Versos de Beijo
Um beijo no pescoço
Cócegas na costela
Revela
O teu sorriso
Felicidade faz cócegas
Na tua alma
É quando teu sorriso
Revela tua calma
Um beijo na testa
Coração em festa
Joyce Amanajas
O beijo sela a paz;
O beijo sela a amizade;
O beijo sela o carinho;
O beijo sela o amor;
E é tão bom um selinho!
NN
Com nosso ser singular, cresceremos par. Na nossa liberdade, encontraremos o alvo de olhos fechados, nossos lábios serão radar. O silêncio nunca dirá tanto:
- É amor!
E continuaremos a nos beijar.
Cansei de ouvir palavras
Eu necessito de prova
Nem que seja a mais simples possível
Chega uma hora que cansa
Não vai e não te deixa seguir
Chega de beijo por beijo!
Dia do Beijo
“Beijo bom de fruta
Ou beijo de café
Não importa tanto assim
Pode ser chiclé”
O beijo é uma representação de afeto e carinho presente em diversas sociedades. Há diferentes tipos de beijos e cada qual tem seu significado para os envolvidos em tal expressão.
O primeiro beijo da mãe em sua criança que acaba de nascer; O beijo do pai em seu primeiro filho; O tão sonhado Primeiro Beijo (às vezes, curioso, apaixonado, frustrante rsrs); O Beijo de Amigo; O beijo de Judas em Jesus; Os beijos mais provocantes; Os beijos virtuais, que no dia a dia distribuímos muitas vezes sem dar-lhe a devida importância; Os beijos...
Seja lá qual for o seu ‘beijo’ neste momento, o importante é que ele seja carregado de boas intensões e respeito pelo destinatário.
Bem, hoje é Dia do Beijo, então meu conselho é “Não deixe para depois o beijo que pode ser dado agora.”
"De certo modo, eu o amava, mas havia uma outra parte de mim. Uma que não se entendia e que era maioria no meu coração; uma parte sonhadora que escolhia assassinar-se ou não: se talvez fosse rosa demais para esse mundo humano – talvez morresse ali mesmo e agora, de morte súbita e consciente? Não, não. Não podia. Era linda demais e eu a amava."
"Os humanos gostam de pensar que se pudessem arrancar o amor de seus corações o fariam, quando não são correspondidos, mas no fundo sabem que o que os prende ao amor é o simples fato de querer estar preso."
"Então seria esse o meu final? Eu que sempre fora esquisita e doce, não merecia também um final esquisito e doce? É assim que se morre?"
"Você tem medo?", ela perguntou um dia. "Do que?" eu respondi. "É que às vezes eu tenho medo, assim antes de dormir. Da morte, da vida... sei lá. É que é tanta coisa, não é?" Eu não disse nada e nós dormimos olhando o teto, as duas de olhos arregalados, assustadas sabe-se lá por quê.
"Minha doçura é leve, caminha com a ponta dos pés saltitando como bailarina. É estranha e não sabe o que é. Mas se pergunta, sempre. Talvez seja a pergunta e pronto."
"Não, não. Eu não o amava. Eu amava aquilo que ele me havia escrito e eu ri tão alto que na minha boca até um sorriso se materializou. Sorria porque finalmente veio o veredicto de que eu era louca?"
"Talvez eu precisasse de sua ferida mais do que ele do meu amor. E a ferida eu conseguia arrancar-lhe, mas o amor de mim não sairia ainda que espremesse o meu coração inocente sobre uma mesa de granito frio."
"Não se pode matar um demônio, porque eles já estão mortos. Não se pode matar energia, e demônios são seres energéticos. Eu teria de encontrar algo que destruísse não o seu corpo, mas o seu espírito. Algo que o rendesse a mim, que o fizesse querer o fim de sua existência por conta própria. E eu o tinha – mas doía-me pensar em Jasmim como uma arma. Eu tinha que ter certeza de que ela ficaria bem. Era só o que importava."
"Ela deitou-se sobre o meu cadáver transparente e só o que fez foi sorrir, o rosto sereno. Pôs as mãos sobre os seios em pose de donzela, disse que me amava. "Eu o amo, Cupido." Ainda que eu soubesse que era só o fantasma de sua alma que vinha para dizer-me adeus, eu sorri como só os olhos azuis de um anjo o fariam, o meu corpo brilhante flutuando entre o amor e a despedida. Poderia morrer agora: eram as palavras mais doces que se pode ouvir no leito de uma morte."