Verão
Vou vos contar uma historia,
Era uma manhã de verao, nos finais de agosto, um jovem de 24 anos se levanto ao 12h fez sua higiene e depois foi se vestir, sua roupa,l calcas superskinni azuis sua camisa de manga curta rosa e azul e seus tenis adidas superstar pretos, estava vestido de uma maneira que ate paresia que ia a um bailhe. Mas na verdade nao, ele se vestio assim por estava com uma entrevista de trablho marcada.
Faltava 40m para a sua entrevista, ele fez o que fez acabou de comer pegou a sua bicicleta e foi andado ate o local da entrevista que ate nao era longe, a entrevista estava mascada para as 14.30h eram 14.16h ja la ele estava, o tal jovem se dirigiu ao balcão e disse que tem uma entrevista marcada para as 14,30 com sr Joana, eles lhe responderam para aguardar um pouco que estava uma outra Pessoa em entrevista com a tal joana, assim ele aguardo sentado com seu telemóvel na mao a ver sua notificaçoes e mensagens que tinha. Mas agarou no seu móvel no so para fazer tempinho ate as 14.30 que devia ser sua entrevista. Ate que chega a hora da sua entrevista ele ve a hora mas ninguem o chamou ele pensou, sera que esqueceram de mim, depois rer passado mais 12m e que ai vem a tal joana e assim lhe chama para a entrevista. Na verdade ele acabou por não conseguir seguir em frente nà entrevista porque o horário que eles têm nao e compatível com o outro trabalho que ele tem, ele fazia um part time das 18h as 22h, e assim nao ficou, e nisso tudo ja eram quase 16.30, ele em casa estava a jogar seu joguinho ate que ele volta a ver as horas ja eram 17.20h ele já tinha que ir pro seu part-time, pegou em seus pertences a sua bicicleta e assim se dirijo para o trabalho, la fez ele a sua hora de trabalho ate que chega a hora de sair , ja de noite com 17° graus e com ventos a 30km/h , ele sem casaco do com a sua camisa de manga curta pegou na sua bicicleta e assim se dirigiu para casa, pelo o caminho estava um frio de rachar, o jovem com frio pensou porque que não trouxe casaco aiaiai ate que teve uma ideia vou pegar em folhas e me tapar... Nao, to a brincar a ideia dele não foi essa
A real ideia dele foi começar a pedalar mais rapido para chegar a casa e assim ele o fez, o frio que ele tinha desapareceu, desapareceu porque ele acabou por ficar com calor pir ter pedalando mais rapido o que era frio naquele momento se transformou em calor ate que ele chega a porta de casa e ele sentiu assim que parou um calor em vez de frio. É ficou contente por ter chegado a casa... .
POESIA E ADORAÇÃO
A luz do sol inquietante castiga o solo no verão, a chuva a seu tempo adiante faz brotar vida no chão, o verde da vida deslumbrante é visto em qualquer direção o sol com suas rédeas constantes mantém tudo dentro do padrão, não fosse esse equilíbrio intrigante o poeta não teria a inspiração.
A terra suspensa no nada gira sem errar a configuração, os astros fazem sua jornada cada qual na sua constelação, essa estrutura bem organizada causa no homem imensa admiração e o poeta disso tira cada palavra, sua poesia virou adoração, os versos acabam sendo nada perante toda a criação
04/09/20
Verão ou inverno?
Verão, calor escaldante
Inverno, frio congelante
Verão, céu azul celeste e límpido
Inverno, céu cinza e nublado
No verão, todos querem se refrescar
No inverno, todos querem se esquentar
No verão, todos clamam por uma chuvinha
No inverno, todos querem um solzinho
Alguns, preferem o verão
Outros, preferem o inverno
Não importa qual seja a estação
Desde que sempre tenhamos amor no coração
Ivanildo Sales
Você
Parecia uma noite de verão
Introduzindo-me Sutilmente
A mais encantadora
Imensidão interestelar
Adoro o outono
Folhas a cair no coração
O Céu a despedir-se do calor
Já terminou o verão
O outono na minha imaginação
Traz muito mais amor...
A vida são como as estações do ano: Outono, Inverno, Primavera e Verão. Nem todas são iguais, mas são importantes ao ecossistema e todas elas têm o seu encanto, sendo umas mais preferidas do que outras. O verão que também é sinónimo de pouca roupa, pouco trabalho e muita micose acaba hoje para dar entrada às folhas a caírem de sono.
