Verão

Cerca de 2168 frases e pensamentos: Verão

Vigia sempre a fantasia de uma nova canção, vem inverno logo depois verão…
O “DÓ” da mi
nha vida compõe as notas da emoção e quem não ama vive sempre na marcha
“RÉ “ da solidão…
“MI” queira, se queira…também o mundo e o segundo…e ame se ame, e na escala musical da existência cante e dance…
FÁ” é parte da fantasia a alegria dos sonhos que nascem a cada dia…
O” SOL” bate sempre outra vez na poesia, na canção do luar, do inverno ou do verão, ou de uma pequena ação contida do dia…
“LÁ ” no fundo da alma são as notas que tocam a emoção, com toda força da criação, do ser, do existir…
E no toque do “SI” sussurra o coração no fundo a própria razão, no mais profundo a harmonia vibrando por ver o clarão do dia fonte divina de inspiração, inverno-verão cruzeiro norte-sul, sudeste-nordeste-sertão, de música é meu coração…

Inserida por KatianaSantiago

A felicidade existe sim, ela é como a chuva de verão curta e rápida mas quando acaba deixa as poças de água em buracos para lembrar de como aquilo foi bom.

Inserida por lucasoufe

Verão por fora, inverno por dentro.

Inserida por DieskaFarias

CHUVA DE VERÃO

É madrugada.
Acordei de repente sobressaltada.
A razão bateu à minha porta.
Nossas vidas separadas...
Todos os obstáculos que pude,
eu derrubei.
Só não consigo transpor essa muralha de gelo
onde você se refugiou.
¬Aceito.
Seu amor foi chuva de verão:
bateu forte,
correu como um louco pela enxurrada
e se perdeu no rio caudaloso
e amargo da desilusão.


by Fátima Duarte

Inserida por fatimapduarte

Amores de verão vem e vão, não importa a estação.

Inserida por ruuthely

Era só mais uma tarde de verão qualquer, antes do crepúsculo, as ondas do mar iam e viam calmamente sem restrições, um som tão delicioso de se ouvir, fazia carícias maravilhosas em ouvidos apurados. Tudo calmo e tranquilo, robustas gaivotas sobrevoavam pela praia, faziam um espetáculo solene, tão bonito de se ver, giravam em círculos, iam ao alto e desciam, era assim toda tarde, depois iam para bem longe e sumiam no horizonte. Perto da praia calma havia um parque tão lindo cheio de árvores gigantescas e velhas, algumas tinham o tronco grosso, largo, raízes e folhas veludosas estupidamente lindas, tantos tipos diferentes, árvores magras, gordas, pequenas, grandes, uma variedade. Existia uma que era bem mais especial, ficava no centro do parque, era a mais alta e fazia uma gigantesca sombra, ótima para passar a tarde toda sentada debaixo dela e lendo algum livro, em volta havia uma ciranda de orquídeas, lilases, amarelas, rosas, tudo tão maravilhoso que se enchia os olhos de encantamento só de ver, bem perto da árvore magnífica estava um pequeno banco do parque, todo de ferro com formatos florais no canto. Desceu da gigantesca árvore, um curioso animalzinho de patas pequenas e pele cinza amarronzada, um adorável esquilo em busca de alimento, parou em frente ao banco onde estava sentada uma garota.

Tão bela, era majestosa, olhos claros, pele pálida e alva, cheia de doces sardas nas bochechas, vestia um belo vestido de verão laranja, largo e leve. Engasgava-se em risos enquanto lia um livro de capa dura, aparentando ser antigo. Gostava dessas relíquias, cada verbo no pretérito mais que perfeito sempre amou, toda semana ia pela menos uma vez na biblioteca e pegava o livro mais velho, o cheiro de mofo a deixava entusiasmada, aproveitava cada frase, ora sorria com a história, ora deixava o riso correr solto, ria com graça com jeito majestoso que poucos têm. Vivia no passado embebedando-se de histórias antigas, ao mesmo tempo fugia dele, queria esquecer teu pretérito amargoso, cheio de renúncias, em que teu orgulho falava mais alto.

Pedro, Pedro, esse nome ecoava em sua cabeça, passava milhares de vezes todos os dias, por mais que tentasse esquecer, sair de órbita e entrar nos livros, começava a imaginar como seria se fosse diferente, se a escolha que pensasse ser a certa fosse à errada, tudo desmoronaria em cima de sua cabeça, lia um parágrafo inteiro e relia cinco vezes, tua concentração abria caminho para Pedro.

