Versos de Flor
Aprendi que com a distância também se ama.
Quer o amor se constroe, Você min faria tão bem agora vida.
Tão lindo ver uma flor no Jardim, onde se encanta com seu perfume natural.
Porque a natureza e sensacional.
Impossível não dizer o quanto sinto sua falta, do seu jeito louco seu ohar atraente, seu cheiro sua pele.
Deu certo com meu jeito louco de ver a vida com mas amor alegria. Com você as dificuldades fica tão fácil com você, por você muda até meu nome só para agradar você te ver feliz, o amor meu posso ser seu grude você tão lindo es meu eterno amor
Cancerianas
Ela só sabe sentir
Ela só sabe amar
Ela sofre
Mas não é em vão
Ela sofre por amor
Ela sofre por amar
Ela sofre
Ela cresce
Ela crer
O amor um dia vai chegar.
Julho
Todos os anos quando você chega, eu me perco em ilusões.
Todos os anos quando você chega eu me apego em você como se nunca mais eu fosse te ver de novo.
Todos os anos quando você chega eu imagino que o amor volta com você, mas ele nunca voltou.
Julho, entre todos os outros você sempre me fez mais feliz.
Escrevo fragmentado,
Sem cronologia...
Escrevo quando a vontade me visita
Quando as idéias, os sentimentos, desejos transbordam!
Escrever alivia
A escrita é o punho e o pulso do meu espírito
Minha pauta são as emoções...
O cotidiano que me abala...que me embala...
Minhas reservas secretas
Meus pensamentos soletram cada emoção sentida até a exaustão
Meus escritos dão vida à poesia que habita no pulsar da minha existência!
Palavras...
Reflexos do meu EU
Sussurros d'alma
Complexos, intensos, secretos
Eternizados em folhas brancas
À MERCÊ DA VIDA...
Ando tão perdida pela vida...
Não sinto vontades de ir
Muito menos de ficar!
Estou estagnada no tempo
Nem mesmo me move o vento
Desalento
Melancolia
Nem agonia!
Uma indiferença passiva
Um cansar na alma
Calma sem paz
Ausência de risos
Choro , ou histeria!
Como se o mundo tivesse parado
para embalar a minha nostalgia...
Uma folha seca voa pela rua,
esboço um pequeno pensamento
preguiçoso;
Quisera ser como ela
Velejar à mercê da brisa
Sem dor
Sem impulso
Sem sentimentos...
MEUS FILHOS, OS POEMAS...
Deus, quantos filhos já gerei!
Os gero o tempo todo!
Nas nuvens que passam
Na chuva que cai
No sol que queima a pele
No enlaçar das mãos
Na dor de um sonho morto
No barranco à beira da estrada...
Gero versos do nada!
Da essência de tudo!
Da tristeza velada, delatada no olhar,
ou no sorriso dúbio, sem fé no amanhã...
Gero palavras as vezes sem sentido...
E que sentido devem ter as palavras
antes de serem interpretadas por alguma
alma sedenta de beleza?
Gero. Procrio noite e dia!
E ai de mim, se me tornar infértil,
e me negar à trazer à luz a poesia!!
Agora...
Amanhã?
O que farei amanhã?
Ora, que pergunta!
Não existe o " Amanhã" !
O amanhã ainda é sonho
Fruto ainda em flor
Flor por desabrochar
Fotografia não revelada
Carta fora do baralho
Mistério...
Sim!
Amanhã é apenas um conto.
Ainda...
Não me perguntes sobre o amanhã.
Me pergunte do agora!
Agora sou contemplação
Sou pensamento
Sou a loucura abstrata,
na tentativa de extrair do ontem
vivido, os versos insípidos
de um poema.
DEVANEIOS
Sou a poetisa triste e sombria
A vida imensa de loucura me fez assim
Mas os sonhos que tenho são cores ao vento
fantasias cheias de uma felicidade sem fim!
Sou aquela que sonha com amores queridos
Beijos cheios de paixão e ternuras em flores
Dá-me Deus, peço, um pouco de acalento
Permita-me versos de docilidade e amores!
Porque estou condenada aos versos malditos?
E esta dor que dilacera meu peito em agonia?
Não sou tal qual as demais filhas da mundo?
E teimo em sonhar além da minha realidade!
Céus azuis e sóis reluzentes sobre minha amargura!
Minha poesia é nua!__ Mas meus devaneios são profundos!