Ventre

Cerca de 560 frases e pensamentos: Ventre

⁠Mãe de ventre
Mãe de coração
Mãe além dos vales.

Mãe de muitos
Mãe de poucos
De coração ou de ventre.
Em seu abraço me envolvo
Em um amor indiscutível.

Inserida por MarianaYahweh

⁠Mãe
Até hoje...
Até hoje eu sinto o calor do seu ventre quando me abraça.
Até hoje sinto o sabor da minha papinha na comida maravilhosa que só você faz.
Até hoje seguro nas mãos que me guiavam nos primeiros passos, sempre me desequilibro.
Até hoje ouço aquele cuidado me alertando de algo que possa me machucar.
Até hoje as suas broncas e
"tapinhas" me despertam um olhar diferente para vida.
Até hoje eu ouço as cantigas que me remetem a infância e solto aquele sorriso largo sem perceber.
Até hoje você sente a minha presença pelo cheiro.
Até hoje posso sentir o beijinho de: Boa Noite, Dorme com Deus!
Até hoje o seu colo é o único que cala o meu choro incessante.
Até hoje eu sou aquela criança, que cresceu com os seus conselhos.
Até hoje o sentimento que você me ensinou não muda de nome. Amor é amor.
O mais interessante é que até hoje eu aprendi que:
Mãe só sabe amar.

Inserida por lucianamiguel

⁠...
Sete dois; comecei a ensaiar o livre arbítrio no ventre da minha genitora, e materializei meu elo com o mundo já no primeiro choro. O aprendizado, a dor e o desconhecimento do provérbio "só se afoga quem sabe nadar". Afundei nas minhas primeiras tentativas ao optar pelo gume errado da faca, e lembrei que a piscina amniótica não serviu como treino.

Criei uma carapaça tão forte quanto a armadura de Ogum, "cascorei" e saí cavalgando até tropeçar com a fraqueza dos fortes. A ansiedade antagônica e latente me desviou do tempo do Homem, e hoje ainda me sinto responsável pela erupção de algo adormecido perante a visão daqueles que ignoram.

Enquanto meu âmago ainda espera por um comportamento diferente do mundo, torço calado por uma reação massiva à minha voz.

Inserida por andre_villasboas

MÃE

A essência do amor
Por Deus abençoada
Em seu ventre
O dom da vida.

Suas mãos afagam
Tirando o medo
Seu colo de amor
É o meu descanso.

Heroína, guerreira
Uma vida para proteger
Não mede esforços
Para de seus filhos cuidar.

Nos conhece pelo olhar
Sem que palavras sejam ditas
Em seus braços nos acolhe
Curando todos os males.

Mãe, eterno amor!

Inserida por SilLandarim

“Mãe tem o ventre que não cicatriza e o coração que não despeja, para que o filho sempre seja seu inquilino.“

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Mente livre, ventre livre

Não era liberdade completa, é certo
a lei mantém a condição de objeto.
A liberdade não veio das mãos de quem
escravizou. Nem escravo, nem livre foi
o que o negro se tornou. Mas a liberdade
caçou seu jeito de acontecer. Quando o
ingênuo viu que a verdadeira alforriaera oacesso ao saber.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠JOVEM! NÃO FAÇA MAL A NINGUÉM!

Quando você era feto no ventre da tua mãe, não tinha força para fazer mal a alguém!

Eventualmente, quando você for velho com cento e vinte anos de idade, não terá força para fazer mal a alguém!

Então, não será irracional a tua preferência de lhe fazer mal?

Contudo, ele prefere não te retribuir por mal nem fazer mal a ninguém, apesar de ser também jovem com vigor físico!

Inserida por Amanciorego

E disse: "Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor ".

Inserida por Vitor12

Renasci em Cristo. As águas do batismo foram meu segundo ventre!

Inserida por Diarioteologico

⁠⁠⁠⁠⁠⁠Está comigo graças a Deus desde a minha formação no seu ventre, o meu início neste mundo até atualmente,⁠ uma das suas marcas além do seu incomparável amor, é a sua resiliência representanda pelo seu grande senso de humor por vê-la bem humorada na maioria dos dias.

