Verbo

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O AMOR

O amor é um verbo
Que se conjugar
À dois

Que se completam
Mutuamente

Quando
É reciproco e verdadeiro

Ele
É sempre compreensivo
Jamais egoísta!

Está
Sempre se renovando a cada
Amanhecer

E revela à quem o sente
Que é na dor e na alegria

Que ele
Se fortifica, florescendo cada vez mais
Na árvore da harmonia

Onde
Ele brota lindas flores
Festejando o bálsamo da vida
Em ambos corações.

É dessa forma
Que ele se sustenta

E cria raízes profundas
E não é com uma simples ventania
Que suas raízes serão arrancadas
Do solo onde foi semeado

E regado com carinho
A cada novo alvorecer...

Verbo

Verbo não tem gênero
não importa qual lhe der.
É por isso que fazer
é pra homem e pra mulher.

Viva!!! (Sim! Do verbo Viver!)
Vai atrás do que vc quer.
Do que te encanta.
Do que te faça sorrir!
E aí sim vc pode gritar
VIVA!!!! (Esse sim, de alegria!)

Falando em advérbios, estou encantada com essas palavras que têm o poder de modificar o verbo, o adjetivo e os próprios advérbios. Eu coloco numa frase o advérbio de lugar: “aqui” e aproxima pessoas e coisas que estão distantes. Eu escrevo o advérbio de tempo: “antigamente”, que nos torna tristes e nostálgicos. Escrevo o advérbio de modo: “apaixonadamente” e isso modifica qualquer sentimento ruim que possa existir e colore esse mundo frio em que vivemos. Eu me delicio e me encanto brincando com palavras e advérbios, sentimentos e cores e tantas outras coisas que as pessoas não veem ou não ligam, mas que deviam ser observadas, sentidas e vividas, antes que seja tarde. (Anseios de uma jovem escritora).

Cuidar é o verbo mais belo depois do verbo amar.

Quando o abandono não é o verbo...

Aprendi com uma amiga, que quando viva era
Que em seus dias passados sob o penar da depressão
O que mais ouvia, além de não's, eram conselhos repetidos
Para cuidar de sorrir, de sair... passear... se enamorar

Se resignava com os mais íntimos, que doutores não eram
A afirmar que depressão não existia, mas não viviam o que ela vivia
Que tudo era coisa que a cabeça tomada de ócio causava e fazia
Que pra medicina, doença era câncer, lepra, cardiopatia...

Me queixou de dores incompreendidas, fome e abandono
Comentou ouvir estranhas vozes... vultos que a visitavam
Do sono que nunca chegava e que nada mais a importava
Até que se deu conta que o silêncio era sua melhor amiga

E acontecendo a decisão que tempo não teve de partilhar
Encontrou a paz buscada, depois da partida desejada
Deixando lembranças aos que se dão a lembrar
E desejo de aprendizado aos que não a souberam amar

Existem dois tipos de pregadores.O primeiro prega o VERBO que se fez carne, o segundo prega pela VERBA que alimenta a carne."

—By Coelhinha

Troque o verbo

Nem tudo precisa
TER sentido
Apenas
SER

O amor é um verbo, não um nome. Ele é ativo. O amor não é apenas sentimentos de paixão e romance. É o comportamento. Se um homem mentir para você, ele está se comportando mal e não de forma amorosa com você. Ele está desrespeitando você e sua relação. As palavras "Eu te amo" não são suficientes para compensar isso. Não se convença que são.

Tudo na vida é uma questão de QUERER, o verbo principal da nossa história.

Saudade é ... (Neologismo)
"Saudade é verbo. Que ninguém duvide disto. Se até ‘verbo’ é substantivo, eu que sinto, defino.
Não guardo registros, para não gerar memória, e forçar saudades. Acredito que as maiores mágicas da vida, não pedem explicações. Depois de explicados os encantos se desfazem, os brilhos nos olhos se apagam e a alma se esvai.

