Versos de Amor para o meu Namorado

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⁠Sou filho das marés, sou filho d'água e isso ninguém me tira. Sou namorado da lua soberana que ilumina tudo ao meu redor todos os dias. Sou ribeirinho e a minha arte é viver.

Inserida por Arthur_F3rnandes

Eu aceito que muita gente não esteja nem aí pra mim. Mas meu namorado? Como assim, que relacionamento é esse? Que amor é esse que age com indiferença? Alguém me explica?

Inserida por pensador

⁠Duas faces de uma mesma moeda: sororidade contra o patriarcado; rivalidade pelo namorado.

Inserida por I004145959

Sonhei contigo e fiquei bolado, eu sou casado e você tem seu namorado. Pedi a Deus para eu ser perdoado, não sei se amar em sonho pode ser pecado.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

Irmãos, a um mesmo tempo, Amor e Morte, / criarei a sorte. / Coisas assim tão belas / no resto do mundo não há, não há nem nas estrelas.

As mulheres escreveram o poema do amor; os homens comentaram-no, mas não o compreenderam.

Se Deus quisesse que o amor fosse eterno, teria feito que se mantivessem as condições do desejo.

O amor é a paixão das grandes almas e faz-lhes merecer a glória quando não dá volta ao juízo.

Os arrufos entre amantes podem ser renovações de amor, mas entre os amigos são deteriorações da amizade.

O mais belo momento de uma mulher (...) é aquele em que, seguros do seu amor, ainda o não estamos dos seus favores.

O nosso amor-próprio suporta com mais impaciência a condenação dos nossos gostos que a das nossas opiniões.

O amor, como a vida inteira, está cheio de lugares-comuns.

Impõe-se ter mais espírito para inspirar amor do que para comandar um exército.

A castidade é a sombra do amor.

A espécie compromete-se com um casal a que haja amor entre os dois. Mas logo que se apanha servida, vira-lhes as costas e eles que se arranjem.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, Bertrand, 1992

O amor na mocidade é ocupação; na velhice, distração ou alienação.

Amor é deus de paz; nós amantes, veneramos a paz; / para mim, particularmente, bastam as guerras com a minha mulher.

Mas aquela que sempre me causou maior desgosto, por mim nunca teve ódio, por mim nunca teve amor.

O amor-próprio contribui mais para nos enganar do que o artifício dos outros.

Esta coisa absurda e magnífica, entre o muito mau e o bem supremo, que se chama com ligeireza amor.