Nem que seja muitas vezes pelo menos uma pequena amostra desta luz de alegria, sua tão valiosa qualidade diante de muitos empecilhos, sofrimentos, principalmente, em alguma parte do passado quando eu ainda era uma criança com pouco entendimento.

Ouvir seus risos foi e é muito significante para mim em vários aspectos, momentos difíceis, angustiantes, onde a solução não aparenta está por perto, testaram e testam a nossa fé, a nossa esperança no Senhor, certo que ri não ajuda a solucionar, mas rindo pode recuperar o vigor para lutar.

Chego a pensar que é bem possível que devido a sua pouca instrução, ela não consiga compreender exatamente o quão importante lição de vida que ela me deu mesmo sem intenção, que pode ser resumida da seguinte forma "O riso pode ser a força que você tanto precisa ou um forte indício de resiliência que você demonstra."

Inserida por jefferson_freitas_1

O Peixe-Diabo e o Céu

No ventre escuro do mar profundo,
onde a luz não ousa morar,
um peixe sonhava com um outro mundo,
um horizonte que nunca pôde tocar.

Não queria frio, não queria sombras,
nem o eco sombrio da solidão.
Queria o azul das águas de cima,
queria o brilho na imensidão.

Sussurros vinham nas correntezas,
falavam de luz, falavam de cor.
E o peixe, inquieto, rompeu a noite,
nadou sem medo, nadou com dor.

A subida foi luta, foi quase presa,
foi fome, foi fúria, foi aflição.
As garras do abismo tentaram prendê-lo,
mas ele seguiu sua intuição.

Subiu, subiu, subiu, e o peso sumia,
o mar tornou-se quase ar.
E então, num salto, num último fôlego,
rompeu a linha, e o céu pode tocar.

E lá no alto, onde a luz brilhava,
sem forma, vasto e sem direção,
o peixe viu, sem nada a enxergar,
que o céu sempre esteve em sua escuridão.

Inserida por wesleydiniz

⁠Ser mulher
Vai muito além do nome
É a existência da vida
Que desenvolve amor no ventre
E demonstra amor no gesto
Ser mulher é a grandeza da beleza
E sua essência meiga cativa qualquer ser
Enfim ser mulher é ser
A plenitude da suavidade e feminilidade
Que só o corpo feminino contempla ter

Inserida por RosaV

Poema: "Metamorfose do Despertar"
Escrito por: Brendon Siatkovski

No ventre da noite, onde o silêncio habita,
A alma desperta, e a vida palpita.
Sussurros antigos, como folhas secas,
Caem ao chão, deixando as raízes nuas, confissões tão velhas.

Quebramos correntes que não víamos mais,
Pesos invisíveis, heranças de outrora, laços desfeitos.
Como fênix em chamas, erguemo-nos outra vez,
Das cinzas do passado, renascemos, enfim, sem véus.

Há um canto suave nas brisas matinais,
Um chamado distante, mas próximo demais.
É o sopro do novo, é o som do porvir,
Um convite à jornada, uma chance de florir.

Os caminhos se abrem como rios no vale,
Não são retos nem claros, mas cheios de fé.
Cada curva, cada sombra, cada luz que reluz,
É parte da dança cósmica, o mistério que conduz.

Libertamo-nos das formas que nos definiram,
Das máscaras gastas, dos papéis que vestiram.
Somos agora pura essência, fluidos, livres,
Como estrelas cadentes que cruzam os céus altivos.

E neste voo etéreo, transcendendo o tempo,
Sentimos o pulsar do universo imenso.
As escolhas são portais, os sonhos são pontes,
E cada passo é um eco na vastidão consciente.

Oh, beleza sagrada da metamorfose incessante!
Nada se perde, tudo se transforma, vibrante.
Nos braços do desconhecido, encontramos o lar,
Pois somos infinitos, sempre prestes a recomeçar.

