Versos de Perdão
O amor e o perdão abrem caminho para a liberdade emocional, espiritual e relacional, pois são o único caminho para recebermos a paz de Deus, que excede todo o entendimento.
Jesus é o nosso maior exemplo de amor, perdão e bondade, levando-nos a viver de uma maneira totalmente transformada quando a sua graça nos concede, a cada momento, uma chance de recomeçarmos a cada novo dia.
A prática do perdão pode transformar relações, pois ele abre espaço para a empatia, para a comunicação honesta e para a reconciliação. No entanto, o perdão também é um caminho individual e deve ser sincero. Quando forçado ou superficial, pode gerar mais ressentimento do que alívio. Por isso, perdoar não é apenas um benefício para o outro, mas uma forma de cuidar de si mesmo, de encontrar paz interior e de seguir em frente com o coração mais leve.
É necessário examinar o coração todos os dias e pedir perdão a Deus, porque o pecado é uma barreira que impede o mover do Senhor diante de nossas orações.
Quantas vezes sondamos o nosso coração e pedimos a Deus perdão pelos pecados que cometemos? Entretanto, geralmente não sondamos o nosso coração e não pedimos perdão pela omissão de não fazer o bem que sabemos, podemos e deveríamos fazer.
O orgulho é o adversário mais obstinado do perdão! O verbo perdoar é um matrimônio das palavras “perder e doar”. E o matrimônio dessas duas palavras gera uma ação que o orgulho tem aversão. Marcelo Rissma
O perdão tem seu lugar central na nossa fé, mas não pode ser romantizado e praticado sem filtro. Não há perdão sem critérios. Quando você pratica o perdão sem critérios cria uma zona de conforto para o traidor. Precisamos confrontar para só depois acolher novamente.
Uma pessoa que teve um arrependimento genuíno, não deseja apenas perdão, ela também anseia por transformação.
Quem pede perdão aprendeu o que é Amar... Quem perdoa aprendeu o que é a Graça... Quem esquece aprendeu o caminho da Paz...
Pedirei perdão quantas vezes forem necessárias, é melhor confessar meus pecados que ser condenado por ele.
Ninguém foi salvo ou teve sua divida removida quando Cristo morreu pelos pecados de todos. O perdão dos pecados acontece quando os benefícios da expiação de Cristo são aplicados no crente (naquele que crê). A aplicação da obra da salvação depende da fé (crer) individual. Logo, não faz nenhum sentido perguntar: “se Cristo já expiou os pecados dos não salvos, como poderão eles ser condenados ao inferno por pecados que já foram pagos”? Embora eles tenham sido pagos (provisionados), os que se perdem não cumprem a condição estabelecida para a concessão dos benefícios da expiação, que é crer. E sendo assim, sua condenação é justa.
Jesus fez para cada homem ampla provisão para o perdão de todas as suas culpas. Isso significa que Ele sofreu por cada indivíduo da raça tão específica e individualmente como se Ele morresse por cada um sozinho. Todos os elementos envolvidos em uma morte sacrificial por um homem especifico estavam envolvidos na propriação que Jesus fez pelo mundo inteiro.