Versos de Coração

Cerca de 66815 versos de Coração

Admiro as pessoas vaidosas, mas simples de coração. Fortes, mas não arrogantes. Sinceras, mas não ofensivas. Corajosas, mas não inconsequentes. Que conseguem cativar uma pessoa de forma simples e pura. Que conseguem enxergar com clareza e opinar com sensatez. Quem sorri com o coração e que te olha com carinho.

É o coração que faz a eloqüência. Partem do coração, os grandes pensamentos.

Amigos, amigos verdadeiros, têm muito mais a ver com o fato de que temos um coração quente, não o dinheiro ou poder.

Eu tenho cara de quê? Mágico de OZ? Você precisa de um cérebro? Precisa de um coração? Venha aqui, pegue o meu. Leve tudo que tenho.

O que abrigares em teu coração será verdade e converter- te- ás no que mais admira.

Piedade? Hoje não. Talvez quando tinha um coração.

Apesar das decepções e do coração partido, é cedo demais pra dizer que não vale a pena tentar de novo com outra pessoa.

Nada me faz tão feliz quanto possuir um coração que não se esquece de seus amigos.

Não há desgraças para os corações débeis. A desgraça requer um coração forte.

O coração, se pudesse pensar, pararia.

Fernando Pessoa
SOARES, Bernardo. Livro do Desassossego. Lisboa: Ática, 1982.

A verdadeira beleza não está no rosto onde muitos procuram, mas sim no coração onde poucos encontram.

A mente se enriquece com aquilo que recebe, o coração com aquilo que dá.

Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Uma solidão de artista e um ar sensato de cientista… tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna

Se meu coração partisse, eu te dava um pedacinho, mas como ele não parte, te dou ele inteirinho.

Eu vou rasgar meu coração pra costurar o teu.

Seu coração se parte, é só isso.

Eu sofro por um cão, mas não por um coração. Faz parte da minha natureza.

A saudade é a memória do coração.

Antes de abrir a porta do coração novamente, melhor limpar a bagunça que ficou da última vez.

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

...Mais

Socorro, alguém me dê um coração, que esse já não bate nem apanha.