Versos e poesias para Família Primos
Relacionamentos não são fáceis. Às vezes você tem que ouvir monólogos intermináveis sobre a migração dos triceratops, mas vale a pena para você ter um amigo pra vida toda. E às vezes você tem que comer uns cupcakes nojentos com a sua cara desenhada, mas vale a pena pra fazer a sua mãe sorrir. Às vezes você tem até que dar um desconto pro seu pai, mesmo que ele insista em falar só de chaves de fenda o tempo todo, porque, mesmo que ele não acerte sempre, pelo menos ele tenta, muito mais do que você imagina.
O PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS
Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local.
Quando iam começar a comer, descobriram que não haviam trazido o sal.
Após longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas.
Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.
Todos concordaram com sua condição e a pequena tartaruga saiu.
Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:
- Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.
Regozijo-me porque em tudo
tenho confiança em vós.
II Corintios 7.16
minha família é esquisita,
meus amigos são esquisitos,
minha médica é esquisita,
meus bichinhos são esquisitos,
eu...
eu não!
eu sou uma gracinha!
Pra que ser normal
se a vida é loka, nós somos
A família Bruxoos e conosco ninguém discute
Por que se discutir, a bala come :D
Somos humildes, passamos e respeitamos
Para sermos considerados
Me diga onde estão seus amigos, namorados, primos, ficantes se só as paredes do seu quarto serão as únicas que irão te ouvir chorar?
Pra que agenda de celular lotada, Facebook cheio de pessoas se em poucas delas se pode confiar?
De que adianta tantos números se, no final, você não consegue contar até 10?
Me diga o que te faz feliz, sendo que sozinho ninguém é feliz?
Desculpa, mas acho que seus números não entram na minha contagem regressiva ;)
A ansiedade tem muitos primos. A aventura e o desconhecido são dois deles.
Por mais que a vida nos torne experientes, a ponto de quase prevermos os próximos acontecimentos, a ansiedade às vezes nos surpreende como para provar que não somos donos da verdade e que o futuro só a Deus pertence.
Quando a data de um grande e esperado evento se aproxima, esse misto de euforia e temor mina e assalta o nosso relógio biológico.
Os minutos são engolidos e as horas podem ser intermináveis.
O relógio marca as horas, que algumas vezes podem parecer séculos.
Deus me mandou pra viver só nessa Terra, sem irmãos pra dividir o peso, sem primos pra crescer junto, por que eu deveria esperar mais da vida?
Esperar não ser só?
Que bobagem.
Só perdi tempo com isso.
Por Um triz
A próxima vez que me esboçar um abraço
Não seremos mais números primos
Nem pares, nem ímpares
Vai que...
Um sopro de vento norte te toma o lápis e...
E pelos meus cálculos nada exatos,
Perderemos as contas
Por um triz...
Seremos dízimas,
Infinitas e breves
Seremos números ímãs?
É bom não ter medo do campo magnético
Vai que... pra variar,
Distraídos, esqueçamos de desviar os olhares
Esqueçamos de calcular o passado, de medir o futuro
E da soma
Seremos um só beijo
Inteiro e indivisível!
Por um triz...
Ou simplesmente deixemos os números de lado
E escrevamos poesias ...
Sem medidas, nem regras
Sem métrica alguma,
Apenas absurdas e reais!
Mesmo que infinitas e breves como todas elas
Como todos os encontros não marcados
Que fazem os esboços valerem a pena
E torna os versos inevitáveis
Por um triz...
O 11 e o 13, o 17 e o 19, o 41 e o 43... Os matemáticos os chamam de números primos gemeos: ademais de ter a particularidade de que só podem dividir-se entresi mesmos e entre um, permanecem próximos, mas, nunca chegam a tocar-se...
O Príncipe e a Princesa se conhecem na infancia e ate a idade adulta, uma força que não entendem, muito mais poderosa que o seu desejo e cruel como o azar, os paroxima e os distancia.
Vamos dar-nos como Primos* e IRMÃOS**…
Por tais tal sermos, nesta Terra Linda;
Vamos tentar UNIR-NOS, como tais;
Porque outro viver cá, não temos mais;
Mesmo que uma outra VIDA, haja em nós, inda!
Vamos, pois, dar-nos, todos como uns tais;
Como os Profectas, nos aconselharam;
Quando em Seu Viver, nesta mesma, Andaram;
Pra que em tal, reforcemos: nosso UM, mais.
Que bom será se um dia nos UNIRMOS;
Como quando o fazemos, pra salvarmos;
Por cá seja a quem for, por LINDO ser!...