Voltava ao livro e esquecera-se do mundo, Pedro tão valente, a vinte metros do banco atrás da árvore, observava Ana cheia de vigor lendo. Garota tão ingênua, notou teu amado e soltou altos suspiros, não se sentia pronta para o temido encontro, não estava, por mais que entendesse, não queria aceitar, muito menos para voltar atrás. Teu orgulho gritava, vendo Pedro achegar-se a ti, cada vez mais perto. “Corra, depressa, fuja sem olhar para trás, tampe os ouvidos e secrete-se em algum lugar”, dizia a si mesmo, sem sombra de remorsos e traumas. Correu até as pernas não aguentarem mais, os pés queimavam e as coxas doíam, gotas de suor desciam pela nuca, chegou à praia e jogou-se na areia macia até seus nervos esfriarem.

Amava o modo de como a luz do sol perpetuava em sua pele, o jeito que o vento soprava, e a música feita pelas ondas, por um momento quase se esquecera o motivo que a fez chegar aqui. Sabia que estava errada, mas não queria, dizia em prantos para sim mesma: “NÃO, não posso fazer isso, estou errada, mas não me entenderia, não saberia lidar, eu tão cinza jamais poderei compreender o rosa, tal cor que me lembra de amor, afeto, sensibilidade.” “Desculpa, não consigo.” Abaixou a cabeça e os cabelos aninharam-se sob seu rosto, ressentida por ser tão dura consigo mesma, sentia-se incapaz e cruel com teu bem querer, amava Pedro secretamente, mas não queria revelar.

Afagos no cabelo a consolou, teu amado foi atrás de teu bem querer, cansada de resistir, se entregou de vez, esqueceu esse teu orgulho concentrado, dedos entrelaçados, corações em um só palpitar e lábios unidos. Pronto estava feito, de tanto ler histórias antigas de amores, teve coragem de fazer a sua própria, destemida, sim, ela é, e hoje em vez de pegar outras histórias na biblioteca começou a fazer a sua que iniciou com um nobre ato de coragem e terminou em um final feliz, que amor, que felicidade.

Inserida por layarasarti

Você me ilumina
Tal qual lua cheia
noites de verão,
incendeia.

Sua voz tão perto
desconcerta
dedilhando o violão
me desperta

Presença que ocupa os espaços
ao meu lado, tão real
Realidade concreta
de um amor que já foi virtual

Inserida por eliane.stahl

4 vezes amor


Amor é vento:
brisa gostosa num dia de verão
e no inverno, tufão

É ímpeto planejado,
coração trancado
e escancarado,
tentativa falida
e por vezes esquecida

Bate suave,
rasga a pele de leve,
mete a mão no sentimento,
se enche
e nos enche
de incertezas, exclamações,
bate-bocas e travessões






Amor é figura de linguagem
das mais complicadas
Mente e desmente,
engana e desengana,
diz e não fala,
ama e desama:
amor é antítese,
paradoxo,
passado e presente,
tudo que nega e afirma,
tudo que se firma e desmonta,
todos os ventos do mundo de uma vez só

O amor me derruba feito furacão faz com casa,
árvore, prédio, coisa fixa qualquer
Rouba minha estabilidade
pra poder aparecer de novo no dia que quiser,
assim,
feito hoje.

Inserida por alinemariz

O tempo é como uma brisa que abranda o calor do verão. E a vaidade é passageira como tendência de estação.

Inserida por DaniLeao

Nem mesmo uma paixão de verão acontece por um acaso.

Inserida por kalinesantos

⁠Uma andorinha só não faz verão, más uma delas pode trazer as outras para o lugar certo.

Inserida por jadiclecio_tavares

⁠Criança...
A arte de amar, sem no amanhã pensar;
o banho frio no verão, após uma tarde inteira a recrear;
a inocência que pode ganhar o mundo, num simples sonho a realizar.

Inserida por marianabertoof

Aprendi que no verão os dias passam mais rápido.

Inserida por ARRUDAJBde

⁠Nossos hemisférios casam,
meu verão aquece
teus dias de inverno.

Inserida por ShandyCrispim

⁠Queria

Queria tanto ter-te nos dias de verão
Andar de mãos dadas,,,
E no cair da chuva dançar contigo
Fazer amor na varanda de casa antes de entrar
Ah como eu queria ter-te nas noites de verão
Transpirar com um beijo
E no lençol deslizar gotas de amor
Amamhecer e querer-te muito mais nos dias de verão.

