Versos do Cotidiano
As notícias nem sempre são boas;
Um cotidiano movido a virada do Às.
Tão jovens, mas sempre com pressa;
Brigando contra o tempo, a verdade é essa!
Vida como um livro - você vira a página
Uma nova história, uma nova rotina.
O coração aperta...de nada significa seus ganhos,
Mas aurora da razão aparece e ilumina seus olhos.
Famintos por companhia, lutando contra a idade
Choramos solitários de saudade.
Sensações ruins que tem como remédio um colo,
O orgulho frívolo deixamos de lado...sacrificamos o protocolo.
Damos o melhor que conseguimos dar,
Aliás, só tínhamos uma vida à aproveitar.
Vivíamos lutando tanto pela liberdade,
Dela viramos escravo e fugir dela uma realidade.
Redigindo Neurônios.
A poesia está ali, nos detalhes do cotidiano.
O belo está ao redor, bem à vista dos que caminham atentos e percebem que a vida é o acontece no agora, e não no que virá.
Tudo é lindo para os que entenderam que a vida é a viagem em si.
É tudo o que se tem pelo caminho, e não um destino que se deve chegar.
Um ao outro !...
Sinto tanto as ausências : de mim a ti , te ti a mim ; tudo no cotidiano parece que fica um tanto quanto complicado sem
começo ,sem fim ,felizmente é só um ilusório de nossas mentes ,talvez tenhamos colocado tantas coisas em nossas mentes ao ponto de faltar espaço nela ao nosso relacionamento ,eu poderia telefonar mas isso só aumentaria ainda mais a distância entre nós ,talvez seja
só o receio de ser inconveniente pondo-nos medo em nossas vivências e causando essa distância .Bem à essa
conjectura só consigo deslumbrar de que não trata-se de
fator externo impositivamente à nós ,mas pura e
simplesmente e sem complicação aceitar o fato de que :
nossas mentes precisam se aceitarem uma a outra como
elas o são para poderem uma à outra adicionar algo à mais
,sem terem que se subtraírem ,pois espiritualmente já
somos aceito um ao outro !...
É feliz quem em seu cotidiano percebe que depende apenas de nós a transformação necessária para torná-lo produtivo e prazeroso.
Todo momento é único.
Vamos aproveitar cada dia.
Cotidiano
Indeléveis presenças que permeiam ausências,
Seja de olhos abertos, seja enquanto dormindo.
Algumas me aquecem, outras me arrepiam,
E há aquelas que me dão medo
Algumas eu chamo de saudades, outras de desejo,
E as que me assustam eu chamo de assombrações.
Ju Job_2021
Os dias vem, os dias vão e é chegada a hora de você respirar o ar desse novo mundo cotidiano.
A sua espera é imensa, a sua vovó anda ansiosa demais e louca para ver o seu rostinho de bebê.
Nasça com muita saúde, repleto de alegria e de amor imenso; os instantes são como o tic tac do relógio anunciando que é chegada a hora de JH dar o seu primeiro choro…
Venha, garotão lindo de vovó Lidi!!!!!
Na cidade grande
Completo a legião anônima
Dos renascidos para o cotidiano,
Caminho sob sombras de arranha-céus,
E apoiada nos pilares da tarde
Sinto a metrópole despertando
Para as loucuras noturnas.
Á lua espia a cidade
E sob nuvem negra desaparece.
Meu coração é um vulcão de revolta
No burburinho infernal.
Em vão eu clamo a paz noturna
O silêncio das coisas adormecidas.
Em vão eu sonho rosas
Acontecendo nas praças
Da cidade desumana e desvairada.
Na noite em luz
Dentro da paisagem de concreto
Sou apenas uma solitária.
“O cotidiano nos apedreja sempre no mesmo presente”.
“Então trava uma briga com teu cotidiano que ele lhe esmurra diferente”.
Na vida Tudo e' possivel, o impossivel nao acontece.
As nossas dificuldades sao o nosso cotidiano.
Aprenda com os seus proprios erros.
Acho que é tempo de fazer diferente, Não sei, Sei lá. Pensei em me envolver num novo cotidiano. Achei um boa ideia. Mas tive medo. Não, não me arrependi. Entenda o que quero dizer, Tive medo por alguns segundos de reflexão. Algo passageiro, No qual foi interrompido por uma esperança, Pelo grande sentimento de liberdade. Qual a expectativa de vida de um ser humano? Quanto vale cada segundo? Qual a sua relação consigo mesmo? Como você ve os seus princípios? Agora pois, a estrada é longa, e mal posso esperar por tamanha alegria. Sim, ir ao encontro de uma nova esperança.
Encontrar o lugar ao sol!
Sou pó
Às vezes te acho tão engraçado
No modelo do cotidiano,
Você sempre me mostra mil facetas
Multifacetadas.
Engraçado a forma de amor que você me propõe.
Acho que cansei de pantomimas.
