
e eu estou rimando
sem caneta e sem papel

eu gosto de rap
e mesmo não pensando
firmo as minhas rimas
pra no rap eu ir criando

a sua infância
e a sua vida
mano aproveita
eu to aproveitando a minha

para alguns,
pode ser um pouco difícil
mas ande em frente
seguindo o seu caminho

já fiz muitos raps
feios até três
mas como aquele ditado
sempre tem a primeira vez

pode falar mal
reclamar e sorrir
mas desista de me
fazer desistir

e isso acabou
fui até mais
porque se eu tenho um sonho
tenho que correr atrás...

Tentando estou, tentando rimar
Fazer poesia para o meu coração alegrar.

Nas rimas que escrevo um sonhar me faz lembrar.
Que em um só instante gosto de rimar.

Enxugado aos prantos

... Beiraram as rimas aquele teu xingamento,
veio minguado, quase calado,
portanto foi se afundando em meus pensamentos...

- Tal amor a mim se deparou assim,
no meu ventre jazia aquela triste memória,
de nossas almas aos nossos confins,
onde nada se acabava, porém, sim se eternizava...

... Será que o infinito tem um triste final,
ou façamos de nossas vidas, algo profundo e banal,
aonde desse oceano não vais me afogar,
serei solidão, num mundo amargurado de desilusão.

Gostou do nosso começo excitante, eternizado na simplicidade de minhas rimas?

Jota Cê

-

se todo poeta morresse sozinho, eu já teria morrido
se todo poeta morresse sozinho, faria rimas de dor e solidão
se todo poeta morresse sozinho, as rimas não seriam feitas de amor que vem do coração

Em meio a rimas e pautas o meu coração sente tua falta,
como uma doce brisa ao despertar, como um raio de sol ao amanhecer, em brio de alegrias, alegres cantos alcanço, como é bom saber que o meu pensamento está em você, livre talvez, leve como o ar, senti sua falta no café da manhã, me acompanha até ao entardecer, leve lembrança, doce criança, como pode ser? madrugadas sem você!
Dorme o sonho, dorme a lembrança, dorme o querer, mas ao amanhecer despertam com o dia, e a harmonia de ter o teu bom dia, como pode ser?
Sem ele uma leve agonia inebria todo o meu ser, ai que saudade de você! Assim termina o meu dia, sem você...

"Acrescento loucura a tua métrica perfeita,
proponho o caos como tempero em tuas rimas.

você rima, eu deliro,
quero por mel e pimenta em seu dialeto,
desvario em sua linguagem.

unir esta coisa sua, nesta coisa minha,
será arte?"
by Mel