Então, sigamos adiante com corações destemidos,
Rendendo-nos ao fluxo, aos ciclos, aos gritos.
Que cada amanhecer seja um parto divino,
Uma página em branco, um destino benigno.

Pois quem ousa quebrar seus próprios padrões,
Descobre o tesouro escondido além das prisões.
E nesse renascimento, nessa entrega total,
Encontramos a verdade: somos eternidade universal.

Inserida por BrendonSiatkovski

Ainda estamos no ventre da nossa mente...

Inserida por junioralves

⁠As Rodoviárias

No ventre de concreto e aço, a rodoviária se revela
Um portal para o labirinto do asfalto, onde o tempo se congela
Cacofonia de vozes, almas em trânsito, anseios e despedidas
Um microcosmo humano, onde a vida pulsa em batidas

Sob o teto, a luz, sombras inquietantes
Viajantes e fardos, histórias errantes.
O cheiro de café e saudade no ar
E a melodia melancólica de um violão a ecoar

Nos painéis, destinos se anunciam
Cidades distantes, sonhos que se adiam
Embarques e desembarques, abraços apertados
Lágrimas contidas, sorrisos forçados

Nos rostos, a marca da jornada
A esperança de um novo amanhã, a alma desnortada.
Corpos cansados, mentes em devaneio
Na rodoviária, a vida se revela em seu roteiro

Ônibus serpenteiam como feras famintas
Devorando quilômetros cruzando estradas infindas
No horizonte, o sol se põe, tingindo o céu de sangue
E a rodoviária se ilumina, como um farol que nunca se extingue

Em cada plataforma, um drama
Em cada rosto, uma epifania
A rodoviária, palco da existência
Onde a vida se mostra em sua essência

E eu, poeta peregrino contemplo este cenário
Eternizando em versos este itinerário
Na rodoviária, a alma humana se desnuda
E a poesia encontra sua musa

Inserida por samuelfortes

Metrô

Uma Odisséia Urbana
No ventre sombrio da terra, a multidão se acotovela
Corpos exaustos, almas inertes, a esperança que se revela
Nos rostos, a marca do cansaço, do tempo que se arrasta

E a melodia do silêncio que nos basta
Nos vagões, a solidão se agiganta
Cada um em seu canto, perdido em suas fantasias

Olhares vazios, palavras sussurradas
E a sensação de que a vida nos ignora e nos distancia

Nos túneis, a escuridão nos engole
E a voz do abandono ecoa

Somos sombras errantes, perdidas no labirinto
Buscando um fio de luz, uma razão, direções
Nas estações, o tempo se suspende
E a multidão se transforma em um mar de rostos

Em cada um, uma história, um drama
E a certeza de que a vida nos prega tantos gostos
Mas, no meio do caos, a esperança renasce

No metrô
A vida pulsa
E a poesia
Floresce

Inserida por samuelfortes

"A minha maior dadiva foi ter sido concebido em teu ventre"

Inserida por robertogbichara

⁠Mem (מ)
"Mem é o ventre das águas, onde tudo começa a se formar."

Inserida por moreh_julianoandrade

⁠Irmão de verdade dá conselhos, se preocupa.
Irmão é mais que parente, pois nasceu do mesmo ventre.

Inserida por GervasioXavierSoares

CERNE (soneto)

Do ventre do cerrado ergui meu gemido
Estrugido duma saudade que me eivava
Furtando o fôlego duma dor que escava
O coração já aturado e um tanto dividido

Da solidão a tramontana reviu-se escrava
No cerne da sofrença no peito desfalecido
Que és de tudo escárnio no fado contido
Grito! Que ao contentamento então trava

Que labareda tal me arde no esquecido
Me remanescendo qual tétrica cadava
E me prostrando na réstia do suprimido?

E, se toda sorte aqui me falhe, és clava
A esperança, dum regresso ainda vivido
Factível, sem os que a quimera forjava...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro, 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol