Verão
Nasci na primavera.
Dormi no outono.
Sorri no verão.
Chorei no inverno.
Mas a primavera outra vez,me trouxe a alegria como cada estação.
Meu pai me mostrou algo novo de se sonhar,porém eu não queria acreditar. Cai e me machuquei,foi assim que descobri que a vida nem sempre é o sorrir para o novo amanhã.
Meu nome é Benjamim,sou sonhador,sou escritor e aprendiz do criador. Não consigo sentir maldade em meu coração,pois sou pleno e forte,sou conhecedor de letras. Sou menino criado no mato;entretanto sei o que faço,agora venho me despedir de você,deixando os meus passos.
Pseudoautor: Benjamim Gael
Autor: Almeida Jefferson
A vida as vezes parece injusta, você planta uma semente no verão, ela germina no outono e antes da sua flor desabrochar na primavera ela morre ao passar pelo inverno.
Não é injustiça, é a vida ensinando que não vale apena plantar sementes que não suporta as longas noites frias do inverno.
# Valorize as pessoas que sempre estão ao seu lado em todas as estações da vida.
Ainda não é tarde demais para um verão
Dê uma alforria a este inverno
Que ainda há dentro de você.
Ofereça a mim um pouco de ti
Trajando junto teu sorriso.
Que assim terei um prazer
Em agasalhar teus sentimentos
E em despir tua alma.
Enquanto o mundo existir , sempre haverá semeadura e colheita, frio e calor , verão e inverno , dia e noite ...
É só um beijo, um abraço, uma noite de verão em pleno inverno. O desabotoar e descobrir algumas sensações e emoções. É só o encontro entre almas desnudas, um amor a dois e depois te devolvo a sua doce solidão. Aceita devoluções?
no verão as flores florense
no inverno elas se guardão
nas primavera elas exala-o o amor
no outono em cantão
mais a flor mais linda que eu podia lhe dar eu não posso lhe dar
pois ela não pode ser ranca da mais e florida com todo meu amor
ela nasce dentro do meu coração assinado com amor.
Uma andu rinha não faz verão.
Uma só pessoa Não e batalhão.
uma corda só pode ate soar, mais não e cansão.
não da para pintar um arco ires só pintando azul
Porque a força esta na união.
E nos tornamos fortes quando damos as nossas mãos.
''E foi no dia de domingo, em pleno verão que a vida me deu um presente, ele que modificou toda história que começou deste dia em diante. Era apenas um encontro entre amigos, conversas, risadas e um violão para espantar a tristeza. Linda, encantadora, morena e de olhar profundo, chegou sem avisar, deu Oi e se pôs a cantar. Cantou e me encantou, no embalo do violão não deixei de olhar para tamanha beleza, diante da minha timidez fiquei calado, se quer olhava para o lado. Mas não adiantou, mesmo quieto ela começou então a me provocar, já não bastava ter provocado todos meus sentimentos, agora ela queria me deixar louco, se não era isso, deixou do mesmo jeito. E foram algumas horas de riso, provocações e desavenças, até que decidi em não ser seu amigo, não por implicância, mas sim por medo de me apaixonar. Me despedi e fui embora. Lembro que ficou trancado em minha garganta, mas engoli a seco tudo aquilo que queria gritar. Passado uma semana, onde fiquei boa parte do tempo tentando descobrir seu pensamento, seu endereço ou seu telefone, precisava olhar novamente em seus olhos, afinal, de nada adiantou não querer ser seu amigo, pois quando o coração clama, não há alma que resista. Ela atendeu meus pensamentos, afinal havia descoberto seu numero. Chegou o tão esperado dia, após centenas de tentativas frustradas, lá estava eu frente a frente com seu sorriso, frente ao meu maior desejo, poder te falar, "não consigo parar de pensar em ti", expressão que foi recebida e devolvida na mesma intensidade. Foi amor a primeira vista, se não foi, é porque já estava escrito nas estrelas, e desde então não consigo dizer não, meu coração se apaixonou e ressurgiu da escuridão, transbordando de felicidade passou a te amar. Foi amor, foi paixão, foi vontade de viver, de ver todos os dias seu riso e sentir seu perfume, feito bobo me entreguei a você, a química que nunca havia conhecido acabará de transformar meu DNA, alterou meus sentidos, minhas percepções e o modo de amar amar a vida. O tempo que passou, passou tão rápido que até parecia uma eternidade, parecia que éramos amigos a décadas, já sabia de todos seus gostos e desejos, conhecia seu sorriso e seu jeito, conectados entendíamos até os pensamentos, não existia diálogos, quando apenas um olhar respondia todas as dúvidas, quando ela dizia não sabia que na verdade queria dizer sim, não havia espaço para defeitos, não existia segredos, já não era mais um homem a sua frente, e sim um nobre coração que por ti batia e implorava por um beijo, Beijo este que dói guardado e permanece grudado em meu coração, até o dia que você voltar. Então vou te dizer: sabia que saudade dói?''
