Versos de Amor e Saudade
Banhistas
Este poema de amor não é lamento
nem tristeza distante, nem saudade,
nem queixume traído nem o lento
perpassar da paixão ou pranto que há de
transformar-se em dorido pensamento,
em tortura querida ou em piedade
ou simplesmente em mito, doce invento,
e exaltada visão da adversidade.
É a memória ondulante da mais pura
e doce face (intérmina e tranquila)
da eterna bem-amada que eu procuro;
mas tão real, tão presente criatura
que é preciso não vê-la nem possuí-la
mas procurá-la nesse vale obscuro.
Saudades e desejo.
Que a saudade de ti não me mate, que a distância encurte ...
Que meu amor aumente por si , que meus beijos sejam gostosos e saborosos ...
Que meu desejo por ti seja cada dia mais intenso, que essa intensidade seja prazerosa a cada instante...
Saudade ,desejo e um beijo as o falta o abraço ,pois o amor existe com intensidade ! Lícia Madeira
Tudo um dia foi amor
Tudo hoje é saudade
Tudo é tatuagem
Tudo que ficou foi ilusão
Tudo querendo ser coração !
VEM ME PROCURAR
Distante de você, como lidar, amor,
Com a solidão uuuuh…
Essa saudade que machuca esse meu peito,
Oh, não tem jeito, volta paixão!
Fragmento da música: VEM ME PROCURAR - AUTOR: DIBARBOSAD - Composição de: Dinaldo Barbosa da Silva.
Quando a saudade apertar,
E o coração pesar,
Lembre-se do amor que era mar,
Exagerado, mas a nos embalar.
Era amor assolador,
Que nos tomava sem pudor,
Com B de brilho no olhar,
Era amor a nos guiar.
Na memória, o amor ecoa,
Como canção que boa,
Nos faz dançar, nos faz sonhar,
Amor que sempre irá ficar.
Então, quando a saudade vier,
Com B de beleza a relembrar,
Saiba que esse amor a dois,
No tempo, sempre será atemporal.
Na vastidão da alma, a saudade se agiganta,
No eco silencioso do amor ausente, a falta encanta,
Medo e incertezas emaranhados, numa dança,
Desesperança e tristeza, a solidão avança.
Entre lembranças perdidas, o coração se embriaga,
No abismo do vazio, o amor se apaga,
A falta dilacera, como lâmina afiada,
Desesperança e tristeza, uma jornada desolada.
No terreno da incerteza, o medo se insinua,
No estar só, a alma se perpetua,
Saudade ecoa como murmúrio constante,
Desesperança e tristeza, o destino é distante.
Mas em meio à desolação, uma semente floresce,
A esperança que resiste, mesmo quando parece,
No coração solitário, a chama arde e clama,
Por um amor que supere toda dor e saudade, se derrama.
No vazio do peito, a saudade invade,
No amor ausente, a falta se propaga,
Entre medos e incertezas, a solidão se traduz,
Desesperança e tristeza entrelaçadas, o coração conduz.
Na saudade, o amor se perde na falta,
No vazio que o coração sente em falta,
No medo e incertezas que pairam no ar,
Desesperança e tristeza, no estar só a flutuar.
Saudade é a ferida aberta do amor,
A dor da falta que o tempo não curou,
O medo e a incerteza de estar só,
E a tristeza que invade a alma em pó.
No vazio do peito, a saudade espreita,
Um eco de amor perdido, dor que se deita,
No palco da solidão, o medo se agiganta,
Desesperança e tristeza, na alma, se levanta.
Na ausência do ser amado, a falta ecoa,
Incertezas pairam no ar, como sombra à toa,
O estar só é um fardo, pesado a carregar,
Desesperança e tristeza, no coração a morar.
Mas, no âmago da escuridão, um vislumbre de luz,
O amor que foi embora, também pode ser a cruz,
consigo, na solitude profunda,
Reencontrar-se consigo, na solitude profunda,
Desesperança e tristeza, transformadas em busca fecunda.
No coração solitário, a saudade se acomoda,
Na falta do amor, a alma se desenfoca,
Os medos e incertezas se misturam,
E a desesperança e tristeza se reproduzem.
Na memória, as lembranças persistem,
No amor ausente, a alma resiste,
A falta preenche os vazios do coração,
E a saudade é a dor da separação.
O medo sussurra ao pé do ouvido,
A incerteza envolve o pensamento perdido,
A tristeza invade o ser solitário,
E a desesperança consome o cenário.
Mas na saudade há um eco de esperança,
No amor ausente, uma semente de confiança,
Na falta, uma oportunidade de se reinventar,
E na tristeza, uma chance de se libertar.
Na solidão dos dias, a saudade se instala,
Um vazio profundo que o coração cala,
No amor ausente, a falta se perpetua,
Enquanto o medo e a incerteza ecoam na rua.
Desesperança e tristeza se entrelaçam na alma,
Na ausência do afeto, um mar de calma,
O estar só é um fardo pesado a carregar,
O amor distante, um suspiro a sufocar.
Mas no âmago da dor, um vislumbre de luz,
A saudade que transborda, um laço que conduz,
Pois a desesperança pode ser transformada,
Na força que o coração solitário não esperava.
Assim, no labirinto da saudade e da tristeza,
O amor se renova, trazendo esperança à incerteza,
E mesmo na falta, no medo e na solidão,
Encontra-se a redenção na própria superação.
Na estrada da vida, o amor partiu,
Deixando a saudade como herança, feriu.
Em cada memória, um suspiro dolorido,
O coração viaja no tempo, perdido.
No caminho da distância, a saudade é guia,
Aflora a ausência, a tristeza que arrepia.
O amor que partiu, levou consigo um pedaço,
E deixou na alma uma dor sem embaraço.
Mas na imensidão das lembranças, um lampejo,
O amor que viajou, ainda vive no desejo.
Na saudade, o vínculo permanece forte,
E o amor, apesar da distância, encontra suporte.
A saudade é a trilha que une corações,
Mesmo que distantes, em diferentes direções.
E nas lembranças, o amor viaja infinitamente,
Encontrando morada no coração, eternamente.
Soneto amor de antigamente
— Hoje remexendo aquele desgastado baú da saudade,
— Encontrei aquela carta envelhecida, me fazendo lembrar de um amor antigo
— Um amor amigo, que me trouxe amargura e também felicidade
— Amor da mocidade.
— O tempo passou, más ao ler aquelas mal traçadas linhas
— Senti um afago na alma, que chegou me trazendo calma.
— Revivi, através daquela escrita, o amor amigo.
— Me vi contente ao reviver aquele amor antigo.
— Nas suaves linhas da carta, com vínculos detalhados
— Sobre quando éramos namorados e caminhávamos lado a lado
— Chegou também recordações de sentimentos, sofrimentos e lindezas.
— Foi como mergulhar na imensidão,
— E trazer de novo, vida ao coração.
— Foi lindo encontrar naquelas linhas, tamanha beleza… Tantas recordações!
Saudade?
Perguntou-me:
- O que é saudade?
Retruquei:
-Soubestes o que é o amor ?
Ele vagamente respondeu com o olhar de pouco vivido:
-Não
Respondi-lhe então:
-"Se não sabes o que é o amor, certamente não saberá o que é saudade, só se sente saudade daquilo que se ama, ou daquilo que já se amou" -Wellyson Jesus
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