Versos e Poesias para Amigo
Bom dia amigo(a). Se liga no noticiário, coisas boas acontecem. Você, que participa, que agradece, que recicla, que partilha, que acredita. Sim, você é a boa e nova noticia. De boca em boca, door the door, zap em zap, todos estão sabendo, e se alegram. Bora mudar o mundo?
Um falso amigo até consegue celebrar a sua vitória, mesmo com a inveja enrustida, mas não lhe levantará quando você estiver prostrado!
O meu melhor amigo e a solidão a tristeza é minha companheira e a lágrima e o alívio do meu coração.
Soube de uma senhora, cujo "amigo" convido-a para comer uma pizza, e no meio do caminho disse, na bucha, que estava a fim dela coisa e tal, ao qual ela respondeu que nada a ver que só gostava dele como amigo, no que ele prontamente desistiu da pizza e não quis mais amizade. Bem, se esse indivíduo tivesse 14, 15, 16 anos, vá lá, mais era um cinquentão com cabeça de adolescente mal educado, mimado. Acostumado a possuir carros, pizzas, e outros objetos inanimados. Que não sabe ouvir um não, ser contrariado, que só sabe usufruir, levar determinas vantagens. Que não respeita da mulher o mais elementar direito de escolha, de namorá-lo ou não, ser sua parceira se assim lhe aprouver, se ela quiser, ou simplesmente for com a cara, de ser ou não sua exclusividade. Um tipo ordinário, mesquinho, que usa de certos artifícios, subterfúgios infantis, grosseiros, machismo ridículo, demonstrando total imaturidade. Um cavalo batizado, como se costuma dizer.
Uma dor invisível é querer continuar amigo de uma pessoa que já não quer ser seu amigo, por quê você falou uma verdade a ele, que não queria ouvir.
Quer saber se uma pessoa é realmente seu(sua) amigo(a)? Repare como ela se comporta quando você alcança sucesso.
Posso não ser o melhor amigo de ninguém – discordo do termo "melhor amigo"; todos são importantes –, mas tenho certeza de que consigo semear algo de bom e futuramente frutífero num ser humano qualquer – se me deixarem, é claro.
Por que tu fazes questão de me chamar tantas vezes de amigo, mas não de tornar-te meu amigo de fato?
Ainda agora vinha rememorando a caminho do terminal de ônibus com um amigo o costume antigo do "beber o defundo". Calma não se tratava de canibalismo, nem creptomania era um hábito de quando alguém vinha a óbito pra fazer sala, ou seja, o finado saia de casa, feito na novela Éramos Seis, e pra virar a noite ate de manhã, segurar o povo, tinha jogo de dominó, cachaça, cerveja, daqui a pouco todo mundo alto, maior risadagem, gritos de bati! (O game over no dominó) parecendo mais uma festa, dando a entender a quem passasse que o ente bebido era muito querido, quantos amigos ele tinha. E haja hipocrisia. Só faltava durante o féretro, cortejo fúnebre, sair distribuindo umas latinhas e chegar todo mundo bêbado no cemitério. Amigos na saúde e na doença, na alegria e na alegria.
O casal/amigo todo dia vai pro ponto de ônibus, eles e o cachorro, o homem leva a mulher, por pouco ele não vai junto. É muita conversa, muito assunto, não bastou a noite que passaram juntos, o dia anterior. É um entrosamento explícito, sem reservas, espontâneo como a chuva caindo. Não precisam de fotos forçadas, risos políticos para registrar o ocorrido, mais nada, pra provar em datas comemorativas, ficar exibindo, prestar contas, justificar, provar que... Nem percebem o que está existindo, não se percebem, só tem olhos um por outro, não pararam pra pensar ainda, pensar é parar de sentir. São uma extensão do outro, uma simbiose, um vínculo, explícito, são um escândalo ainda namorando.