O amor, que não é mais do que um episódio na vida dos homens, é a história inteira da vida das mulheres.
Uma gota de amor é mais que um oceano de intelecto.
Todo o casamento sem amor resulta em amor sem casamento.
O amor não se confunde com a vida, não é amor verdadeiro; o verdadeiro amor é hábito.
O amor é o rei dos moços e o tirano dos velhos.
O amor não é uma futilidade ou um divertimento; é um sentimento profundo, que decide de uma vida. Não há o direito de o falsificar.
O amor está acima da morte, como o céu acima do oceano.
O amor é a alegria acompanhada da ideia de uma causa exterior.
É tolo quem se quer opor ao amor, como se pudesse lutar com ele.
O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer.
O amor, que não perde nem desvaira, esse é que é o amor.
O amor não pode coexistir com o temor.
Há pessoas que nunca se teriam apaixonado se nunca tivessem ouvido falar no amor.
Não há amor como o primeiro, mesmo que esse primeiro seja o último.
O amor mata a inteligência. O cérebro faz de ampulheta com o coração. Um só se enche para esvaziar o outro.
O amor triunfa sobre tudo, cedamos também nós ao amor.
Fazer poesia é como fazer amor: nunca se saberá se a própria alegria é compartilhada.
O amor é de uma natureza tal que, quanto mais se ama, mais se deseja amar.
O amor da democracia é o da igualdade.
A prudência e o amor não se fizeram um para o outro; à medida que o amor aumenta, a prudência diminui.