Cansei de fechar os olhos pro “você”,
Que enxergo tão bem,
Que mora na ponta do meu nariz.
Estou frágil como pó,
E hoje tudo foi pelo vento.
Meus pensamentos estão no ar,
No teu, no nosso
Sou pó!
E vou pelo vento, espalhada pela ventania de amores.
Sou pó!
E o que me resta é voar,
Voou sobre tua respiração
Tentando crer, ver...
Um dia aguardo que você me inale
Pra ser mais que químico em você.
As vezes palavras tristes podem ser seu cotidiano.
Mais a felicidade pode chegar de uma forma que até as palavras mais tristes podem se tornar doces e meigas de uma forma sem notar, assim deixando o poema mais charmoso e perfeito.
COTIDIANO
Abra os olhos e veja ao seu redor, que a miséria que
Aflige o mundo veio do homem, pois seu próprio
Desejo por mais tornou - se o menos de muitos,
Subtraindo o que poucos nem se quer tem, para sua desgraça.
Pois o próprio homem tem a tendência de criar o que é bom
Para fazer o mal. Deus nos deu o desejo de amar, e a vontade
De podermos dar o amor a quem necessita dele.
O homem transformou o amor em ódio, briga, traição.
Fez com que muitos amaldiçoassem a si próprio e a seu próximo,
Pela separação que devia uni-los num vinculo de perfeição.
Agora ate mesmo a morte nos jornais, são como coisas banais
De nosso cotidiano monótono de cada dia, ate a centelha da
Nossa vida inspirar-se. Hoje, viver é pra quem quer,
Mais morrer é pra quem pode.
Anderson
Cotidiano...
É domingo e quero contigo passear
Na segunda já te quero pro jantar
Terça é dia de em ti me aconchegar
A quarta é de ouvir música juntinhos no sofá
Quinta chega e quero em teu corpo me enroscar
Amanhece a sexta e só penso em te namorar
Sábado tem café na cama, caipirinha e muito chamego no ar
Volta o domingo e já não quero te largar!
Cotidiano...
Andar de mãos dadas
Acordar com carinhos
Café com seu amor
Receber mil beijinhos.
Caminhar no parque
Tomar um bom vinho
Ver filme na cama
Rolar no seu ninho.
Paixão louca no sofá
Dançar coladinho
Cantar baixinho no ouvido
Sentir o cachorrinho.
Galope na cama
Delírio em desatino
Chegada ao nirvana
Junto com seu cavalinho.
Amor segue tranquilo
Coração enternece
Suspiro profundo
Saudade permanece.
HETEROGÊNEA PARTILHA
Alicerces que nada dizem.
Sombrios, frios e mortos
Cenário cotidiano,
Metrópole de investimentos.
Aglomerados de madeira e pedra,
Brusca floresta petrificada.
Edificações de contraste inerte
Presa na monotonia.
Encobrindo divisas humanas,
Esperam substituição de figuração
Arquitetura moderna, arrojada.
Na arrogância de representar.
Compõem a paisagem da cidade,
Amontoados de um mesmo afim.
Préstimo indispensável
Que o tempo desgasta.
São compostos de concreto e carne,
Respondendo à necessidade humana.
Um teto, um habitat,
Heterogênea partilha.
São essas pequeninas coisas bordadas com fios
de afetos no tecido áspero do cotidiano, que enfeitam
com gotinhas açucaradas a nossa alma.
*Linguagem
A aplicação em certos setores do cotidiano que revela algumas peripécias ou, conforme a sociabilidade e dádiva, uma conduta geral:
O que seria apenas um "problema" de localização ou posicionamento, mostra uma infeliz REVELAÇÂO do que seria um resquício da vida em sociedade.
- Ele é um assassino, mas AJUDA muita gente...
(É de uma notável e macabra mesquinhez.)
-Ele ajuda muita gente, mas é um ASSASSINO !
( é uma notória revelação de um aspecto real, baseada no espanto e impotência.)
Afinal, o que fazer? Pense um pouco: se fosse tão óbvio, não haveria tanto engano e tanto engodo...
O papo de 2 andorinhas
Suspensas no fio, olham o cotidiano
se limpam, se coçam e cantam
como se conversarsem, bem alegres
e cocam. Limpam e gorgeião
Lá em baixo as músicas, pessoas,
elas voam, voam , planam e
voltam com mais assuntos, gracejos
e
assim estão elas
os fios altos são espaço vip
só elas, os passarinhos podem
são chiques, veêm do alto
tudo, tudo com excelencia..........
A imaturidade já faz parte do cotidiano. Acostumar-nos com isso já aparenta ser uma consequência. Trágico, mas a sociedade já está saturada com a infantilidade dos ''fodões'' parados no tempo.
Mas vamos nos abster, claro, mesmo sabendo que muitos tentam e fracassam.
É uma pena, seremos lembrados como a geração vilã do desenvolvimento intelectual.