Vento
Venustos ventos
Vem vento, vem...
O vento sutil sopra a água suavemente
Ondulando o lago parado que reflete o sol e a criação.
A brisa balança os alecrins, ali nascidos, Loiros e elegantes.
Vai vento, vai...
Em bando, os passarinhos amarelos pousam delicadamente,
A natureza plena, à vontade, em completa discrição.
Confundem-se as imagens douradas reluzentes.
O vento vai e vem...
Furtivos encontros acontecem livremente
Não há nenhuma necessidade de explicação
Aos olhos que brilham ao assistir o espetáculo constante
Venustos ventos
Se não fosse muito
Desejaria que você me desejasse
Se não fosse muito
Seria seu todo tempo
Se o tempo não parar
Quero ir embora de carona com ele
Mas só vou se você me acompanhar
Até onde a estrada acabar
Até onde o vento soprar
Até o fim de tudo
Tudo pra mim é te amar
Se nada der certo eu vou parar
Se tudo for apenas um sonho
Quero acordar
Palavras que arrepiam a pele nem sempre são boas e lícitas. Imagens que nos estalam os olhos de forma rasa, pode se findar no mais profundo da imensidão do conhecer. Prazeres momentâneos podem ser à você, mas quem promete ao outro não ser?!. Palavras vãs são como o açoite do vento, as matas reclinam, mas ressurgem na retidão da verdade.
(Massáo Alexandre Matayoshi)
O som das ondas do mar quebrando, clamando por algum nome. O vento corre a superfície da terra, levando e trazendo nossos amores, nossas certezas e nossas perguntas. Ecoando todas as palavras sem sons, todas as pressas oradas ao ar livre. Afine seus ouvidos, escute o som que as folhas fazem nas copas das arvores, ou o som do vento levando as folhas secas que tiveram o chão como seu leito. Deite no chão gramado, olhe profundo o infinito estrelado, pense em todas coisas boas que fez, sentiu e ouviu, talvez assim verás o prestígio e a pequenez de fazer parte desse indistinto universo.
RAREFEITO.
O que mais me apetece também me entristece.
Decerto, ninguém saberá do que eu estou falando e
em meu lugar, sentiria o que estou sentindo.
É algo à deriva em meu peito...
Efeito de ventos arredios das brisas,
que me bagunçam vertiginosamente os cabelos,
me embaralham as idéias, sibilando encantos e promessas.
São ventos que sopram em todas as direções,
rápidos, não duram mais que um instante.
E num ímpeto, levam uma parte de mim
deixando um hiato para além desse instante.
Com outras ventanias não poderei negociar
qualquer parte suprimida em meu peito.
Somente me restará respirar novos ares
trazendo outros sentimentos rarefeitos
e levando de mim tantos outros,
num movimento mais que perfeito
de inspirar e expirar...
E assim, me ponho a escrever sobre a falta
que sinto de muitas coisas.
FONTE: WWW.ESPECTRODEROSA.BLOGSPOT.COM
O valor do vento está no seu jeito de surgir, mover e ir embora, e ele não é melhor nem pior que uma folhagem que também tem seu valor, então eles se encontram, se movem, e se vão, até se encontrarem outro dia, no mesmo lugar ou talvez em outro bem distante, até mesmo acima do firmamento, em outra dimensão... que suas missões sejam bem sucedidas, pois ainda que invisíveis ou pequenos, eles tem suas funções.
Talvez, se o Brasil tivesse saudado a mandioca, como sugeriu a mulher sapiens, não estaria comendo o pão que o diabo amassou. Agora só nos resta correr atrás do vento com uma garrafa mágica.
Sustentabilidade
Respire fundo!
Pense em coisas boas
Deseje coisas boas.
Depois, sopre forte!
E espalhe seus bons pensamentos pelo vento.
Ele leva, espalha e traz de volta!
Afina o tempo.
O vento paira na janela.
O improvável não desvia.
Dezenas de possibilidades morrem prematuramente.
Preservamos o que amos, cultivamos o que queremos e não saibamos o que atraímos só nos resta a consequência do que falamos.
Ao vento que passa apressado pelas
Frestas da parede e as portas
Entreabertas carregando consigo
O perfume suave daquela flor do
Jardim da frente carrega consigo
Também os pássaros a bailar num
Céu azul é o mesmo vento que vai
Rodear o mundo todo e trazer novamente
O cheirinho do jardim e o levará até
Onde ele quiser. Deixe-o se divertir
Quem sabe é assim de flor em flor,
De jardim em jardim que faz sua trajetória.
Ventania
O vento sussurra-me algo ao pé do ouvido
Mas sei que não me amas
Ainda! – Falo-me com esperança
De um dia ser eu o teu amor
E mesmo que eu entendesse as cantigas do vento
Saberia que em nada seria declarações
Mas, ah! Se eu pudesse falar a língua dos ventos
Teria a audácia de mandar-te um beijo a mais.
De repente ela surge,do nada sem avisar,cabelos pretos solto ao vento,calça bege creme sei lá! meia alegre,meia séria,com um gosto de equilíbrio. Em meio à este equilíbrio,sinto à emoção à emoção de te tocar e sentir seu coração,à cada toque do seu corpo,me transformo em um vulcão,misturando Meus sentimentos entre carinho e paixão.
Passou um pouco de tempo mais parece que tudo mudou
O vento que soprava pro sul ta soprando pra norte
Pessoas que perderam a sua fé e estão contando com a sorte
A união parece somente uma palavra,pois não existe mais
Pessoas que se criticam toda hora,nunca vão encontrar a paz
As pessoas tem que ser humilde e aprender a se respeitar
Poucas sabem disso,mas essa e a chave para o fim da guerra
Nunca desista do seu sonho,por mais que esteja longe de você
Nem tudo esta perdido,pode crê.
Tempos de trovoadas
A trovoada,
De tão medonha que é,
Ao mesmo tempo,
Encorajadora é,
Ora,
Será?
Trovoada que nasce,
Que Sol empanece,
Que de baixo aparece,
Que o céu escurece,
E que antes,
Lá longe aparece,
Trazida pelo vento,
Vento à ventania,
Faz do sopro poesia,
Pela noite,
Pelo dia,
Trazendo à navegar,
A trovoada...
Devagar,
De tão medonha que é.
"Vento"
Nos ventos que sopram lanço minhas velas
e consigo chegar onde meu coração quer.
Se fico parado lanço âncora e as onda não podem me levar.
Navego por águas que muitas vezes nada conheço,
mesmo assim sei que se fizer tudo certo
chegarei onde o porto me dará segurança.
Nas tempestades sou ponderado e calmo,
pra que seja salvo eu e os que de mim
esperam salvação.