Versos e poesias para Filhos
Vejo fotos de filhos com suas mães
mães que estão vivas
mães que estão por perto
mães que estão ausente
mães que estão doente
mãe que esta morta
Se a sua mãe esta viva
então cuide bem
de amor
carinho
atenção
faça tudo por ela
aproveite o máximo
o amor e a dedicação
que te oferece
desde o momento
da tua concepção
porque ela um dia pode faltar
acredita que, quem tem mãe
tem tudo
Foi má a educação que a geração dos meus avós e dos meus pais deram aos seus filhos. Hoje o mundo vive a maior crise humana, onde não existem líderes e nem paz, e ódio parece dominar o planeta.
Os filhos dos "batalhadores brasileiros" não estão muito interessados em sacrificar suas vidas seguindo a mesma trilha tortuosa e cheia de pedras que seus pais percorreram para ter direito a um lugar ao sol.
Optam pelo conforto do lar, herdar bens e nada conquistar.
Novas dinâmicas familiares, caracterizada pelo excesso de proteção, pode privar os filhos de oportunidades valiosas de aprendizado e crescimento pessoal por meio de suas próprias experiências.
Ao evitar que crianças e adolescentes realizem tarefas domésticas básicas, como lavar pratos, os pais podem inadvertidamente limitar o desenvolvimento de habilidades essenciais e a capacidade de enfrentar os desafios da vida de forma independente.
Os pais têm a responsabilidade de educar seus filhos, sem ceder a chantagens ou ameaças, e essa autoridade deve ser exercida com convicção e baseada no pátrio poder.
O uso do "não" demarca a prerrogativa de estabelecer limites, os quais nem sempre precisam ser justificados para a criança.
Embora essas ações possam parecer injustas em algumas ocasiões e sejam passíveis de contestação durante a adolescência, nesse momento, pode-se afirmar que assumiram conscientemente o papel de ser pais atuantes, aceitando o risco de cometer erros, sem jamais serem negligentes ou ausentes.
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
As punições impostas pelos pais aos filhos devem gerar um certo desconforto com o intuito de desencorajar a repetição de comportamentos indesejáveis; caso contrário, tornar-se-ão ineficazes. Por exemplo, proibir o acesso à televisão, mas permitir o uso irrestrito de smartphones.
Ademais, castigos excessivos ou frequentes perdem sua eficácia. Se não forem aplicados de maneira adequada para promover uma mudança de comportamento, é mais sensato evitá-los.
O ideal é que os pais instruam os filhos na prática tanto da ética quanto da etiqueta.
A ética, entendida como a busca pelo bem, pela empatia e pela generosidade, orienta a conduta moral e social.
Por sua vez, a etiqueta transcende a mera formalidade, exigindo o respeito e a adaptação às normas e costumes de cada ambiente.
Tal abordagem inclui não apenas evitar comportamentos grosseiros, mas também reconhecer e obedecer às especificidades culturais e sociais de cada localidade.
O descumprimento dessas normas revela uma lacuna na formação ética e social do indivíduo.
É essencial que os pais eduquem os filhos sobre os desafios da vida, enfatizando a importância inquestionável da saúde e segurança. Eles têm a responsabilidade de resistir às birras e comportamentos inadequados dos jovens quando se trata de proteger a saúde e a segurança.
É dever deles exercer a autoridade parental, garantindo que seus filhos adotem medidas essenciais de precaução, como imunização, aplicação de protetor solar e uso do cinto de segurança.
Embora haja espaço para negociação em outras áreas, como participação em eventos sociais, questões que ameacem a vida dos filhos são indiscutíveis.
É imprescindível estar atento ao grau de apatia ou aversão que os filhos possam manifestar em relação a determinadas atividades cotidianas, como o estudo e a execução de tarefas domésticas, uma vez que atitudes de indiferença excessiva podem denotar questões mais profundas, como transtornos do espectro autista ou quadros depressivos.
Portanto, cabe aos genitores orientá-las rumo à autonomia, incentivando a proatividade e a autoconfiança, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades interpessoais e emocionais, como a capacidade comunicativa e a empatia.
A determinação e a habilidade de superar adversidades também se mostram essenciais para vencer obstáculos e aprender com os fracassos.
