Versos e poesias
Se tu quiser me amar eu só tenho a oferecer a ti meu bem, meus versos inversos,imersos na minha melancolia.
Arvoredos, folhas, flores e versos são complementos de mim. Juntos, no frio e no calor de nós distantes me faço frases, me descrevo, me componho... tento me descobrir por entres linhas, em meio a ruas desertas. Trago um gole de saudade, tomo um copo de vinho e sinto-me rodopiar e tropeçar nos teus braços. Sou entrega sem mistérios, sou verdades em meio a mares de mentiras...não traio, não guardo momentos secretos, segredos de nós, porque o destino foi traiçoeiro !
Droga inocente menino, menino inocente futuro, futuro criado perverso, meu versos diante será, será do presente verá, verá o risco do vento soprar e o resto de tudo voar!
Uma taça de vinho, flores em versos e o maior amor que há. Um amor que o mundo não conhece, que não está escrito...que a história não escreveu. Um amor que nem o tempo, nem o vento foi capaz de apagar, de levar...um amor que o destino traçou errado e colocou eu e você, separados.l
na ilusão de conquistar, na loucura das palavras, nos versos que me perco, quando você escreve o que quero ler. Me faz imagina e sentir o que é amor. Mas depois que fecho a página, tudo volta a ser como antes, vazio sem sua presença.
Todos os versos que escrevo são palavras que esqueci de dizer, são desejos guardados no meu mundo inconsciente ou talvez consciente, eu é que não consegui desvendar, mistérios. São mistérios de mim, que como todo e qualquer mistério não se explica, não se desvenda...farsa, ou talvez eu mesma retratada no meu submundo, no mundo que vivo, que habito...estranho talvez, se certo ou errado quem sabe, porque eu não sei. No meu riso está minha maior parte, acho que o bom de mim. Sigo num espaço de tempo que passou e que está passando, aguardando o que virá, futuro assim se conhece, o que ainda está por vir. E nesse louco abismo de vindas de idas, de buscar de querer...me deparo com o que é real e me confundo com o que sonho.
Nem todos aqueles e aquelas que escrevem versos, escrevem verdadeiramente poesia. Pois a poesia implica uma forte relação com Transcendente e assim, também implica uma vigorosa capacidade filosófica.
quantas vezes eu te disse, babe, que meus versos nunca são pra ninguém além de mim? quantas vezes eu deixei claro que a escrita sempre foi uma válvula de escape pra toda a insanidade que me abriga? meus garranchos mal rimados são um eixo interno, que me permitem ser inteira, mesmo as vezes ficando tão rasa, minguada e quase vazia.
Fernanda não a versos, poemas ou rimas para demonstrar o quão é grande o meu carinho por você. Talvez sua parte humana nao possa ver nem ouvir, mas espero que sua alma possa sentir o quanto te amo...
MAS TRISTE QUE O CANTO TRISTE, DE UM PEQUENO JURUTÍ, FORAM MEUS VERSOS PRA TI, NO DIA EM QUE TÚ PARTISTE.
... Mas ao menos fica angústia do que nunca serei, a caligrafia rápida destes versos, como porcos partidos na mesa para o jantar do Impossível ...
Meus segredos estão sendo desvendados nesses versos, eu continuo tentando encaixar esses segredos na minha vida diária mais nunca consigo não faz o menor sentido mais por incrível que pareça eu gosto disso, encontro refúgio nessas palavras que na maioria das vezes falam por mim melhor do que eu mesma e o melhor não gaguejam, se isso for somente um desejo aflorado na adolescência espero não sair dela me encontro refugiada, meu coração escreverá pelo tempo que for e até mesmo por quem for, meu coração é quem manda... eu apenas assino meu nome embaixo.
E quem é que tem razão nesse mundo louco, desprovido de bondade e compaixão? Não há razão nos versos nem nos inversos.