Versos e poesias para Filhos
A doutrinação dos filhos pode conotar desdém ao modo pensar em si mesmos, de avaliar situações de discordância, podendo causar sufocamento a potencialidade de resiliência.
A doutrinação humana (dos filhos) pode conotar desdém ao modo e pensar em si mesmos, de avaliar situações de discordâncias, podendo causar sufocamento à potencialidade de resiliência. A evolução é evidente, mas a escravização da mente é milenar porque há na doutrinação uma norma eclesiástica (hereditária) para a conduta de vida humana. Qualquer prova apresentada contra a ética dos mandamentos ou contra os efeitos da moral que elas produzem, devam, no entanto ser dizimadas, mesmo que sejam estudadas e que ainda apresentem evidências, pois, faz-se necessário para então promover o contínuo dessa moral.
Um pai tem a obrigação de ensinar boa conduta aos filhos, um pai de verdade, também fará uso da mesma conduta que pretende ensinar.
Pais amorosos não abandonam os seus filhos quando estão passando por dificuldades. Eles enfrentam a intempérie juntos. Se os pais soubessem quanto mal podem fazer a um filho com o abandono, pensavam bem antes de abandoná-lo.
Alguns pais abandonam seus filhos justificando que foi para dar a eles uma vida mais decente. Nenhuma criança abandonada pelos pais tem uma vida decente.
Senhores pais, estabeleçam limites para que seus filhos entendam que nem sempre eles terão "um assento na janela".
A hereditariedade não faz parte da graça de Deus na vida dos filhos dos crentes; eles têm que ser alcançados por Cristo. A nós, como pais, cabe dar um bom exemplo de vida e orar por eles.
Os dias difíceis e tumultuados não são anulados na vida dos filhos de Deus, mas o que nos sustenta nessa caminhada é a convicção de que o Senhor sempre estará conosco em todos os momentos.
A inação dos filhos da luz, ao negligenciar o testemunho, projeta sombras de descrença sobre o templo da fé, obscurecendo sua ressonância na alma da humanidade.
O Estado e a Pátria não podem ser pais narcisistas que criam seus filhos para depender o resto da vida deles. Pelo contrário, deve ensinar e preparar seus filhos para ser indivíduos livres, fortes, autodeterminados, protagonistas dos seus destinos, criadores das suas próprias realidades e dignos de cumprirem os seus propositos nessa terra.