Amor-próprio e ódio a si próprio são as mais profundas das forças produtivas terrenas.
O amor é de uma natureza tal que, quanto mais se ama, mais se deseja amar.
O amor da democracia é o da igualdade.
A prudência e o amor não se fizeram um para o outro; à medida que o amor aumenta, a prudência diminui.
O que as pessoas querem é o ódio, o ódio, nada mais do que o ódio, em nome do amor e da justiça, odeiam.
Uma vida sem amor, não importa quantas outras coisas tenhamos, é uma vida vazia e sem sentido.
O amor é a capacidade de perceber o semelhante no dessemelhante.
No mundo nada mais existe a não ser o amor. Qualquer que ele seja.
Donde pode nascer o amor? Talvez de uma súbita falha do universo, talvez de um erro, nunca de um ato de vontade.
Disseram que o amor pelo dinheiro é a raiz de todos os males. O mesmo se pode dizer da falta de dinheiro.
Amor e ódio são os dois mais poderosos afetos da vontade humana.
O amor é um sentimento tão delicioso porque o interesse de quem ama confunde-se com o do amado.
Saboreiem do amor tudo o que um homem sóbrio saboreia do vinho, mas não se embebedem.
Quando há casamento sem amor, há amor sem casamento.
Talvez o amor seja apenas o reconhecimento do prazer.
Uma vida boa é aquela inspirada pelo amor e guiada pelo conhecimento.
É necessário matar muitos amores para que se chegue ao amor.
Mesmo à mulher mais faladora, o amor ensina a calar.
O amor sob a sua forma mais elevada revela valores que sem ele ficariam ignorados.
Realidade ou desejo incerto, o amor é o elemento primitivo da atividade interior; é a causa, o fim e o resumo de todos os defeitos humanos.