Tal ver, nesse tão só de nós SABER;
Havido, e decidido por gostarmos;
De em nós, BONITA UNIÃO; conseguirmos.
*Primos: por parte da de nós mãe Natureza/Terra
**IRMÃOS: por parte Do de “tudo”Criador.
Com um indescritível prazer, por Humano, ser;
Primos… Natureza… Irmãos…
Por nesta vida todos, primos sermos;
Por filhos da nossa mãe natureza;
Preservemos em nós toda ESPERTEZA;
Para alem desses tais, IRMÃOS cá vermos!
Preservemos, pelo grande defeito;
Que ela em tal tem, e tão vem a correr;
Nela matar todo o dela nascer;
Por se encontrar em tal; esse direito!
Daí, se a soubermos, bem conservar;
Quem sabe, ela mesma nos dê: um ver;
Que não pode ser visto, em nosso olhar!...
Tal como: o calor, o frio, ou todo o ar;
Que cá tão precisamos pra viver;
Ela amostre a nós: um outro habitar.
Com Fé e cautela;
Estórias- XVIII- Que tod@s Primos somos...
Pra te afirmar, que de facto: esses somos;
Vamos cá nesta estória viajar;
Até àquele, que sem, na Eva estar;
Foi o casal, dos primeiros que cá fomos!
Porque apesar, de na história faltarem;
Tiveram, que antes de nós existir;
Tal como, outro um casal, dos tais fluir;
De irmãos, para dos tais, primos brotarem!
Por isso, meu tão primo ou prima minha;
Agora, que os tais somos, já tão sabes;
Não te esqueças, de A IRMÃOS; nos dares voz!...
Pra que A tua ALMA, não fique sozinha;
Se achares, que NO: DELA PAI, não cabes;
Por filho/a, em ELA havido/a, em Esse: UM/nós.
Com um especial prazer;
Primarada
Primos,
pessoas que muito estimo!
Primas,
gosto tanto dessas meninas!
Ah!Primarada,
como é longa a nossa estrada!
A cada passo nesse chão
nos tornamos mais irmãos.
Porque, só este TÃO POUCO resta, para tod@s felizes/bons primos/IRMÃOS podermos ser, que é em UM, realmente nos tornarmos; com carinho e esperança, aqui deixo este pensar:
Facebook...
Um… Um… UM!...
Nesta rede social, já passamos;
Um terço, do todo, que a nós completa;
Por dado a ser só numa, em UM juntamos;
Milhões, mesmo da forma mais discreta!
Aqui não guerreamos, nem matamos;
Compreendemos que de UM, não passamos;
Que bom seria o resto elucidarmos;
Pra se dar, como nós aqui nos damos!
Por isso vamos chamar até nós;
Os outros dois terços, que cá faltam;
Chamando a nós todos quantos pudermos!...
Para formarmos UM, mas UM com vós;
Que cante, como os pássaros cantam;
P'ra COM TAL; todos MUI FELIZES SERMOS!
Com esperança;
Vamos dar-nos como PRIM@S, mas bons primos, que por NATUREZA somos e/ou como IRMÃOS, para quem na MENSAGEM acreditar!
Posto tal, vamos ler este poema, que a tod@s com CARINHO dedico:
Vamo-nos UNIFICAR;
Pra com a FOME acabar;
Pois só o de nós JUNTAR;
Um fim lhe poderá dar!
Ponhamos a governar;
Só quem em tal apostar.
Com a globalização;
É fácil tal PRETENSÃO;
Bastará aos mesmos dar;
Mais do que possam gastar!
Depois EXIGIR então;
Que pra tod@s haja PÃO.
Ponhamos a educação;
Sempre em primeiro lugar;
Pois alimentar milhão;
Exige BOM educar;
Dediquemo-nos então;
A todos por UM, lutar!
Vamos sensibilizar;
A quem a Terra governa;
Pra com a guerra acabar;
Pois à mesma nos condena!
Vamos pela PAZ lutar;
E à pobreza erradicar.
Com CARINHO, porque é esta a minha forma de PREGAR [A MENSAGEM espalhar], tentar, a tod@s dedico este pensar.
A primavera me trás uma lembrança da infância, onde meus primos saiam depois da chuva para caçar rã e quando eles chegavam em casa com aqueles animais escorregadios colocavam-nos em uma panela com água fria, depois ligavam um fogareiro de uma única boca e os anfíbios ficavam tranquilamente na panela, sendo levados do inverno ao seu ultimo verão, bendita capacidade de resiliência, em pouco tempo tínhamos um prato de rã provençal.
sem lutas... sem gritos... apenas o silencio da rendição.