Versos de pensamentos

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⁠⁠Em um mundo onde o dinheiro tenta comprar tudo, o amor ainda é a maior riqueza que transmite felicidade.

⁠Nem todo mundo está disponível para entrar em um relacionamento, tem pessoas que já carregam sua própria bagagem cheia de dores.

⁠O sucesso da vida está nas batalhas que você superou.

⁠No amor aprendi que a dor machuca, mas também ensina.

⁠Cabe a nós decidir, colorir ou continuar no mesmo contraste.

⁠Aposte em você todos os dias, a recompensa do esforço concebe conquistas.


⁠Você é responsável por suas escolhas, mas lembre-se que o cálculo deve ser bem-feito, toda decisão tem sua margem de erro.

⁠Cautela em falar, atenção ao agir, lembre-se que vivemos em um círculo onde os erros têm ecos.

⁠Daí você luta por alguém o tempo todo e ela nunca dá a mínima para o que você faz. Entenda que o problema não está em ti, são poucos que te enxergam com o coração.

⁠Convicções de fatos com seu próprio pensamento, armadilha inconsciente. O autoengano configura um encantamento, em que mentiras simbolizam verdades, e os olhos fixam miragens de uma concreta e doce ilusão.

⁠Não para de chover, e eu preciso do sol pra lembrar seu calor.

Jorge e Mateus

Nota: Trecho da música Fogueira.

⁠Eu, sinto que a mentira
E como uma cárie dentária,
Que sempre irá incomodar!
Aquele indivíduo que não consegue sorrir, Sem se machucar.

Você...
Você é a minha felicidade.
Meu porto seguro
Você é o meu amor
Se sou romântico, é por sua causa
Só agradecendo mesmo por existir.

⁠Acordei com a energia de construir mais um planeta. Seja bem-vindo à nova superfície, ao entrar apenas sorria e veja que a vida pode ser bem mais simples.

⁠Diante meus, pesadelos
Me, encontrei no reflexo.
Estendido no chão
Do alto da passarela
Minhas lágrimas se jogaram
Porém, meu corpo
Se manteve no limbo
De não se reencontrar! Equilibrado.

⁠Sorria para que cada
gotícula de lágrimas
já Derramada! se torne um Jardim.
porém jamais se esqueça
Da boca seca em teus desertos.

⁠Aprecio flertar Com o abismo
já não possuo o medo!
Em me, lançar ao penhasco.

Silenciei-me por todas as vezes
Que você, me julgou como errado
Porém, quando tive a certeza
De está certo! ao ouvir o seu, adeus
Eu, nunca quis tanto ser o errado.

⁠Ontem, por muito querer, reli nossas conversas...
Hoje, várias vezes, me lembrei de te esquecer.
Amanhã certamente não terei mais tanta pressa...
Em outra vida (quem sabe?) talvez cê consiga me entender.

O fotógrafo é o poeta da lente.