Alexandre dos Reis
''Você meu amor representa as quatros estações do ano. A estação que mais gosto é o verão onde posso sentir seu calor num ritmo alucinante e constante.''
Assim como um dia de verão ensolarado de céu limpo, nuvens brancas como neve ao cair de uma noite fria de inverno, sejamos admiráveis e encantadores, fazendo dos nossos dias paisagens do campo perfumado pelas flores que exala o seu cheiro.
Você será meus mais quente verão e mais rigoroso inverno. Você será o meu mais espaçado mês de chuva com previsões intensas e coloridos guardas chuvas. Você é o vermelho cor de laranja em meus lábios negros, o lápis de cor tom de pele e o preto mais noite que carvão. Você é intenso amor,singelo, mas verdadeiro amar, tu és cor e eu seu papel de pintar.
Te amei em versos brandos, em versos cálidos sob um sol de verão. Te amei em versos tristes e lamuriosos sob tempestades de inverno. Te amei sob flores incessantes da primavera e sob um tapete de folhas amareladas de um outono doce. Te amei em todas as estações de jeitos inteiramente diferentes.E agora me perdoe se estou cansada, me perdoe se lutei sozinha, me perdoe se estou sendo amada, e por alguém que não é você.
no início do verão, onde os pastos ficam verdes e salpicados de botões - de – ouro, a luz dourada do sol despontava naquela cidade e lágrimas de alegria brotam do rosto de sua mãe e de todos da pequena habitação, nasce o pequeno “Alexandre”, de olhos azuis e cabelos amarelos, uma gracinha as enfermeiras diriam.
Noites de verão e noites de inverno abraçamos e ficamos juntos, você deitada no meu peito, era "uma delícia", era eterno, mas aí veio o clarão e ficou ainda mais linda com a "carinha" de sono oneroso, e do lado oposto, o sol nascendo através da janela, e eu ali vendo dois espetáculos da natureza desabrochando para mim e iluminando minha manhã.
ESTRADAS EMPOEIRADAS
Dos pardais cigarras e morcegos são os finais de tardes
O sol de verão bronzeia a solidão
De silhuetas anônimas nas colinas
E entre os nascentes e os ocasos adolescem as meninas.
Eu sei que o amor é pertinente a todos os sonhares,
Quem não se amou um dia se amará
E o que é solidão além do chalé branco sobre a duna,
Além da vela encardida que se aventura na imensidão domar
O que me faz pensar que a solidão até faz bem
É perceber que as coisas mais profundas
Afloram nos momentos solitários...
Penso que algum dia todos tiveram
Suas estradas empoeiradas com zumbis e ETs;
Suas fobias e inseguranças,
Mas um herói, uma oração, um talismã,
Qualquer crendice que nos protegesse
Todos tivemos; eu tinha uma sobrinha,
Meio tia por ser mais velha
Acho que ela foi o meu maior carinho de infância
Juntávamos latas ou apenas perambulávamos
Porque não é fácil ser anjo sem ruas de brilhantes,
Pétalas de estrelas
E ter apenas barracões com tetos de zinco para nos abrigar,
Mas eu tinha seu poder
Que suponho vinha da sua franja caindo nos seus olhos;
Não tinha ainda a idade do tempo,
Nem tempo de idade, nenhuma outra noção
Eu só tinha a sua presença e a sua mão;
Talvez eu tivesse algum poder,
Talvez o poder de não poder nada,
Talvez o catarro escorrendo do meu nariz lhe protegesse do mundo,
As minhas unhas sujas, os meus dentes proeminentes
Eu era um anjo, ainda não me encantava com dunas
E brancas casas de praia avarandadas,
Ainda não me encantava pelo que ostenta ou pelo que seduz;
Um saco, algumas latas, chicletes e amendoins,
sua franja e seu sorriso, sua mão; que viesse os zumbis e ETs...
Era uma belíssima tarde de verão, quando o som do tiro saiu do porão e finalmente chegou aos ouvidos sentados no quintal. Mamãe perdera a vontade de viver desde então. A babá fora demitida, pois não havia mais como paga-lá por seus serviços.
E a criança aprendera a tomar banho sozinha.
Mamãe passou a beijar um cigarro atrás do outro e logo mais fizera o mesmo como os copos. Ela amou. E por amar em demasiado jogou-se nos braços carinhosos da morte, como poucos têm coragem para fazê-lo. Já era tarde demais. Com mamãe tudo acontecera com muita calma e longos anos se passaram até o segundo gatilho ser puxado.
- Já tinha aprendido a tomar banho sozinha.