Versos e Rimas

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⁠Convicções de fatos com seu próprio pensamento, armadilha inconsciente. O autoengano configura um encantamento, em que mentiras simbolizam verdades, e os olhos fixam miragens de uma concreta e doce ilusão.

Pensou em desistir e, incontrolável, olhou para trás, mas enxergou de frente sua realidade. Percebeu que é movido pela imaginação, e que somos gigantes quando sonhamos.

⁠Com união, a janela da maldade vai ser controlada.

⁠Sua alegria é como o ouro, e não falta quem a tente roubar.

⁠Não deixe que sua mente o enfraqueça, reforce a plenitude da alma florindo a consciência de sabedoria.

⁠Não para de chover, e eu preciso do sol pra lembrar seu calor.

Jorge e Mateus

Nota: Trecho da música Fogueira.

⁠O mais chato ao envelhecer, é envelhecer sendo um chato.

A ninfa envolve com delícias e travessuras, Só para te enternecer, cativar e seduzir - e te completar com doçuras...

O fotógrafo é o poeta da lente.

Com fraternidade e tolerância a gente supera os dias que virão por aqui...

Você é a poesia que dá vida aos meus versos. Porque você simplesmente é: sem explicação, sem legenda, apenas o sentir da paixão, apenas o amor que me faz ter você em rimas expostas.

E que todo amor seja uma poesia, até mesmo no brilho eloquente de cada silêncio: sem versos, sem rimas, mas de inesquecíveis momentos de pura inspiração.

Inserida por GilBuena

⁠Poesia livre. Um livro de poesias vai além de belas palavras, versos, estrofes, métrica, ritmo e rimas, a poesia é ver o mundo com outros olhos, é refletir e sentir com a palavra.

Inserida por OlaniraAnversi

Um poema apaixonado, fez de seus versos soneto. Sonhava encantar com rimados a poesia charmosa que ele aprendera a amar.⁠

Inserida por magicamistura

O autor aos seus versos

Chorosos versos meus desentoados,
Sem arte, sem beleza e sem brandura,
Urdidos pela mão da Desventura,
Pela baça Tristeza envenenados:

Vede a luz, não busqueis, desesperados,
No mudo esquecimento a sepultura;
Se os ditosos vos lerem sem ternura,
Ler-vos-ão com ternura os desgraçados:

Não vos inspire, ó versos, cobardia
Da sátira mordaz o furor louco,
Da maldizente voz e tirania:

Desculpa tendes, se valeis tão pouco,
Que não pode cantar com melodia
Um peito de gemer cansado e rouco.

Eu vejo o mundo pelo viés da poesia. Opto por perceber as miudezas através do lúdico, das rimas, das imagens sobrepostas que as palavras proporcionam.

Não irei declarar-me aos meus amigos com canções ou poemas feitos de muitas rimas. Não descreverei nossa amizade em ritmos ou em discussos de muitas palavras. Apenas me basta acordar ao sol inédito de toda manhã e lembrar que os tenho a minha volta e ver que a vida seria vazia sem vocês. Não expressaria aos quatro cantos do mundo o quanto vocês todos significam para mim, não porquê não posso. Mas porquê a amizade é feita como o amor, não para ser explicado, mas para ser vivido.

Não esqueçam das batidas, aquelas sem rimas que te deixam na via de sua moradia.

Peço que não cries expectativas fantasiosas e fabulosas, pois a realidade é como as rimas, elas tocam e dão um ritmo suave à vida. Sem pressa as coisas são mais belas

Rimas avessas, que não param em minha cabeça, façam-me o favor, de não remar pra longe, pois o amor anda revolto, e o mar não me responde.