Versos de Paixão

Olha levanta a cabeça e segue em frente, não deixe que isso te magoe e que mude seu coração, não faça disso algo para se tornar desalmada e sem sentimentos.
Não deixe que as decepções matem seus sentimentos e o amor que tem dentro de você, mais faça às de escada para que suba e te leve a um novo amor.
Um amor pra se guardar, e carregar consigo sempre.
Não se lembre dos sofrimentos, do lado ruim de cada coisa, lembre-se dos momentos bons que esse amor, ou ex - amor te proporcionou, carregue apenas o que for bom com você.
O que não for bom deixa lá atrás, no passado, morto e enterrado. Faça com que sua vida seja perfeita, mesmo você achando que falta algo. Apenas agradeça pelo que tem, que o resto vêm.
O resto vem, o tempo passa, o mundo gira, e tudo será como tem que ser, então carregue apenas o que lhe fizer bem, e o que lhe faz mal? Deixa de lado, pois ninguém quer também.

O primeiro amor nunca vem para ficar,
apenas para te preparar para outros amores.

Dor, angústia e cansaço sem motivo, primeiro amor.

O segundo amor é pra valer, ele saberá de todas as suas dores, beijará todas as suas cicatrizes,
É ele.⁠

Como é bom desligar-se do tempo
Ouvir os pássaros, sentir o vento
Dar espaço pra mente, olhar adentro
Ligar-se somente ao presente momento

Escritos são símbolos dos símbolos
Palavras que já foram ditas
O impulso dos êmbolos
É o que se quer em medidas

Sonhos
Desejos
Histórias
Memórias

Vidas distintas de outrora

⁠Acaba bem
.
Todo meu passado
Num recorte de papel
Está contado.
.
A vida em versos vivos
Se vos conta
De um amor que não tem conta.
.
Se era ela a pretendida
Eu já não sei,
Sei apenas não ser eu pretenso dela.
.
Todo meu escrito
Num papel amarelado
Pelo tempo mal tradado!!!
.
Minha vida numa fábula
Se vos conta...
A história não acaba bem.
.
Edney Valentim Araújo
1994...

Em meio a todos os meus sentimentos,
Em meio a todo sofrimento,
Gosta de você foi diferente
Não sei se você sente
Isso que a dentro de mim é um amor que não tem fim

⁠E ontem a noite,me peguei pensando em você,não tinha muito o que fazer,apenas tentar esquecer,mas eu sabia que não conseguiria,então só fiz o que podia fazer...








eu dormi.

⁠MUDOS!
Falem agora,falem antes que seja tarde,falem para que alguém seja salvo,fale para que você não morra,fale para que você conquiste,fale,mas não precisa ser com a boca.

⁠São só remédios diferentes,
Você não vê??
Ora, estamos no mesmo hospital!

⁠No fundo,todos precisamos de ajuda,estamos todos doentes procurando um remédio.
Você sabe qual você precisa?
Eu preciso de vários

⁠Há de sonhar
Há de ser
Há de saber
Há de chorar
Há de viver
Há algo de belo na vida afinal,
Você não vê?

⁠Musica é uma batida
Que te eletriza
Passa pelo seu corpo
E te arrepia
Uma energia
Sons, imagens, e sensações
Cada compasso
Carregado de emoção
Uma aventura
Intensa sem orientação
Música é um perigo
Meu risco favorito
De chorar e de sorrir
Não paro de ouvir
Música está em tudo, não só em mim
É uma paixão ardente
Sem planos pro futuro, ou pra fim
Música é desejo
É em tudo que eu vejo

⁠No meio da estrada, nos perdemos no meio de tantos mal entendido e equívocos. Que Deus nos ajude neste reencontro sem ressentimentos e sem ódio para que possamos nos comunicar e principalmente para que possamos nos perdoar. 🕊️

Força, Carne e Espirito!

⁠Eu sou eu, você é você e um coco é um coco.

Ps: Cada cabeça é um mundo, ninguém é igual.

⁠Vai, vai solidão
Dizer praquele coração
Que esse aqui vai embora
Vai, vai coração
Escape dessa ilusão
Eu que fiz tudo e você jogou fora

⁠Essa noite eu acordei
Estava sonhando com você
Nesse sonho você estava apaixonada
Dizendo que me amava
E não ia me perder

bang bang

amor, agridoce razão
vai além
da sensação
é ser: - meu bem!
ou não...
também,
mocinho ou vilão
mas ninguém vive sem
ou tampouco entende
está sempre a catar quem
e sempre nos surpreende

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

Desejo em faces

O desejo é primitivo
Ele ilude a escassez
É uma água na miragem
O inimigo da sensatez

Do seu objeto desejado
Sua fonte de alimento faz
Enquanto seu hospedeiro
Apraz, diverte-se e se satisfaz

Quando se faz soberano
Consome, devora e corrói
Até seu objeto obsoleto se tornar

O desejo é ambivalente
Sua real função é dúbia
E sua morte inerente

Ela é o azul do meu céu,
A luz que rasgou o véu,
Invadiu meu coração,
Tornou-se minha pulsação.

Outro dia me formei
Numa dessas clássicas fôrmas
Me deram um uniforme
E então classificaram-me
Disseram que estou pronto
Que estou conforme o protocolo
Mas nessa formalidade
Ainda não me conformei
Essa ideia de etiquetar alguém
Sempre estou me informando
Mesmo assim não basta esse formato
O bastão é o título
O canudo, o acato
Só que minha sede eu mesmo mato
Mato no bico
Mesmo sem sedes
Sou mais um no anonimato
Rachando o bico desses bordões
Desconfigurando pelas rachaduras
Adentro pelas bordas
Deformando pra reformar
Minhas próprias opiniões
Essência esotérica
Sou sem normas
Estrutura etérea
A minha forma é a ciência das formas
Dessa existência que me transforma