Verbo
Caminhada da Terra
O Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a Sua glória. - João 1:14
Após a missão Apollo XV, o Coronel James Irwin relatou alguns dos pontos altos de sua experiência. Ele falou de corpos sem peso flutuando livremente na cápsula espacial, o crescente crescente da terra como visto da lua, e o splashdown triunfal diante de um mundo que assistia.
Irwin também falou do impacto que a experiência teve em sua vida espiritual. Ele disse que da superfície lunar ele sentiu a glória de Deus e a situação do homem terrestre. Quando voltou à terra, percebeu que não poderia se contentar em ser apenas uma celebridade. Ele teria que ser um servo, dizendo ao seu companheiro uma maneira melhor de viver. Irwin concluiu dizendo que, se achamos um grande evento ir à lua, quanto maior é a maravilha que Deus veio à Terra na pessoa de Jesus Cristo!
Porque o homem andou na lua, a ciência e a tecnologia fizeram avanços tremendos. Mas porque Deus andou na terra, conhecemos nossa origem e nosso destino. Podemos conhecer nosso Criador pessoalmente (Jo 1: 1,14,18) e podemos viver em Sua luz (v.9). Através da vida sem pecado e da morte sacrificial de Jesus, temos a alegria dos pecados perdoados e uma vida abundante - tudo porque Deus andou na terra.
Abaixo de Sua glória, história sempre viva,
Meu Deus e Salvador veio, e Jesus era o Seu nome.
Nascido em uma manjedoura, seu próprio estrangeiro,
um homem de tristezas, lágrimas e agonia. Booth-Clibborn
Deus fez o seu lar conosco para que pudéssemos fazer nosso lar com Deus. Mart DeHaan
Cuide para que teu verbo tenha coerência com teus atos, de outro modo os atos se tornam vazios e você passa a ser superficial.
O verbo das minhas entrelinhas
O silêncio que ensurdece
A calmaria da minha loucura
A ebulição dos meus pensamentos
Não existe amor substantivo, apenas verbo.
Uma ação.
Tal como a água, ele flui seguindo uma corrente própria.
Se você quiser represar o verdadeiro amor numa barragem, de tão abundante ele fluirá por cima dela.
Mesmo na separação, mesmo na morte, o amor se movimenta e se modifica.
Mora na lembrança, na memória de um toque, na transitoriedade de um odor ou na nuance de um suspiro.
O amor é sujeito indefinido, amar é um verbo irregular e nenhum deles admite explicação, nesse mistério que nos faz amar uma pessoa quando ela está longe, quando está do nosso lado, quando ela diz que nos ama ou mesmo quando não demonstra nos amar.
Morrer é um verbo que ninguém quer conjugar, diferente de ressuscitar para vida eterna! Que representa nossa fé em Deus!
VERBO(A)
Qual é a diferença
entre o verbo e a verba?
Nenhuma.
Pois só quem tem verba
pode usar o verbo.
***
Conjuga-se o verbo,
almejando a verba.
E o verbo,
que no princípio era “amar”,
torna-se a mais letal arma.
(Guilherme Mossini Mendel)
Amar pelo amor se tornou bem raro
O verbo amar agora, é bem melhor
do que o verbo amei o que perdi...
O VERBO DO MEU TEMPO
O presente observa o passado.
O passado vê o presente como futuro.
Mas o futuro desconhece o passado e o presente.
Ele ainda não chegou.
Será que ele vem?
Sorri, chorei, cantei, dancei, pedi, gritei...
Sorrio, choro, canto, danço, peço, grito...
Sorrirei?, chorarei?, cantarei? dançarei?, pedirei? gritarei?...
Não sei...mas, no meu tempo, seguirei conjugando esse verbo que é sim, uma arte: VIVER!!
À espera do que virá...
Lene Torres
Ano 16