Duvido de tudo que insista em me definir ou se auto-explicar. Desconfio de tudo que seja intenso, que não tenha senso ou que finja gostar. Gosto de gente de verdade, que acorda com a cara amassada, olhos sujos e boca com gosto de noite dormida.

Coração não é terra de gente. É mar de pirata. É picadeiro de saltimbanco. É teoria demais pra mentes pouco praticadas. É músculo que não sente dor, mas dói sempre que a mente conjuga saudade. Verbo irregular, pretérito imperfeito, uma das sete pragas do Egito, peste bubônica, lepra, câncer, ou, todo mal que há.

Felizes os que dormem noites tranquilas ou só sonham antes de dormir, livres assim de todos os pesadelos que os possam esperar. Viver é a arte de acordar, todos os dias, esperando apenas o jogo virar. É torcer para na próxima esquina, aquele alguém, sei lá, de repente, te encontrar.

Amor é palavra que sentimento ou neologismo nenhum seria capaz de explicar. São conjuntos de sensações nervosas que cérebro nenhum consegue aguentar. Findando em saudade, como o encontro do rio com o mar.

Ah, se todos os mistérios e segredos me fossem revelados. Ah, se todos os meus desejos me fossem saciados. Se todos os meus sonhos fossem realizados. Se todos os meus passados fossem apagados, os presentes simplificados e os futuros unificados…

Saudade é verbo. Que ninguém duvide disto. Se até ‘verbo’ é substantivo, eu que sinto, defino. Defino mesmo sem saber se quer o motivo pelo qual, de fato, sinto. Mas, sentir também é verbo, verbo pelo qual meu coração se apaixona. Coração, que não é terra de gente. É mar de pirata. É picadeiro de saltimbanco. Verbo irregular, pretérito imperfeito, uma das sete pragas do Egito, peste bubônica, lepra, câncer, ou, todo mal que há."

... Porque o verbo amar não quer saber do pretérito
mesmo que tenha sido perfeito...

Se

Se eu não amasse,
Talvez o mundo me julgasse
Por estar me acabando.

Mesmo com teu verbo dizendo que é engano
Mesmo com tudo que vejo sendo desumano
Mesmo com todas as mentiras
Seus ataques de ira

Não me permito nem me irritar
Visto que preciso calma ficar
Aguardando tua revolta
De algo que desconheço
Se acalmar
Nem sei se mereço
Me judiar
Talvez num dia eu enlouqueço
E me esqueço
Da tua forma de me olhar.

RASTAFARI

O Promotor soltou o verbo; grave, sua voz soou aos meus ouvidos ao som de todos os idiomas e todos os dialetos, como uma declaração a humanidade, sobre quem era o mais espúrios dos seres sobre a face da terra: eu. O juiz que me lembrava um camarão, pela cor da sua pele e pelo seu bigode aparado e sua toga irrepreensível, apenas assentia. Imaginei atrás daquele birô, uma guilhotina com lâmina tão afiada, que certamente faria minha cabeça saltitar como uma bola de basquete nas mão de Magic... ou talvez fosse uma corda preparada num cadafalso; e eu morreria dando língua, deboche à burguesia e seus valores fajutos... quiçá uma fogueira queimasse todas as minhas máculas. Talvez. O promotor continuaria horas a fio com os ‘’elogios’’a ponto de eu imaginar acentuando-se os meus pés-de-galinha, aliás, toda a minha face estaria traçada por aquela angústia, não fosse a providencial e majestosa presença da princesa, que adentrara o tribunal.
Seus impetuosos seios pareciam uma oferenda. Até então, eu não sabia qual era o meu crime, até reparar em toda a sensualidade da boca da princesa. Eu fora sempre alguém torpe assim, ou era a presença da princesa que me tornava um cafajeste? Seus quadris também não me passaram despercebidos; centenas de adjetivos fervilhavam na minha cabeça, todos lidos e entendidos pela majestade a ponto de fazê-la enrubescer. O promotor também parecia conseguir essa proeza, pois no seu lero-lero, palavras como torpe e sadismo, passaram a serem ouvidas com freqüência.
A sentença parecia implacável, irremediável, mas depois de conhecer toda aquela graça, morrer seria um grande azar; restava-me a esperança da defesa; era um negro, cabelos tipo rastafári, estatura mediana numa França burguesa, loira e de olhos claros, onde já havia perecido dentre outros, Joana D’arc a guerreira; contudo se a defesa tivesse metade do “queixo” da promotoria, eu seria absolvido.
O martelo do meritíssimo soara trazendo-me a realidade, quando eu quase sentira o sabor sexy da burguesinha; a palavra foi dada à defesa: Serafim, parecia escárnio, mas não, era a graça do nosso herói, que mais parecia um representante do reggae da memorável Jamaica do Bob Marley. Ou seria um macumbeiro da periferia soteropolitana, ou dos confins maranhense... em que ele se basearia, além do baseado?