Essas competências são fundamentais para enfrentar os desafios inerentes à vida humana e para alcançar uma existência pessoal bem-sucedida e relacionamentos interpessoais saudáveis.
Nas famílias pós-modernas, pais e filhos parecem pertencer à mesma geração, o que se reflete de maneira impressionante na harmonia dos gostos em roupas, comidas e atividades compartilhadas, como assistir a filmes juntos, praticar esportes, jogar videogames, ouvir músicas e ir a baladas.
Apesar do envelhecimento, a busca pela continuidade da juventude é evidente, levando ao adiamento das responsabilidades adultas. Isso resulta em hesitação em compromissos amorosos formais, desespero diante da ideia de formar famílias e uma constante busca por mudanças de carreira, sem nunca concretizar nada de significativo.
Os pais muitas vezes projetam em seus filhos uma imagem idealizada de si mesmos, esperando que eles curem suas próprias frustrações.
Essa pressão pode levar a reações diversas nas crianças, às vezes resultando em distúrbios emocionais e uma sensação de abandono, decorrente da falta de uma relação genuína com os pais.
Os filhos podem se sentir sobrecarregados pelas expectativas parentais, perdendo a autonomia sobre seus próprios desejos.
Tirania Infantil
Com medo de perder o amor dos filhos, pais renunciam ao seu pátrio poder, entregando-se ao jogo sutil e hostil da tirania infantil, tornando-se frágeis e subservientes.
Colocados no trono por pais sem firmeza, sem voz, reféns de uma culpa atroz, acreditam que não dedicaram tempo e atenção suficientes para esses rebentos algozes.
Infantes exigentes, pais obedientes, autoridade enfraquecida, valência perdida, tirania fortalecida na culpa assumida.
No lar, o caos reina, pais sem direção, remorso que nutre em vão, jovens onipotentes em ascensão determinam o refrão.
Transfigurados em pais dos pais, esses pequenos tiranos comandam cada vez mais, numa inversão de papéis onde os filhos mandam e os pais apenas obedecem.
Qual tipo de relação entre pais e filhos é mais comum hoje em dia?
Afetuosos e rigorosos
Exigentes e insensíveis
Permissivos e desatentos
Negligentes e distantes
A complexidade da vida cotidiana, caracterizada pela interação com os filhos, compromissos profissionais, obrigações financeiras e desafios conjugais, culmina em uma percepção de "tirania da intimidade".
Este fenômeno é amplamente ilustrado pela rotina doméstica, que pode se tornar avassaladora devido à multiplicidade de responsabilidades mencionadas.
Como resposta a essa sobrecarga, muitos indivíduos atualmente buscam refúgio na esfera pública, onde podem desfrutar de momentos de solidão e introspecção.
A procura por parques e jardins para atividades como caminhadas reflete essa necessidade de distanciamento e desconexão temporária do ambiente doméstico.
Além disso, observa-se uma tendência à centralização do discurso em torno do eu, indicando uma preferência por reflexões e diálogos centrados no âmbito pessoal e individual.
A permissão de usufruto do quarto pelos filhos está condicionada à demonstração contínua de comportamento respeitoso e responsável por parte destes.
Consequentemente, à medida que demonstram um uso adequado e ponderado, os progenitores podem, de maneira progressiva, estender concessões adicionais, como a permissão para manter as portas do quarto fechadas ou a cortesia de solicitar autorização prévia antes de adentrar.
Todavia, é imperativo salientar que a posse de tais prerrogativas não é garantida, pois está sujeita à avaliação contínua do comportamento e à conformidade com os padrões estabelecidos.
Em última instância, a atribuição e manutenção de privilégios residenciais, seja relacionada a um espaço específico como um quarto ou a um bem material como um dispositivo celular, repousam inteiramente na capacidade dos filhos de manterem um vínculo harmonioso e respeitoso com as normas e expectativas familiares.
A próxima geração será composta por pets?
Eis a questão!
A escolha de ter menos filhos e mais animais de estimação nas famílias pode ter vários impactos na sociedade, como uma população envelhecida, com implicações para os sistemas de seguridade social e saúde. Além disso, a redução no número de filhos pode afetar a economia, exigindo a implementação de políticas governamentais para minimizar os possíveis efeitos negativos na sociedade.