Versos e poesias de Saudades Lembranças
Enquanto a distância existir, terei sempre saudades suas, enquanto a lembrança existir, lembrarei sempre de ti e quando o destino decidir separar-me de ti, em minha mente estará gravada p´ra sempre o seu lindo riso.
O tempo faz saudades doerem cada vez mais: até apagar as lembranças totalmente vai apagando primeiro os defeitos e inventando um ser perfeito
A saudade bateu em minha porta novamente, ela me veio trazer lembranças tuas. Eu juro que tentei não atendê-la, mas ela insistiu e entrou, congelando todo o meu dia, me fazendo chorar ao reviver alguns momentos nossos. A saudade me sufocou, não me deixando um segundo sozinha. Ela me disse que vinha pra ficar em minha mente até as próximas horas, mas é mentira, ela me vem todos os dias. Eu digo e repito: Saudade, vê se vai ou fica de uma vez. Mas ela não abre mão e vai embora com todos os meus sorrisos. Tudo bem! Eu vou pra cama com a cabeça cheia e a vontade de querer viver, mas é só colocar os meus pensamentos em ordem sobre você, que novamente saudade vem querer me ver. E então, eu digo e repito: Saudade vai, porque eu quero viver e só me volta se for pra poder dizer que nunca mais vou me sentir assim por abrir a porta pra você.
O que me faz suportar essa saudade que não me abandona são as lembranças de nossos momentos lindos e a certeza de que quando nos encontrarmos você tornará cada segundo mágico e inesquecível .
Um dia isso vai virar lembrança, e mais tarde saudade. Recordarei dos momentos bons, e fingirei que esqueci os ruins. No filtro da memória permanecerá apenas quem realmente valeu a pena. Me lembrarei de todos os sorrisos, de todas as conversas e de tudo que se perdeu nas entrelinhas. Esquecerei quem me fez mal, perdoarei meus inimigos e guardarei comigo apenas os reais amigos. As trilhas sonoras serão lembradas, sempre. Os erros eu reconheci, me levantei e aprendi que a cada nova queda, um novo aprendizado. Tá de pedra esse coração aqui, simples palavras não me ganham mais.
Não é tristeza, é saudade. É a constante lembrança do que não tem retorno, do quase-morto, do fim, do que não deveria mais ser falado. Mas eu insisto. Eu relembro, eu me mato.