Vento
A razão de viver?
Não existe.
A razão de viver?
O vento, o sol, o frio, o calor, o conforto e o desconforto.
A razão de viver?
Cabe a nós existir.
Sopro da saudade
Senti o vento
Que traz nostalgia
Sensações únicas
Preciosidade simples
Abraça um tempo que não volta.
Você surgiu como um filete de luz em um dia acinzentado
Você é a brisa de um vento suave em um dia quente
Você é a tranquilidade de um mar sereno
Você é a leveza das folhas a balançar nas árvores
Você é o som de uma música suave e que embala meus dias
Você é calmaria
Você é a certeza
Você é
Você!
Cada rajada de vento que passa sobre mim, tenta levar uma parte de carinho que sinto por ti, ate os nossos ultimos pensamentos...
Cada raio solar tenta queimar os meus unicos neuronios pra não pensar ti...
Cada calafrio da distância, tenta evaporar essa vibração positiva que eu tenho de ti ou que eu sinto em por ti...
Mas esqueceram que o amor ama, o amor ensina amar, ensina a aprender amar...
E o melhor, o amor ensina a nao esquecer quem nos respeita...
E como tu es um amor em pessoa, aprendi a te amar sem lembrar de te esquecer...
Para: CRFP
A natureza me encanta como canta os pássaros, o encanto do vento levando as folhas no encontro do rio que corre e cria o encanto das cocheiras, que choras a mãe natureza pela irracionalidade dos racionais
(by Othon Diego)
O vento nas árvores, os grilos, cigarras e mariposas, cantam um hipnótico hino.
A noite me diz: quem me fez chorar, não está sorrindo.
Do alvorecer à hora de dormir,
levo comigo,
as lembranças de um falso amigo.
O tempo e o vento mudam constantemente, transformando paisagens, pensamentos e corações de forma implacável. Precisamos nos adaptar a novos cenários, renovando incansavelmente nossas emoções, gostos e atitudes. Acreditando na nossa fé, permitimo-nos mergulhar em um universo vasto de emoções e gratidão.
Iza Lira
Reconciliação
João fecha a porta
Maria abre a porta
O vento bate a porta
Abraços...
E a porta nem se importa.
Semeavas o teu amor no vento porque te envergonhavas do amor, aí eu mandei-te parar porque o amor estava claro, deste-o de graça e de graça recebí-o, não precisamos ser amantes porque o amor dormia lado a lado nas nossas camas, e como o amor é amor a nada continua forte, alegre e feliz.
E o vento te trouxe para mim…
E os dias foram poucos, mas tão intensos.
Um até breve que nunca se cumpriria.
Cartas foram escritas, palavras que aqueciam o coração.
Sua voz um doce alento ao meu coração infantil.
Uma espera angustiada, uma ameaça silenciosa…
Uma sentença e tudo se desfez…
Cuidei de fora enquanto me destruía por dentro…
A luz aos poucos se apagando e fui me desconstruindo…
Passam dias, meses, anos e você permanece vivo em minhas recordações…
Os dias são sempre cinzentos, como uma punição para minha fraqueza…
Preciso ouvir sua voz mais uma vez, sentir teu perdão ou mesmo teu esquecimento que será minha cura, minha redenção… meu recomeço.
Sou como o vento, livre e sereno, Espalhando amor por onde me movo. Minhas rimas são doces, como um beijo, E o vento as leva, como um desejo.
É fácil apagar uma vela com o vento, mas é difícil acendê-la com o sopro.
É fácil acalmar a água de uma tigela, o difícil é pacificar um oceano inteiro.
É fácil ver as estrelas no céu, mas o difícil é poder alcançá-las.
É fácil sentir o calor do sol, mas o difícil é tocá-lo por inteiro.
Quando cala o poeta
Mas um dia o poeta cala
O que fica são seus versos
Como folhas ao vento
ou um mapa aos corações
Que perpetuam o amor
universo de emoções
Quando cala e escreve
leva amor aos quatro ventos
Mas um dia ele se cala
em um mar de sentimentos.
Você me deixou, assim, como o vento que levou as folhas de outono, que juntei com carinho em meu quintal e esse quintal era o meu coração.