Nas cabaças que sequei em cada verão, armazenei a água para beber na roça, separei os ovos de galinhas, peruas e capotes. Fiz as cuias para medir o feijão, o milho e a farinha e guardei as sementes para plantar no próximo ano, o pão de cada dia com as bênçãos de Deus pai todo poderoso.
Peço a minha madrinha Nossa Senhora da Saúde para cuidar de mim mais um ano, dando-me forças e coragem para trabalhar na roça, livrando-me dos males, doenças e enfermidades e caminhando firme no Apostolado.
MÃE ZUZA (Maria da Saúde de Araújo 1914-1990)
Que o tempo sem você passe como o horário de verão, sempre adiantado. E que cada segundo contigo seja como um milênio, para que eu possa observar seu jeito simples de conseguir meu sorriso apenas com um olhar.
Doce Manhã
Despertou o dia com olhos dourados de verão
Avivando cores, aquecendo plagas infindáveis
Na vibração do brilho intenso da estação...
Águas límpidas correm por recantos deletáveis.
Dançam as aves do céu, com alegria estridente,
Num show acrobático girando em torno do sol
Esse espetáculo diurno de beleza eminente
É glória da doce manhã e do festivo rouxinol.
Imóvel não ficará meu impetuoso pensamento
Ao ver a harmonia da luz que desce do infinito
E tão cheio de delicadeza tornou-se o momento
Inflamando uma inspiração mística, um teor bendito.
Suprema ventura é ver a realidade tal qual um sonho
Percorrendo a mente nas madrugadas silenciosas
Maravilhas eu vejo e poemas eu componho...
Viajando em fascínio pela natureza faustosa.
Divertir-se, desfrutar e usufruir a vida não pode ser só no verão.
Nós comemos todos dias e não somente no verão.
Meu amor
Vou lhe dizer
Quero você
Com a alegria de um pássaro
Em busca de outro verão
Encantos De Verão
Quando se fala em verão...
Vem logo na imaginação...
A estação do brilho do sol...
E dos banhos nas águas cristalinas...
Sejam de mar,rios,ou piscinas...
Tempos de apreciar as belezas das praias...
Tempos de nadar nas ondas do balanço do mar...
Tempos de assistir o balé das gaivotas no imenso azul do céu e vê-las felizes e cantar...
Tempo de fazer novas amizades e fazer o coração transbordar de alegria...
E vê a beleza da noite com o brilho da lua,com a briza do mar,e a beleza do vôo da coruja na árvore a pousar...
Tempos de encontrar amores de verão,com beijos e abraços ou a passear pegados nas mãos...
Tempos de sentar em frente ao mar, para admirar crianças sorrindo e brincando de fazer castelos de areias...
Moças bonitas desfilando com seus cabelos longos parecendo sereias...
E pessoas passeando pra lá e pra cá,e vendo as lambidas das ondas na areia na beira do mar...
Encantos de verão...
Tempos de acalmar a alma e o coração...
Tempo de se livrar dos cansaços que a vida tem...
Tempos de dá trégua ao que nos impede de sorrir também...
Tempos de ser feliz com a beleza da natureza,e só dar ouvidos ao barulho das ondas do mar e o canto dos pássaros a cantar ...
Encantos de verão...
Tempos de acordar com o nascer do sol e o canto do
Bem-te-vi logo ao amanhecer...
Tempos de aquecer a frieza da alma e o coração depois do rigor do inverno...
E sentir a paz na beleza da natureza e poder então agradecer a Deus por apreciar mais uma vez os encantos de verão.
Ivânia D.Farias 22/01/2020
Caio a noite no verão, o choro esfriou no inverno, e as lembranças foram sequestradas ao ver a maior pancada
EM UMA MANHÃ DE CHUVA NO CERRADO
Verão. Defronte o cerrado. Chove além
Abro a janela, o cheiro de terra molhada
A melancolia... na imensidão, me provém
Invade a minha alma, e ali faz pousada
Sobre o pequizeiro as gotas, e também
O meu olhar, que pinga lágrima mastigada
Suspirando o ar úmido que dor contém
E no vaivém, do vento, lembrança alçada
Olho o céu gris e vejo o meu poetar triste
E o pranto do silêncio por onde sumiste
Encharcando de sofrência a vil inspiração
As águas cantam. Rolam, caem. Um vazio
E na enxurrada um padecer tão bravio
Que vai arrastando a saudade e a ilusão
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/01/2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
É pequena cigarra, o seu canto no verão todos ouvem, até se incomodam, o gemido solitário no inverno ninguém.