Versos de Amor para o meu Namorado

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Fidelidade! Ainda hei de analisá-la um dia. Entra nela o amor da propriedade. Há muitas coisas que jogaríamos fora, se não temêssemos que outrem a pudesse aproveitar.

Parei, talvez, de odiar o amor. Mas o amor, na verdade, ficou lá. Duro que nem pedra. Daqueles que não vão embora nem com reza brava. Amor adolescente, pensei. Com certeza, se eu virar mulher, esse amor bobinho passa. Amor de menina boba. Tratei, então, de virar mulher. Quem sabe mudando de casa, esse amor não se mudava de mim? Nada feito. Casa nova, cama nova, novas contas pra pagar. E o mesmo coração idiota. O mesmo amor de sempre. Coisa chata, não?

Jogue tudo fora, mas principalmente esvazie seu coração, fique pronto para a vida, para um novo amor. Lembre-se somos apaixonáveis, somos capazes de amar muitas e muitas vezes. Afinal de contas, nós somos o amor.

Desconhecido

Nota: Trecho do texto "Faxina na Alma" atribuído erradamente a Drummond de Andrade. A suposta autoria é de Paulo Roberto Gaefke

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Mais tequila. Mais amor. Mais qualquer coisa. Mais é melhor.

Nunca é tarde, nunca é demais; Onde estou, onde estás; Meu amor vem me buscar.

É preciso que a leitura seja um ato de amor.

Paulo Freire
FREIRE, Paulo; HORTON, Myles. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. Petrópolis: Vozes, 2003.
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Amar é o mesmo que exercitar-nos na simplicidade. O amor não complica, porque seu único desejo é resolver.

A cortesia é irmã da caridade, que apaga o ódio e fomenta o amor.

Diga ao primeiro que passa; que eu sou da cachaça; mais do que do amor

Do amor conheço os sintomas e os hematomas.

O amor é sempre paciente e generoso. Nunca é invejoso, não é rude nem egoísta. Não se ofende nem se ressente, mas se regozija com a verdade.

Paulo de Tarso

Nota: Adaptação de 1 Coríntios 13:4-7.

Mesmo no amor é puramente questão de fisiologia. Os moços querem ser fiéis e não são; os velhos querem ser infiéis e não podem.

O amor não acaba, ele continua em outros lugares.

Quando, finalmente, estiver segura do amor dele, terá todo o vagar para, por sua vez, se apaixonar como ela bem o entender.

Gastei todas as minhas mentiras na paixão. Gastei todas as minhas verdades no amor. O que sobrou sou eu.

Ao toque do amor, todo homem se torna um poeta.

Assim que o amor entrou no meio, o meio virou amor.

O amor e as represas são iguais: se você deixa uma brecha por onde um fio de água possa se meter, aos poucos ele vai arrebentando as paredes, chega um momento em que ninguém consegue mais controlar a força da correnteza.

O amor não se transforma, ele se esgota, e a gente vai levando, por vários motivos. E, saibam, muitos desses motivos não são nada nobres.

O problema do casamento é que se acaba todas as noites depois de se fazer o amor, e é preciso tornar a reconstruí-lo todas as manhãs antes do café.

Gabriel García Márquez
O Amor nos Tempos de Cólera