Versos de Solidão
Oh Caçador solitário...
Que se esconde através do vento...
Sublime alma...
Entoa o canto...
Calmo como o mar,
Feroz como o vento,
Suas lágrimas se misturam com a fina chuva...
És imortal perante o tempo?
És invencível perante a vida?
Ou és só mais um com o coração ferido?
Caçando o próprio caminho para fora da escuridão...
Desafie os humanos estará cortejando a morte... A cada segundo da misera existência que ainda presume que ainda tenha...
tudo que tocam se transforma em poeira e talvez nem poeira se transforme... pois o caos primordial nesta que asas da morte embalada em balas armas um lindo sorriso do qual será perdição da civilização que aventura se...
minha paixão ressonante, como o amor,
te desejo lhe querendo, lhe consumindo,
a cada dia esperando... seu amor.
sendo tão simples, sois complicada,
tento compreender, deixo seguir para infinito,
doces memorias, passadas nos sinos da alma,
pre digo eterno meu amor, de tantas escolhas...
e partidas, desfruto o sutil senso do sensato amor,
voz da minha solidão, busco cada estante dentro do meu coração.
sois a noite
sois o dia
sois a vida
sois o que debandou
sois sonho
sois o amor
ainda há vejo
em muitos momentos
te abracei e não quis te soltar
e acordei em desespero
tentei dormir, mas não consegui,
não tem mais tempo
pois jaz mais de meio dia,
então tento sorrir,
então há vejo,
e percebo que mundo é pequeno,
tento viver mais alguns momentos
para que o destino se foi em apenas um momento,
que te beijei nossas linguás se transformaram em uma somente,
para aqueles dias de solidão tudo que temos um a outro.
olho as décadas dentro das minhas profundezas
mortos todos aqueles dias em que vivemos
pelos tais frestas de um destino vazio sem esperança,
apenas o frio da escuridão infinita, como cair
num mundo sem fim, sem alma do meu algoz...
ferido pelo ar sem fim... nobre amor obtuso.
Sobre a gravidade austera
solitude minha paixão reato seus atos,
momentaneamente sinto que paralisia do mundo,
sob ar infecto de tua alma deixa meu coração em desespero,
selado em virtudes dos quais ainda sonho,
calo me diante tantos e todos, mesmo assim a deixo ir...
porque? medito por horas a fio dentro das profundezas...
desloca me para superfície tão longe do meu coração,
que tudo, soa como bobagem ate solidão chegar a seu apse...
dentro de um poço de solidão amarga, ate a dor transcender...
os limites da sanidade sendo a loucura uma paixão derradeira.
vendo que existência é pura até que a despedida seja a morte.
nada tem contexto,
pois não tem amor,
não tem um paradigma para que me ame,
do além diga que me adora e me joga fora...
para aonde olhe sempre terá um pouco de você.
olho o horizonte que está morrendo tão perto de você,
que penso até em chorar e acabo rindo porquê?
tudo não passa de um sonho bom.
A TRISTEZA
TUDO FLUTUA
NUM IMENSO VAZIO
SORRIR PARA QUE
SENTIMENTO FRIO
AGONIA SEM FIM
DESTINO SEM ALEGRIA
DOCE MORTE.
tolos sentimentos
pelos quais zombas de mim,
bem poucos as aventuras
que tanto sonhei,
tudo soa um desastre
mantido nas minhas palavras
todas jogadas ao vento,
bem qual o triunfo dos mortais
o tempo jogados as lagrimas,
de um espirito assassino
morrendo por lapso,
de tais como desespero,
sem mais aquele sorriso,
tristeza amarga neste estante,
tão grande amor que nunca tocará o amanhã...
sendo tua natureza resplandecente ao caos
do meu coração...
tão simples como a noite que cai e o dia morre na tua afeição...
conduz um olhar mortal para aqueles que ainda respiram seus sonos em pesadelos.
no fio da vida que mantem ainda pálido
sangra em cada momento que abandonei
todas dores e lastimas que tanto degradei
por mais uma festa de morte e sangue
vangloria teus feitos com ardi-o espirito morto,
partir para Avalon a terra dos mortos e elfos
esquecidos pelo tempo de uma terra cruel desbravada
por aqueles que querem a vida além dos portais dos céus,
reatado um dizeres estranhos ainda as canto,
com repente clama de dentro do coração,
com lagrimas e cicatrizes cheias de duvidas e medos
atos relembra a bravura e os pinhos passado por aqueles
que sonharam com a liberdade outros tempos.
porque? silencio repentino
banhado em sangue
disse: que me ama
pois o digo nos braços da morte;
seja seu conforto bem qual morrer
que encontre o inferno escuro
sem luz ou vida apenas escuridão profana
que desdem seus pesadelos,
abandonados pelo destino que abraçou
no inferno ou no céus que abandonou
com desejo da vida tão pouco foi como amor.
Sorriso triste amargo momento...
Delírio algoz frio desdenho esta vida...
Valores perdidos pela paixão desvairada.
Em desejos mortos pelas decepções do amor...
Vagante pelas noites escuras desta alma...
Destinada a cobiçar a solidão para sempre.
Sozinho
Há um sentimento que corrói por dentro,
Criando um vazio que incomoda,
Uma dor que não quer cessar,
É como fogo ardendo na alma,
É a solidão a me castigar.
porque? viver e sonhar
se ainda morte será certa
doce amor porquê viver me dei um motivo,
mesmo que seja simplesmente por um momento
que existência permita o doce sabor do seu coração.
Sem você
Fecho os olhos para me sentir sozinho,
Vejo seu rosto nas sombras dos meus pensamentos;
Concentro-me no silêncio da minha alma,
Ouço sua doce voz aos meus ouvidos;
Tranco-me na solidão do meu ser,
Sinto sua presença em meu coração.
Já não consigo me ver sem ver você.
SAUDADE
Sinto uma grande saudade
E uma dor forte no peito
Uns dias sem falar com você
E a solidão mostra seu efeito.
Procuro-te entre as estrelas
Olhando para o clarão do céu
Imagino o brilho dos seus olhos
Seu corpo, seus lábios, seu mel.
A lua tímida parece triste
Testemunha do meu sofrimento
Da sua ausência que me castiga
Da solidão que é meu tormento
Só ouço os grilos no mato
E minha respiração ofegante,
Eu, a lua, as estrelas, a natureza
E as lembranças do meu amor distante.
O pior não é arder no inferno...
o pior esta numa voz dentro da tua mente
e as visões de futuro que não pode fazer nada.
caminhar pela eternidade
esperar cada estante,
atravessar o destino através
de nossas almas perturbadas,
o sentimento ausente de tantos momentos
inesperados atos de desespero
marcado em dores incríveis,
fazem momento mais vazio...
em fronteira de solidão
as magoas são constantes...
de um modo involuntário...
e trágico, todo infortúnio.