Versos de Família

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Tomara que, apesar dos pesares, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.

Depois de estar com você, de sentir teu cheiro, tua pele, encostar a mão no seu rosto, ouvir coisas banais, enroscar meus dedos em seus cabelos, enfim, de sentir você, eu tenho, tive e sempre terei absoluta certeza de que eu não quero que você saia da minha rotina. Permaneça sempre, por favor.

Tudo é uma questão de humor e de atitude: mude. Deixe de colocar sua felicidade na mão dos outros.

Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo.

Entenda que amigos vão e vêm. Mas nunca abra mão de uns poucos e bons.

- Para isso? - Perguntou Edward, pegando a minha mão, que descia por sua barriga. - O sexo era a chave o tempo todo? - Ele revirou os olhos. - Porque não pensei nisso? - murmurou ele com sarcasmo - Podia ter me poupado muitas discussões.

Com um pouco de agilidade mental e algumas leituras em segunda mão, qualquer homem encontra as provas daquilo em que deseja acreditar...

Aos meu inimigos um beijo. Pois para meus amigos é um tapa na cara, uma tequila na mão e muita curtição.

Adoro sua voz. E da sua mão quente e do seu beijo calminho e intenso. Eu não gosto nunca de nada e gostei tanto de você.

Ela deixou que a mão dele descesse até abaixo da cintura dela. E numa batida mais forte da percussão, num rodopio, girando juntos, ela pediu: - Deixa eu cuidar de você. Ele disse: - Deixo.

Vem, me dê a mão; A gente agora já não tinha medo; No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido.

É assim a vida, vai dando com uma mão até que chega o dia em que tira tudo com a outra.

Deixe de colocar sua felicidade na mão dos outros. Comece um caso de amor consigo mesma e pare de se boicotar.

Nossa dança num baile de máscaras é eterna, porque quando eu peso a mão, você me faz voar. E quando você perde o chão, eu te dou um soco na cabeça pra ver se achato a sua alegria pra caber na minha.

Ler é sonhar pela mão de outrem.

Fernando Pessoa
Livro do desassossego (1982).

A mão que embala o berço governa o mundo

Todos nós chegamos até aqui abrindo mão de muita coisa lá atrás. (...) Ali adiante, na hora de fazer um balanço, o valor não estará nos cifrões, a contabilidade será outra: quantos amigos? quantos sorrisos? quanta felicidade? quanto amor? (...) Derrota é quando a gente ganha dos outros, mas desiste de si mesma.

Ame sem pressa, largue mão das expectativas e não deixe que os problemas te angustiem além da conta.

Abrir mão não quer dizer que eu não queira.

Quando eu mais precisei, tu seguraste a minha mão. Muito obrigado por teu tão fiel companheirismo.