Versos de Menina Mulher
Quero, como quero viajar na escura carruagem da noite
E chegar escoltada pela luz de uma iluminada madrugada
“O Amor é o encontro que tudo espera
Todos os sentimentos
Sinto o Onipresente, que conduz o homem,
Ao longo do caminho
Encontrar amor e paz
Acordar para seu interior
Gritar pelo Amor
Sabendo que a vida não existe sem
Você, P A L A V R A,
Linda e forte, capaz,
De mudar a diretriz de uma vida
Sangrenta e Cruel....”.
De gigante a pequenina
De pequenina a gigante
Meninas,Mulheres
Cheias de truques e confusões
Da sapatilha de cristal ao salto alto
Da inocência ao amadurecimento
Da casinha de brinquedo a casa de verdade
De menina a mulher
De brincalhona a batalhadora
De pesadelos a sonhadora
De medo do escuro a admiração das estrelas
Da primeira ralada de joelho ao primeiro coração partido
De menina a mulher
De lágrimas pelo brinquedo quebrado a lágrimas de um Amor machucado
Do sorriso de janelinha ao sorriso de alegria que não finda
De menina a mulher
Que sabe o que merece
Que faz a sua prece
Que sabe o que quer
Da cabeça a ponta do pé
De carne, pele, ossos
E coração gigante
Menina,mulher, fé!
Um diplomata é aquele que se lembra sempre do aniversário de uma mulher, mas nunca da sua idade.
Nota: A piada costuma ser creditada a Robert Frost, porém, a expressão "lembrar do aniversário de uma mulher e não de sua idade" já estava em circulação desde a década de 1890, sem autoria conhecida. A atriz Lillian Russell foi a primeira que se tem notícia a usar a palavra diplomata com essa expressão.
...MaisA prostituta só enlouquece excepcionalmente. A mulher honesta, sim, é que, devorada pelos próprios escrúpulos, está sempre no limite, na implacável fronteira.
Uma mulher nua seria menos perigosa do que é uma saia habilmente exibida, que cobre tudo e, ao mesmo tempo, deixa tudo à vista.
Hoje não quero ser a mulher forte de atitude, a leoa sedutora, a que luta, defende, conquista, consola, abriga... Hoje eu quero deixar que a mulher sensível, delicada, romântica, frágil... seja vista e sentida! Quero carinho, abraço, colo... Quero braços que me envolvam, protejam, abriguem. Quero um corpo onde possa me aconchegar, um ombro, uma mão que acaricie meus cabelos, olhos que vejam minhas lágrimas rolarem no meu rosto quando falo dos meus temores, medos... uma boca que me diga palavras de ânimo e esperança e que me beijem com amor e desejo! Quero olhos q vejam minha fragilidade, que me admirem por ser delicada e que não desejem que eu tenha que ser forte o tempo todo! Quero ser admirada, notada e quero que me queiram por também ter um lado frágil. Quero que me admirem por ser mulher na total essência, não só o lado leoa, mas o lado beija-flor e também flor! O lado que necessita do outro que também precisa receber! Quero hoje a fragilidade de ser mulher!
A verdadeira mulher é aquela que conhece a arte de escandalizar com classe; de delirar sem perder a razão; de roer as unhas sem demonstrar medo; de gargalhar sem cair na vulgaridade; de pedir desculpas sem se rebaixar; de seduzir um homem sem dar bandeira!
Toda mulher merece viver uma grande paixão, sentir um toque de ternura... nem que para isso tenha que pecar.
A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.
A mulher para ser perfeita deve ser passiva e submissa. Todas deveriam ser assim. Permanecer dormindo até aos vinte e um anos e só depois despertar para a vida.
O homem mais importante na vida de uma mulher não é o primeiro, mas aquele que não deixa existir o próximo.
Das 5 irmãs, Cass era a mais moça e a mais bela. E a mais linda mulher da cidade. Mestiça de índia, de corpo flexível, estranho, sinuoso que nem cobra e fogoso como os olhos: fogaréu vivo ambulante. Os cabelos pretos, longos e sedosos, ondulavam ao andar. Sempre muito animada ou então deprimida, com Cass não havia esse negócio de meio termo. Segundo alguns, era louca. Opinião de apáticos. Para os homens, parecia apenas uma máquina de fazer sexo e não se importavam se ela era maluca ou não. Passava a vida a dançar, a namorar e beijar. Mas, salvo raras exceções, na hora agá sempre encontrava forma de sumir e deixar todo mundo na mão.