Poemas de reflexão curtos
ESCOLHO
Escolho amar-te em silêncio
Para que em silêncio não sinta dor
Derreto versos no gosto do paladar
Porque metade de mim é silencio
A outra é um grito de amor em verso
Letras mal escritas numa página marcada
Palavras cuspidas num papel em branco
Rascunhos deixados na alma pelos dedos
Faz de mim o teu sopro, encaixa-me na tua vida.
Há verdades camufladas de invenções humanas, pela métrica das palavras e repetições dos versos paronomásticos com inversões sintáticas.
A suavidade da poesia faz nos encontrarmos com a sinceridade real e acalenta nosso coração.
Sempre fui intenso em tudo que fiz nas palavras, nos versos, no olhar e nas atitudes.
Mas fui surpreendido com a intensidade da frustração que se instalou em mim.
O meu amor foi fraco e perdeu a batalha com um sol na cara monstruoso.
A sentinela atraiu-me para a ilusão, sentindo tristeza em lagrimas de joelho ao chão.
Sorrisos e mais sorrisos
Vamos brincar um pouco
Quantos versos
Quantas risadas
Olhe nos meus olhos
O que somos
Não sei mais
Amigos ou namorados
Namorados ou amigos
Cúmplices ou parceiros
Esqueça um pouco
Continuemos a brincadeira
Tudo começou com um salto
Foi num piscar de olhos
Minhas atividades formam os acontecimentos em versos de amor e esperança em você.
Desistir desse amor se faz covardia á um coração entusiasmado e esperançoso.
Prenda-me em um campo amplo onde há amor que invada meu ser com um querer infinito.
Pois a capacidade de me libertar da solidão se faz certa e correta ao nosso amor.
As seqüências de sentimentos sinceros relatam a forma com que os versos inundam seus ouvidos com palavras carinhosas, porem verdadeiros.
O tempo não é perdido e as esperanças não se deram por vencidas não lutarei se não tiver á certeza da vitoria.
Rigorosamente determino-me á ti com significados indiferentes que me faço teu.
Encurtei os versos até a altura das saias das meninas do Rio de Janeiro.
Que difícil a arte da vida fácil: vender o amor sem ter tempo de ser breve.
Seus versos
é através de seus versos
que lhe encontro
quando se faz ausente.
e nesse encontro sinto
todo o seu presente
seu amor
seu passado
sua dor
nunca deixe seu caderno
sem seus versos
escreve, escreve
e será eterno
Como é eterno
o amor
Que ali descreve.
Eu faço versos assim.
Como quem respira ou canta.
A poesia nasce em mim.
Como do chão nasce a planta...
Paola, não te ofereço versos.
Te ofereço amizade e carinho.
Não posso oferecer ternura,
Porque tu és a própria ternura.
Não posso oferecer meiguice,
Porque tu és a própria meiguice.
Carinhos
Pedido
(poemeu a Millôr)
Não me abandones no início dos teus versos.
Termina o poema... Vai!
Jaak Bosmans 3-1-09
Quando meu amor adormecido despertar, quero que sejam para ti as flores do meu jardim, os versos da minha poesia, e que os desejos do meu corpo caibam todos em ti; e que eu me refaça na leveza e doçura dos teus beijos...
(josé valdir pereira)
quem copia m
De ti nada se aproveita
Nem esta falsa alegria tola
Que teus versos não disfarçam
A tua amargura e a falta de sonhos
De ti nada se aproveita
Estes teus versos pobres
Tão vulgares que dão pena
Sem amor tão vulgar
De ti nada se aproveita
Nem os versos roubados
que tu maquia.
Ficam tão pobres
tão podres
De ti nada se
aproveita, que pena!
Que feia....
Dentro de meu coração habita um sentimento em forma de poemas e que se transforma em versos que desperta a trova em carinhos para surpreendê-la.
Eu não decifrarei seus enigmas e terminarei minha busca compulsiva e incessante por um sentimento que espero singelamente.
Meus versos têm algo de você espontaneamente sinceros com um sentimento ilimitável.
Se me cativas com carinhos singelos, minha vida será como flores no jardim que retribuí com beleza de um florescer.
Sabemos que um coração precisa de amor para se manter solido, porem meu coração precisa de você.
Nesta noite
Você não está
Para saber
O que eu preciso
Nem sentir
Meus versos
A tocá-la
Tantas noites
Sem você saber
Que estou aqui
Quero viver
Quero pode voar
Estou tão estranho
Não posso desistir de sonhar
De querer viver
De querer sorrir
De querer pular
Sei que está difícil
Não imaginar
Como poderia ser
Mas já que tudo acabou
Não vou parar
De viver
À flor da minha pele
É na flor da minha pele que estão meus versos
Minhas loucuras, minhas guerras
Lugar de sustentar agonias, insônias e pernilongos.
Flor de desperfumes sem caules sem pétalas,
Apenas produz o pólen dos meus sentires.
É a flor que enraíza no meu coração,
Sensíveis marcas de amor e de dor.
Jaak Bosmans 3- 04 - 09