Versos de agradecimento

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⁠Te faço de morada para viver em teu coração.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Me deixou aos pedaços. Mas, esqueceu que sou infinita e mais uma vez me refiz.

Inserida por Alanadearaujo

⁠As palavras só nos aprisionam se acreditarmos nelas.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Angústia é ácido que corrói meu ser.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Sim, a felicidade é ser sem saber.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Decisões tomadas e malas prontas.

Inserida por Alanadearaujo

⁠O choro rega minha alma e floresce aquela calma interior.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Te vejo, mas não te sinto.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Apenas escuta o meu silêncio, pois grito e você não ouve.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Nos encontrávamos no olhar. Mas, o teu olhar mentia e enxerguei além do que os meus olhos queriam. Passei a te enxergar com o coração e ele ficou apertado com sangue escorrendo. Assim, meu olhar se perdeu no mar que apareceu em mim.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Minha dor interna sempre foi disfarçada pelo brilho do meu sorriso e olhar.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Nunca estive sozinha , pois sentimentos sempre me acompanharam.

Inserida por Alanadearaujo

⁠O amor necessita ser regado por nós.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Mergulho em teu amor e na profundeza habito.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Há sempre uma falta o qual você não consegue preencher.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Tua saudade me machuca.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Na vida vai partir de você, permitir que algum julgamento alheio lhe ofenda. Não dê importância ao que não lhe acrescenta.

Inserida por Alanadearaujo

Meu pé de laranja lima

Confesso que chorei...
Olhando em seus olhos pude rever me pueril...
A infância se refez nos versos de seu texto...
E assim ao avesso virado me vi...
Menino traquino, sapeca de outrora...
Agora me via ali outra vez....
O saudosismo imperante envolvia-me todo...
Então minha vida eu vivi e revivi...
Meus heróis de infância, meus medos e angustias...
Meus amores, pudores e anseios mils...
Me vi tão menino ingênuo e tão frágil...
Que idoso me sinto vivendo o agora...
Lembrei Garcia Maquez com sua agudez...
Trazendo as fraquezas da idade humana...
Minhas putas velhas memórias perdidas...
Meu pé de laranja lima, jorrando emoções...
Minha vida tão jovem tão velha tão breve...
O lento respirar e a letargia cardíaca...
Vencendo o tempo e a débil razão...
Só pude fazer me silêncio e soluço...
De um pranto vívido vivido assim...
Eu hoje um homem, me vendo menino...
Um velho menino tentando ser eu

Obrigada por existir!
Porque você existe meu riso se faz fácil
Meu verso encontra um espaço
No seu seio
No seu abraço
E assim poeta me faço...