Versos curto
Um versador versava seus versos pra compor o amor
Que as vezes rimavam outras vezes com prosa os versos eram lançados ao vento
E o versador poetico
Ao longo da vida se descobriu romântico que por fim de tanto falar de amor
O versador se apaixonou..
Versado
Escrevo versos de triste saudade com lágrimas nas folhas do meu coração
Lavo minha tristeza com águas do meu rio de pranto que chora sua falta
Compondo meus triste poemas
Suspirando fundo sua falta .
Saudade
Existe algo de você em mim que me inspira o amor
E componho meus poemas
Em versos que descrevem o meu amor por ti
Que passa pelos meus pensamentos
Sentimentos que só me fazem amar-te
Mais como inspiração
algo seu em mim
Como o amor.
Quem me dera poder falar de amor
Em versos de poemas
Quem me dera ser poeta
Versar o amor como inspiração aos ventos que sopre aos corações
estes simples poemas de amor como cura das desilusões e que apaixone
A quem alcançar
VERSOS MARGINAIS
Meus versos não servem para você
Sujeito seco
Para olhos mudos
E coração sem júbilo
Se não és maleável
Não leia meus pensamentos
Porque meus versos derretem.
Porque a vida não é apenas viver
Eu não preciso métrica nem rima
Ou notas retilíneas
Para compor meu poema
Porque andar sempre em linha reta
Se perde nas curvaturas da vida.
Eu sou todo poesia. Você meias palavras.
No silencio do olhar estão teus versos, que me inspiro. E dão sentido pra todas as serenatas.
Seus olhos, universo diverso, que inspiram meus versos.
Silêncio profundo, que habito e reflito.
Que me conheço e reconheço.
Que me afogo e sobrevivo, que em silêncio me inspiro.
Palavras e gestos ocultos
Trazem silêncio na noite
Nascem versos de amor
Escritos nas estrelas
No céu bailam Anjos
Ao som de belas melodias
Sonhos enviados ao universo
Esperam resposta
Na certeza que tudo tem retorno.
Aspirante, eis o que escreve
Estes versos simples
Admira as palavras, desenha esta bela poesia.
Visa esse olhar, além do humano
Pois é apenas um poeta.
Só
Serei só solidão
Serei só um acorde sol
Só poesias
Em meus versos próprios
Farei a própria música.
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Kaike Machado
Sereno
Serei em palavras
Em silencio inspirado
Versos e olhares
De aspirações do norte
Do meu caminhar
Do meu expressar.
Versos apagados
Vesti letras ecoando as entranhas
Da alma
Palavras singulares, o beleza que apaguei
Sussurro em declamação das palavras
Que era o verso parte de um ser
Quem sabe uma história inventada
O Dizer ofuscou simbología dos versos apagados.
Meu nome é um delírio voraz
As vezes pluralidade dos versos
Momentos da inquietude caótica do meu ser
Sou desastre, destruição em cada linhas tortas
Desse mundo perverso
São entrelinhas vasta dessa imensidão chamada dor.
No silêncio da minha alma
Amei de forma oculta
Tecendo as linhas dos meus versos
Sensações agitadas do Mar
Vastidão dos sentimentos obscuros
Como a noite e a lua a iluminar
Deixaste com a essência das sensações.
Olhar dela era poesia para alma
Eram linhas cativantes
Versos sedutores
Estrofes de uma delicadeza única e apaixonante.
Olhos das poesias
Linhas das meresias
Versos dos temporais entre nós
Estrofes do pulsar ardente
Poesia Declamada das sensações.
Olhei em teus versos
Tuas palavras eram harmonia
Suas linhas eram maresias
Cada letra era a vastidão
De uma tempestade que é boa de viver.
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"Quem muito se mostra,
marcada fica a cara,
e os versos do texto sufocado, não consegue aparecer,
para que o leitor possa ler
e dizer o que entendeu."
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