Versos e poesias
Em sua vida, existem problemas e decisoes que eu posso até ajudar, e vou! Problemas e decisões que Deus pode te ajudar e Vai. PORÉM, Existem problemas e decisoes que resta á mim e a Deus apenas esperar voce ajudar a si mesmo e vencer!
Sim , claro que consigo perdoar uma pessoa que mentiu para mim . Mas não significa que confiarei nela de novo .
Sou uma mulher de gostos e versos. Um pouco ladra, eu diria. Roubo histórias, bordo palavras, costuro sonhos, desato pensamentos. Coisas de quem escreve, encare assim. Quem fica ao meu redor tem que entender que, vez em sempre, algo será tomado para e por mim, sem dó. Me aproprio indevidamente de vidas e falas. Não leve a mal se por ventura algum dia o seu sossego for passear junto comigo. E se por acaso a insônia se tornar a sua melhor amiga, admita que eu venci. Gosto de esfregar na cara do suposto adversário as minhas vitórias. Em certas ocasiões o mais digno é engolir tudo elegantemente.
A poesia não está nos versos, por vezes ela está no coração. E é tamanha. A ponto de não caber nas palavras.
Eles podem apagar os versos e queimar os livros, mas a poesia continuará incólume no coração daqueles que ousam pensar além do que a sociedade programou.
Preciso inventar novos verbos. Verbos que caibam mais que versos, poemas ou líricas completas de amor. Preciso inventar verbos que caiba o infinito do meu querer, esse amor além do tempo, além da vida, além de mim.
Versos... não. Poesia... não. Um modo diferente de contar velhas estórias.
Nota: Trecho do poema Ressalva.
...MaisMuitos versos tristes
Muitos versos pequenos
Muitos versos perdidos
Muitas palavras sem sentido
Muitas outras sem explicação
Muitas poucas sem solução
Sem sentido
Sem você
Sem saber
Buscaria algo
Buscaria tudo
Buscaria você
Sonhos tristes
Sonhos tolos
Sonhos meus
Talvez agora
Talvez nunca
Talvez amanhã
Agora, não sei
Agora, chorei
Agora, te esquecerei
Meu amor por você,
Não pode ser descrito em meras palavras.
É um sentimento maior que versos, estrofes ou poemas,
um sentimento demonstrado através de atos, pequenos gestos, simples detalhes.
Um sentimento inexplicável, e incomparável.
Um sentimento único, chamado AMOR!
MEUS VERSOS DE CORDEL.
Se alguém está pensando
Que vai me intimidar;
Que me jogar indireta;
Vai me fazer recuar;
Está muito enganado;
Vai ser um espatifado;
Impossível de juntar.
Nunca temi cara feia;
Muito menos potentado;
Pois conheço os meus direitos
Dentro e fora do Estado;
E se alguém duvidar;
É só me azucrinar;
Que eu mostro o resultado.
Isto não é ameaça;
Quem ameaça é bandido;
É apenas um aviso;
Se me sentir em perigo;
Dentro da legalidade;
Mostro pra sociedade;
Quem da justiça é inimigo.
Vou agora pro meu quarto;
Tá na hora de dormir;
Trabalhei o dia inteiro;
A minha parte cumpri;
Para os amigos um abraço;
Tô morrendo de cansaço;
Nos vemos amanhã aqui.
Não sou poeta, apenas gosto de fazer alguns versos e rimas, todo mundo pode ser o que quiser é só ter força de vontade e nunca perder a alta estima.
29/02/2012
QUATRO VERSOS ÚTEIS
Tentar e errar
Falhar sem tentar
Criar sem pensar
Pensar sem criar
Calar sem falar
Falar sem calar
Olhar sem avisar
Visar sem olhar
Errar sem tentar
É criar sem pensar
É visar sem olhar
É calar sem falar
Quem cala consente
Quem erra aprende
Quem visa entende
Quem cria é contente
...
Menina, eu queria te compor
em versos,
cantar os desconcertantes
mistérios
que brincam em ti
mas teus contornos me
escapolem.
Menina, meu poema primeiro,
cuida de mim.
Mudamos a cada segundo, somos feitos de versões, versos ou aversões.
Depende do humor do mundo.
Adeus à cansativa mesmice dos mortais. Já sou free, não sofro mais.
Descobri que estou viva e nunca é tarde demais...
Depois de tanto pensar, descobri o que aconteceu.
Dentro de mim, o mundo.
Fora de mim... Eu.
Hoje sei que o amor não existe.
E esses versos inuteis.
Chatice.
Hoje sei que a ilusão é passado,
E esses versos de um fracassado.
Hoje sei que foi tempo perdido
E esses versos de um ex iludido.
E esse meu coração
Que não mais me afeta
Já não sei se louco ou poeta.
E o que era tão certo
Hoje tanta incerteza
E esse emaranhado de letras.
Versos a um coveiro
Numerar sepulturas e carneiros,
Reduzir carnes podres a algarismos,
Tal é, sem complicados silogismos,
A aritmética hedionda dos coveiros!
Um, dois, três, quatro, cinco... Esoterismos
Da Morte! E eu vejo, em fúlgidos letreiros,
Na progressão dos números inteiros
A gênese de todos os abismos!
Oh! Pitágoras da última aritmética,
Continua a contar na paz ascética
Dos tábidos carneiros sepulcrais
Tíbias, cérebros, crânios, rádios e úmeros,
Porque, infinita como os próprios números
A tua conta não acaba mais!