Marlene Ramos Martins
14/02/2019

Inserida por MarleneRamosMartins

⁠Andorinhas anunciam o verão,ao compartilharmos o conhecimento,anunciamos uma possível solução.

Inserida por sergio_motta

Durante um doce verão de janeiro, foi quando nossos olhares se encontraram apaixonadamente. Um amor tão lindo, para dois jovens tolos.

Inserida por carolinevargas09

Eles o verão em nós?

Esteja sempre pronto para defender todos os que lhe perguntarem o motivo da esperança que há em você. - 1 Pedro 3:15

Em 19 de abril de 1995, uma bomba destruiu o prédio federal em Oklahoma City, matando 169 pessoas. No mesmo dia, um casal de Ohio, Julie e Bruce Madsen, partiu em uma odisseia de cross-country para escrever um livro sobre esperança e bondade na América.

Em sua busca, os Madsens encontraram histórias de esperança na vida das pessoas comuns, respondendo às adversidades e tragédias. Por exemplo, um ministro lidera vigílias de oração no local de todos os assassinatos em sua cidade no meio-oeste, e um médico dedicou sua carreira a ajudar os sem-teto.

"Pelos frutos deles, você os conhecerá", escreveu Julie em uma de suas histórias. Ela se perguntou: "Deixamos as pessoas se sentindo elevadas ou esgotadas e desanimadas?"

Se os Madsens tivessem me conhecido, eles teriam descoberto uma história de esperança? Se Cristo está trabalhando em nós e através de nós, a resposta pode ser um retumbante “Sim!” Se nosso serviço a Cristo é óbvio ou obscuro, mesmo se sofremos por fazer o bem, a Bíblia nos exorta a manter Cristo no trono de nossa corações e esteja pronto para responder a todos que nos perguntarem sobre a esperança dentro de nós (1 Ped. 3:15).

As pessoas estão procurando por esperança. Eles podem encontrar em Cristo. Eles o verão em nós?

Que minhas mãos cumpram a sua vontade, que
meus pés corram nos seus caminhos;
Que meus olhos vejam apenas Jesus, que
meus lábios proferam Seu louvor. -James

Sua vida pode ser uma mensagem de esperança para um mundo que busca. David C. McCasland

Inserida por 2019paodiario

Alegria atônita!

Eles verão o seu rosto. - Apocalipse 22: 4

Você às vezes se pergunta como será o céu? Todos nós, suponho. Confesso, no entanto, que quanto mais chego ao fim da jornada da Terra, mais frequentemente me entrego à "curiosidade santificada" sobre o lar que Jesus prometeu aos crentes. Qual será minha reação quando atravessar o rio e entrar em glória?

O teólogo britânico Stephen Neill se fez a mesma pergunta. No começo, ele estava inclinado a pensar que sua emoção seria espantosa. Mas então ele decidiu que sua emoção, "para dizer um pouco mais precisamente", seria "alegria espantosa".

Sim, alegria espantosa mesmo! O apóstolo Paulo chamou os crentes em Cristo cidadãos do céu e escreveu: “Também esperamos ansiosamente pelo Salvador. . . quem transformará nosso corpo humilde, para que seja conforme o Seu corpo glorioso ”(Filipenses 3: 20-21). Paulo aguardava ansiosamente um dia em que o pecado, a dor e a tristeza teriam desaparecido para sempre.

Que visão emocionante será quando virmos nosso Senhor! Que êxtase indescritível experimentaremos! Percebendo, finalmente, a pura maravilha da graça redentora que nos trouxe à presença de uma beleza sem paralelo, estaremos cheios de alegria espantosa!

Quando, pelo dom de Sua infinita graça,
me for concedido no céu um lugar,
Apenas para estar lá e olhar Seu rosto
Através dos tempos, será glória para mim. Gabriel

Nosso primeiro vislumbre de Jesus dissipará a sombra escura da morte. Vernon Grounds

Inserida por 2019paodiario

Entenda os ciclos ocultos da vida.
Na primavera surge a vida
O verão é o apogeu
O outono é a decadência
E o inverno é a morte.
Assim completa-se o ciclo...
Por isso nunca se desespere com o inverno de seus ciclos, eles são inevitáveis.
E não tenha medo de enfrentar a obscuridade do inverno, principalmente em seus ciclos de vida ruins, só enfrentando a escuridão você poderá finalmente terminá-los de vez.

Inserida por Hermanismo