Versos de William Shakespeare de Amor

Cerca de 184 versos de William Shakespeare de Amor

O amor procura o amor como o estudante que para a escola corre:num instante.Mas,ao se afastar dele,o amor parece que se transforma em colegial refece.

"O amor procura o amor assim como os meninos fogem dos livros escolares..." (Romeu e Julieta)

"Que doce som de prata faz a língua dos amantes à noite, tal qual musica langorosa que ouvido atendo escuta"

Se tu amares profundamente, não suportarás a dor da perda

O amor é plantado e com carinho cultivado.

Em tempo algum teve um tranqüilo curso o verdadeiro amor.

O amor não é amor quando a ele se misturam preocupações estranhas ao seu puro objetivo.

O relâmpago que, num ímpeto apaixonado, mostra céu e terra e, antes que um homem tenha a capacidade de dizer 'Olha!', devora-nos os beiços da escuridão. Com essa rapidez, o que era brilhante alcança a ruína.

Contudo, o amor é cego, e os namorados nunca vêem as tolices impagáveis que eles próprios praticam, porque, se vissem, até mesmo o amor ficaria enrubescido.

"...Coração, não te esqueça o de quem és. Que neste peito firme jamais entre
a alma de Nero; ríspido, mas nunca desnaturado; espadas, só na língua, sem que delas me valha: que se
irmanem na hipocrisia a língua e o coração. Se a palavra sair demais pesada, minha alma, não lhe dês
forma adequada."

É muito melhor viver sem felicidade do que sem amor.
É preferível suportar os males que temos do que voar para aqueles que não conhecemos.
O verdadeiro nome do amor é cativeiro.
A mágoa altera as estações e as horas de repouso, fazendo da noite dia e do dia noite.

Mostra teus olhos e aflige teu coração;
Vem como sombras e então parta,
Não dorme nem de noite nem de dia
Fica no teto de tua casa,
Ele será um homem proscrito!
Através das noites 9 X 9 ele minguará e definhará
Embora tua casa não se perca
Mesmo assim será lançado pela tempestade.

Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura

William Shakespeare
Trecho do soneto 116

Porventura tem a amizade um coração tão fraco, que numa noite ou pouco mais se muda?

("Timão de Atenas")

É um amor pobre aquele que se pode medir.
William Shakespeare

"...Mostre-me um homem que não
seja escravo das suas paixões...!"

Somos escravos das nossas paixões.

Para quem tem memória é fácil lembrar, para quem tem coração é difícil esquecer.

O amor não olha com os olhos, mas com a mente.

William Shakespeare
Sonho de uma Noite de Verão (1605).

O amor é a loucura dos sábios e a sabedoria dos tolos.