A gente tem a falsa sensação de que aprende errando, mas o que te ensina é a dor da ausência, a dor de talvez não conseguir ser melhor. Errar sempre vamos, mas nem sempre vamos aprender com os erros, mas sim com a dor.
E ela saiu por aí afora sem levar coisa alguma nas mãos, apenas uma névoa de tristeza no olhar, um punhado de saudades no bolso e algumas lembranças bonitas na memória.
Eu chorei a morte dele, com ele ainda vivo... É que o "Ele" de hoje, não é o mesmo que eu conheci há anos atrás... Mas sinto falta dele, como se ele fosse um pedaço de mim, dentro de mim, ele ainda vive, mas quando olho para minha vida hoje, não vejo ele, apenas uma pessoa fisicamente muito parecida.