Versos de Solidão
PLANOS
A saudade está apertando .
Estou sentindo falta de nossos planos .
Agora está tudo estranho .
Sem você aqui felicidade nunca mais senti.
Meu coração a solidão tem que mover .
Para acabar com essa preguiça de não querer viver .
Coração de pedra
Amando o que foi perdido
Deixei meu coração confuso e reprimido
Encontrando-me em uma imensa escuridão
Nada poderiam fazer os ouvidos
Se as palavras já não fazem sentido
Restando somente o luto do meu coração
Foi despedaçado e iludido
E tudo que me fez foi perdido
Jogando-me ao abismo solidão
Fui distraído e deixei-me levar pela emoção
E quando me vi estava no chão
Com uma dor tão grande e sem explicação...
Passou...
Passou tão rápido que quase não pude ver.
Fiquei só...
Fiquei só com o que restou.
E o que restou?
Restou a fragrância de um instante que não volta mais.
Não volta mais...
Não volta mais porque distanciou-se.
Distanciou-se...
Distanciou-se porque tinha razão.
Razão...
Razão essa que não entende o coração.
Deixou saudades...
Saudades de Você!
Lamentável seja a frieza imposta pela corredeiras do amor... Simbolismo...
Sendo após está apologia do romantismo.
Que o digo meu algoz frio e sonolento...
Esquecido por seu amor... Infeliz decadente.
Sou mais sofredor de uma paixão...
Entretanto desmerecedor infeliz meu coração..
Unicamente amor gosto puro solidão...
Em cálice cálida minha vida sois sol e a lua...
Entre esses deixei um mar entre minha vida.
O sentido flui para o sentimento puro e eterno...
Vago simplesmente por amor até a paixão...
Conseguir o abraço meu amor um pouquinho
Mais adiante me deslumbro com a felicidade...
Ilusões medianas ate relapsas do compasso
Deslumbre teu amor, perdida minha voz em silêncio.
O luar paira sobre a morte...
Nas suas mãos a vida se foi
Não tentei chorar
Sobre o silêncio ainda sonho...
Imaginei um segundo depois
Que bebi último gole de vinho.
Estamos mortos enterrados em segredos...
Olhe para os céus anjos estão morrendo
Sem o perdão dos céus.
Tão agonizante
Porque viver se amar ainda morrer.
No que se amarrar porquê é amar.
O pequeno coração que se detêm,
Em meados sorrateiros dessa vida,
Glamour de um olhar ,
Seja néctar dos deuses,
Ou até mesmo a perdição dos homens,
Derradeira fonte da vida meu amor,
Repleto de felicidades apenas um sonho,
Menos que um gole de uma bebida...
Mais que porre sempre sem cura te amo.
Caindo pelas esquinas da vida me declaro,
E dai o não importa parece sou tolo
Talvez por mais uma vez vou te amar para sempre.
Os anos se passam o amor é mesmo e dai
Que importância tem isso...
Meu amor sempre será puro e sincero...
E ainda que perdure pela eternidade...
Continuarei amando mesmo que o para sempre acabe.
Não queria que isso fosse uma despedida, principalmente pelo fato de nao querer ir embora, mas parece que de alguma forma o destino trabalhou para que isso fosse sempre inevitável
Só que dessa vez o que acontece é totalmente ao contrário de tantas idas e vindas, pois dessa vez eu que tenho que ir embora mesmo querendo ficar
Eu que sempre esperava mais, pelo visto vou ter que me contentar, reconhecer que nem toda história realmente tem um final feliz do jeito que nós sonhamos...
É a vida real, não um conto de fadas, mas tudo o que eu queria escrever nessas linhas era apenas o que eu sonhava....
Sonhar, sonhar, sonhar...
Pelo visto não vou sair disso, um sonho e quem dera jamais acordar dele pois so assim teria todos os meus desejos realizados.
Então....
Uma historia de amor que nao aconteceu.
Evolução e o homem
Opositores desdenho
Percurso de repente
Matutino oportunista...
Calado falante
Galante moralmente
Realista sonhador...
Forasteiro manhoso...
Sóbrio afagos.
Dolente somente...
