Versos de Amor entre Primos

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Ciúme não é inveja. Educação não é falsidade. Sinceridade não é grosseria. Amor-próprio não é ego inflado.

Quanto a mim, o que me mantém vivo é o risco iminente da paixão e seus coadjuvantes, amor, ódio, gozo, misericórdia.

Se existe amor a primeira vista não sei... Mas quando te vi me apaixonei...

Relacionamento significa algo completo, acabado, fechado. O amor nunca é um relacionamento: amor é relacionar-se, é sempre um rio fluindo, interminável.

Ninguém ama da noite para o dia. Você sente atração e desejo. Mas isso não é amor. Amar é outra coisa.

Quase paixão, quase amor, quase namoro, quase término, quase melhores amigos, quase para sempre, quase feliz. Cansei de quases.

Você nota que o amor acaba quando começa a se sentir melhor sozinha do que quando está na presença dele.

A traição de um amigo é mais dolorosa do que um amor não correspondido.

Amor incondicional é aquele que não reivindica nada antes de fazer um favor.

O vício é a marca de toda história de amor baseada na obsessão. Tudo começa quando o objeto de sua adoração lhe dá uma dose generosa, alucinante de algo que você nunca ousou admitir que queria - um explosivo coquetel emocional, talvez feito de amor estrondoso e louca excitação. Logo você começa a precisar dessa atenção intensa com a obsessão faminta de qualquer viciado. Quando a droga é retirada, você imediatamente adoece, louco e em crise abstinência.

No entanto, para dizer a verdade, hoje em dia a razão e o amor quase não andam juntos.

"O amor não lembra do que precisa. Amor é não precisar de nada. É precisar do que acontece depois do nada, ainda que não aconteça. O amor confunde para se chegar ao mistério. Embaralha para não se ouvir. Perde-se no próprio amor a capacidade de amar. Amor é comer a fruta do chão. O chão da fruta. O amor queima os papéis, os compromissos, os telefones onde havia nomes. O amor não se demora em versos, se demora no assobio do que poderia ser um verso. O amor é uma amizade que não foi compreendida, uma lealdade que foi quebrada. O amor é um desencontro por dentro.''

O amor também é uma espécie de morte (a morte da solidão, a morte do ego trancado, indivisível, furiosa e egoisticamente incomunicável). O acontecer do amor e da morte desmascaram nossa patética fragilidade.

Se soubesses ler um olhar, descobriria o meu amor, pois digo que te amo cada vez que te olho.

Tem inveja que superei e fala mal de mim. Meu amor, se você achou que eu ia ficar mal por isso, você estava errado. Segue a tua vida que eu sigo a minha. Me esquece! Tá difícil parar de falar de mim eu sei, mas enquanto você fala mal de mim pros outros, eu tô aqui vivendo!

“A verdade deve ser dita com amor, mas o amor nunca pode impedir a verdade de ser dita”.

O verdadeiro amor não está nas palavras mas nas ações, e só o amor pode conferir-lhe a verdadeira sabedoria.

A cada decepção aumenta-se a descrença no amor e aperfeiçoa-se a prática da solitude!

O niilismo se caracteriza pela ausência de amor -portanto de sonhos e objetivos- e consequente pobreza existencial de uma mente humana. Um caráter levemente melancólico toma conta do ser. Um abismo no lugar da essência. O esperar pela morte se torna a única sina.

O amor é uma combinação de cuidado, compromisso, conhecimento, responsabilidade, respeito e confiança.