Versos curtos de amor
Eu te amo. Quando descobri isso!?
Quando eu percebi que sua felicidade era a minha felicidade, quando a sua tristeza era a minha tristeza... Enfim, quando eu queria te ver feliz. Mas você simplesmente não percebeu ou fingiu que não... Mas agora isso não importa mais, isso não vai mais além!
Doce Perfume
Deixaste seu perfume
em minhas mãos
Fizeste de propósito?
E a propósito, amei o que fizeste!
Passarei o resto do meu tempo
lembrando do seu cheiro e
beijo, aquele que deixaste
eu roubar de ti,
só para pedir-me ele novamente.
Eu poderia passar horas dizendo o quanto amo você, mas prefiro o silêncio. Porque o sentir é a melhor voz, a mais bela poesia, a mais perfeita declaração de amor que existe. O sentir é você para sempre em mim.
Em quanto você mente dizendo eu te amo, você está mentindo pra você mesmo, porque eu descobri que o amor se prova com atitudes não com palavras.
Amor não é se envolver com a pessoa perfeita, aquela dos nossos sonhos. Não existem príncipes nem princesas. Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos. O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.
Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.
Tão bom morrer de amor! E continuar vivendo...
Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.
Nota: Adaptação de trecho do livro "Além do bem e do mal".
...MaisHá sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.
Se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval.
O amor não se vê com os olhos, mas com o coração.
Nota: Trecho adaptado de "Sonho de uma Noite de Verão", de William Shakespeare.
Amai, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido.
Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o amor toma conta dele.
A medida do amor é amar sem medida.
Nota: Pensamento adaptado e atribuído a Santo Agostinho, citado por Severo, bispo de Milevi, em carta a Agostinho, Epistola 109, e por São Bernardo de Claraval, em De Diligendo Deo. A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Victor Hugo.
...MaisÉ um amor pobre aquele que se pode medir.
O amor calcula as horas por meses, e os dias por anos; e cada pequena ausência é uma eternidade.