Reato parador serenidade
Paradigma longe de tudo
Sentido para um monte...
Frágil controle...
Desejos sóbrio ou benevolente
Bêbado por momentos
Desespero desastre...
Fora mais tarde dentro
Detritos do qual o medo
Mediante a sopro...
Vulgar centelha...
Dormente sobretudo
Para o qual seja fútil...
Derradeiro fonte confiável...
Solidão que atreva
Ser fértil infindável...
Sinceridade brandamente...
Sofrendo desatino...
Sublime poço sem fundamento...
Devorado um abismo
De querer relevantes...
Açores existirem em meio...
Trevor trechos desde as linhas...
Valores para que?
Euforia assim luxuria...
Meros babilônios...
Sombras do murmúrios...
Plenitude dos tais...
Abandono desta tua história.
Tantos ardores...
Milagres pura fogueiras de vaidades.
desejo seu corpo com desespero,
arranco seu coração deixo...
...sangrar sobre minhas mãos,
chego a sonhar com seu desespero,
virgem de alma e coração,
com um olhar de piedade,
devoro seus sonhos...
penetro profundamente...
no horizonte de suas coxas
tremula por um momento,
geme tal forma;
que se torna a ultima vez,
que vida abita sua alma,
uma paixão paranoica...
viciosa reluzente...
meia noite lhe dou vida
assim tiro da morte sentimentos,
seu cheiro queima alma,
em desejos involuntários.
As noites passa...
As manhãs passa...
As tardes passa...
Só que não passa, é essa dor
Que surgiu, quando você me deixou.
Numa viagem sem volta
Dentro de um abismo de solidão.
Que será preenchido, quando ouvir novamente
A voz do seu coração...
Sonho impossível repleto de ilusão.
Acredito que hoje tenho que chegar a uma conclusão.
A extinção de nossas almas,
É trevor, sombrio de nossos corações.
Bestificado por estantes de ira,
Pois os sonhos são doces sabores.
Denoto cada um deles,
Como sentir uma nota musical.
Senhora perdida meia voz...
Um eterno cântico de tragedia,
E assim sois vos, Uma nota...
Branda no resquício de tantos,
Vos apenas sua voz no além...
Embora seja um sentimento,
Em ondas que arrebatam o estilo.
Sendo digno, aflora dor atroz.
Sangue doce como sua alma perdida em pecados,
Sedenta de desejos que consomem sua carne,
Deixou segredos do sangue cobrir seu coração,
De formas ocultas alimento me da sua vida.
Ao meu pai.
Das cinzas cremadas da minha alma.
lembranças, são muitas boas dolorosas,
família em algum lugar no céus talvez,
nunca me importei com tempo,
ou até distancia entre nos
amor de aluguel soa estranho
bem colocado no abismo da solidão
o dias parecem intermináveis,
com pessoas intragáveis,
no entanto o assombro do vazio
tem conivente, cálida até o pavor
numa estrada longa,
compreendo teus atos finais
como de um conserto,
de notas apavorantes
sabia o final,
sombras tristes dos quais abitei
nas ondas do meus sentimentos rebeldes,
que contemplo a vida desdenho,
o desespero ronda meus dias,
não muito que esperar...
mesmo continuo a caminhar na chuva.
a gravidade é sonho deformado,
entre tais o tempo refleti,
num horizonte negro sem ação
embora de algum tempo...
seja um terro desejo,
nos extremos do espaço,
tudo pode ser possível,
até que ar forma que jorra,
de fontes de um buraco escuro
onde uma estrela relate
o fim de sua vida
assim dando forma outras origens.
sentir desespero...
dentro da agonia,
pleno desatino
dessabor cruel
sacrifício senil
ardente triste...
virtude alma morta,
frio derrama para o vazio,
gritos desespero.
lagrimas tão presente
dor que se repete,
terror demais...
sem fundo apenas o abismo,
triste sensação,
fel no coração.
horror do coração
sempre partido.
febre que doe,
sem méritos
apenas sentimento frio
que acoberta
nos demais sonhos
repleto de pesadelos
arestas por assim
assombrações
de repente assola
friamente sem adeus.