Versos de Prudência

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Prudência: E devemos sempre deixar bem claro que nenhum de nós, brasileiros, é contra o roubo. Somos apenas contra ser roubados

Não há nada que se possa fazer com pressa e prudência em simultâneo.

Quanto mais sublimes forem as verdades mais prudência exige o seu uso; senão, de um dia para o outro, transformam-se em lugares comuns e as pessoas nunca mais acreditam nelas.

A grande coragem, para mim é a prudência.

A intenção de um pecado revela-se por uma prudência exagerada.

A principal prudência consiste em desconfiarmos de nós próprios mais do que dos outros.

A dissimulação algumas vezes denota prudência, mas ordinariamente fraqueza.

A prudência não passa de uma qualidade: não devemos transformá-la em virtude.

A prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras.

O valor que não tem por fundamento a prudência chama-se temeridade, e as façanhas dos temerários devem atribuir-se mais à sorte do que à coragem.

A coragem é filha da prudência, não da temeridade.

A atividade enriquece mais do que a prudência.

Serve-te da prudência como chumbo para os pés que te permita avançar lentamente. Não tenhas pressa em responder “sim” ou “não”, pois se revela o mais tolo entre os tolos quem sem meditação afirma ou nega; eis que num e noutro caso cumpre ter ponderação, sendo a afoiteza causa de que muitas vezes a opinião geral conclua erroneamente com a paixão e não com o raciocínio.

A prudência dos cobardes assemelha-se à luz das velas; ilumina mal, porque treme.

Misture um pouco de loucura com a sua prudência: é bom ser bobo no momento certo.

Três coisas há que só se conhecem nas ocasiões:
O valor, no perigo;
A Prudência, na cólera;
E os amigos, na adversidade.

A prudência é o olho de todas as virtudes.

Minha ideia do sábio estoico moderno é alguém que transforma medo em prudência, dor em informação, erros em começos e desejos em realizações.

A ousadia é, depois da prudência, uma condição especial da nossa felicidade.

A raiva, no insensato, sempre vira mágoa ou desconfiança. A raiva, no lúcido, sempre vira prudência e liberdade.