O negro começou com um linguajar de fazer inveja a qualquer jurista, deixando todos boquiabertos inclusive o jurista Cid Carvalho emtão famoso pela sua inigualável oratória, mas depois introduziu uma enxurrada de gírias, fazendo aparecer nos lábios da princesinha o mais belo dos sorrisos e nos seus olhos um ar de cumplicidade. O rastafári estava conquistando aquele reinado, e, provavelmente eu seria absolvido para testemunhar a majestade viciada e sodomizada, não, preferível a guilhotina!
Senti o corpo todo estremecer, depois percebi a leiteira ainda pingando nas mãos de Isabel. Eu estava todo molhado entre lençóis e travesseiros deitado na cama, tudo não passara de um pesadelo, e, provavelmente, indignada com alguma reação minha durante o sonho, Isabel tomou essa atitude de me acordar assim. Um negão rastafári abotoava o vestido de Isabel, no que pude perceber, era uma fantasia de princesa. Era desfile da escola de samba e o enredo era o império.
Será que o meu sonho tornar-se-ia realidade? Isso me assustaria, se eu não percebesse que esse rastafári era um fiel representante de uma comunidade gay...

Perdeu, do verbo perder. O perder sem ter volta, sem uma segunda chance, nem ao menos sequer uma despedida, um adeus. Aquele perder das mãos, sem sentir, sem poder tocar. Aquele caminho todo traçado se apagou, morreu com você. A estrada que ia ser percorrida acabou antes do que todos nós imaginávamos. E sabe o que é pior? Eu imaginava, no fundo eu sentia, era um aviso.

Não sei de fato a hora e o momento, mas sinto o agora, o meu sofrer por Pablo… Ele estava a se sentir sem chão, ninguém merecia tal dor. E agora é necessário falar no plural, não só por ele, mas por Carolina… Não quero que ambos se sintam incapazes de nada, vocês são capazes de tudo. E se foi assim, tinha que ser. Esse sofrimento nunca vai morrer, mas um dia vai virar musica, e todos vão cantar conosco aquela melodia sem essa vontade louca de morrer, de largar tudo por ela. Nada vai vira pó, principalmente o sentimento. Existem pessoas que não merecem a vida, são almas boas demais para este mundo mau.

Eu só estou tentando jogar meus sentimentos nas palavras, e os seus também.

Se você tinha um chão, tenho certeza que ele caiu. Mas ora… Quantas vezes você já foi derrubado pela vida? Dessa vez a vida morreu, mas nunca dentro de você.

Pablo e Carolina são nomes fictícios. (homenagem ao meu professor Márcio, que infelizmente a sua mulher perdeu o bebê)

Boa noite Maria. A noite de hoje e madrugada de amanhã é só paz, amor e alegria para que o Verbo Divino nos complete com sua LUZ.

Ninguém pode amar o que não conhece. O verbo amar é transitivo, não pode morrer em si mesmo.

⁠"Quem pede tempo é verbo."

Que amar seja o verbo de ligação mais intenso entre nós.

⁠Amor é sentimento
Amar é verbo
Hoje consigo conjugá-lo de todas as formas
Se em uma frase eu usar
Apenas um sujeito terá
Muitos adjetivos serão necessários para te exaltar
Mas pra simplificar
Você é phoda e é muito bom te amar.