Versos de Família
A caixa servia como contra mão, apoiando-a dando proteção
De coração ela não tinha mais nada, agora ela servia como aliada
A caixa dentro dela, e ela fora da caixa
A caixa tinha seus pertences que na caixa eram guardados com maior cuidado
Os pertences só serviam se no reflexo a encontravam
Não tinha esforço ou outro meio gosto, não se gosta de ninguém que te devolva o oposto.
Poucas pessoas percebem que, quando se publica um texto pessoal, está-se abrindo mão da posse exclusiva daquele bem tão querido que é a particularidade. E por mais que, a princípio, se escreva com impessoalidade em relação a quem lê, é difícil lidar com a indiferença.
Mesmo.
SABEDORIA PARA MUDAR E SABEDORIA PARA ACEITAR
O limite é tênue, entre saber o que abandonar nas mãos de Deus, ( e isso nos da paz) e o que "eu" preciso fazer para mudar o estabelecido.
Na maioria das vezes o que deve mudar sou "eu" , nunca tente mudar o outro, e apenas tente mudar as coisas que dependem de ti. Se não depende de ti, é porque é parte do aprendizado de cada um. Aprenda a respeitar esse limite.
Ofereço-te um pouco de mim
e estendo à você a mão...
Podes levar o meu sorriso
mas só eu conduzo o meu coração!
A Carta
Com as mãos trêmulas me passou uma folha de papel. Estendi a mão esquerda atentamente para segurar, e num gesto tranquilizador pressionei-a no peito. -Escrevi esta carta para você. (Justificou) Olhando em seus olhos, agradeci como quem agradece o sol em uma manhã de inverno. E em meio ao silêncio entre uma frase já dita e outra que ir-se-á esboçar, pensei: Que bonito e romântico é receber uma carta escrita a punho nos dias atuais, onde a Era da comunicação faculta um "mundo" de possibilidades e formas de se comunicar. Agradeci de novo, mas desta vez apertando a sua mão. - Obrigada!
"A TUA MÃO"
Dá-me tua mão
Vem simplesmente amar-me
Deixa-me levar-te para o meu sonho
Onde escrevo todos os meus sentimentos
Procuro nas palavras o que não descrevo.
Desvendando todos os teus segredos
Velas as minhas dolorosas noites de insônias
Soltas as amarras que nos prendem
Entras no meu sonho onde eu te invento
Entrego-te o beijo mais doce que tenho
Numa taça perfumada de desejos acesos
Dentro de nós dois, o êxtase do amor.
Quero ser para ti o clarão das manhãs
Carregadas de alegria para iluminar o teu olhar
Sol nos teus braços luminosos
Abrigo dos meus, dos teus sonhos.!
.R.A.I.V.A.
- O que aconteceu com sua mão?
- Raiva.
- Quando você tem raiva, suas mãos ficam roxas?
- Não; mas quando dou socos na parede, sim.
- E por que destes socos na parede?
- Raiva!
Morada
Teve um dia que tinha um rio correndo na palma da minha mão.
Segurei esse rio pensando que de um lápis se tratasse.
E tentei escrever um poema na pele de um passarinho encostado ao chão.
Tentei também fotografar à voz de uma árvore.
Entretanto só consigui beijar o corpo da luz.
De súbito nasceram grãos de água do lado de dentro da minha alma. Fiquei feliz por ter tentado construir uma casa com poesia na
imaginação.
No entanto, o que aprendi mesmo foi que à minha única vocação é estar sozinho. Desde àquele dia minha alma passou a ser à morada do ciclo do vento.
Morgado Mbalate
Poema distiguido no Solar de Poetas na
semana de 25 a 31 de Maio de 2014
Amigos verdadeiros são os que gostam de ver a tua felicidade !
Por isso eu te estendo a minha mão !...
Trago na mão calejada
o grito que a pátria não quis ouvir!
Me calo num silêncio insano,
Há um vontade de estar...
Mas eu prefiro sair!
Ainda assim, acredito no sorriso das flores!
E eu não posso soltar a sua
mão
Posso até ser exagerada quando
repito isso inúmeras vezes, mas é
só o medo de te perder.
Não solta a minha mão, ela foi
feita como encaixe perfeito para a
sua.
DIA DOS NAMORADOS
Um sorriso amigo
Um abraço apertado
Um beijo demorado
Um aperto de mão
Um olhar meio encabulado
Um coração fatigado
Um carinho delicado
Um papo lucrativo
Um copo de licor
Um show de amor
Uma música a tocar
Um lençol solto no ar
Um, dois
Um casal
Um passeio de barco
Um beijo rápido
Preciso do vento no rosto pra sentir a liberdade.
Mas, quando seguras a minha mão, eu libero de verdade.
Viver momentos de felicidades e depois abrir mão disso é difícil.
Viver momentos de angústias e depois se ver livre disso é magnífico.
Portanto, assim como a angústia pode se transformar em felicidade, também a felicidade pode tornar-se em angústia, portanto, aprenda a conviver com as diversidades da vida, todas, são comumente sagradas e necessárias.
Um pedido
Ah, te peço
Não me deixe tão só
Sou menina
Me dê a tua mão
Viajo no teu espaço
Vivo no teu seio
Respiro no teu ar
Sem ti...sou meio
Ah, te peço
Não me deixe tão só
Um só (teu) sorriso me basta
Não desfaça os meus sonhos
Basta um (teu ) estalar de dedos
Para que meu sorriso aflore
E o meu dia mergulhe
Na claridão do sol
Ah, te peço
Só um oi, mais nada
Para que eu saiba que pensas em mim
E que nem tudo teve fim
Te esquecer é impossível
Viver sem ti, um suplício
Te ver e te saber com um outro amor
É arder no inferno sem morrer
Ah, te peço
Só um pouco de carinho
Para que eu possa sobreviver
Mesmo sabendo que nunca terei...você
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