Vento

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Há coisas que nem eu mesma sei dizer, acontecem inexplicavelmente, como o vento que passa, você pode senti-lo mas jamais vê-lo.. Assim como meu amor por você não vejo mas sinto aqui dentro de mim, algo fala mais forte que eu mesma, algo grita e me chama pra dentro de você, é difícil segurar, o jeito é te amar.

Tem coisas maiores do que o amor e o tempo,
tem coisas que sempre voltam com o vento.

Possa a estrada levantar-se para encontrá-lo. Possa o vento estar sempre às suas costas.
Possa o sol brilhar quente em seu rosto, as chuvas caírem macias em seus campos, e até que nos encontremos outra vez...
Possa Deus tê-lo mansamente na palma de Sua mão.

(...) Então, bebamos uma xícara de chá. Faz-se o silêncio, ouve-se o vento que sopra lá fora, as folhas de outono sussurram e voam, o gato dorme sob uma luz quente. E em cada gole, se sublima o tempo.

Num sonho eu era como o vento e podia voar,voei pra ver as maravilhas de cada lugar.

O vento diz que é hoje em meio a multidão...

Deixa o vento soprar, let it be .

No Silencio Você Vai Me Ver,
Quando O Vento Levar Minha Voz,
Fazendo Seu Coração Se Aqueçer,
E Bater Como Um Leão Feroz,

Minha Vida Estava Sem Sentido,
Jah Nao Queria Mais Viver,
Precisava De Um Motivo,
Para Continuar A Viver,

Então Foi Que Te Encontrei,
E Vi Em Seus Olhos A Inocência,
Entaum Soube Que Era VOcê,
A Razão Da Minha Existencia.

FRIEZA

Tua sede impura
foi tragada pelo vento
o sofrimento
foi base pra tua cura
a mente escura
não traz arrependimento
e o sentimento
se escondeu na sepultura

Entende o que digo ?
Como, se nem eu mesmo entendo
e tudo que falo são palavras ao vento ?
Então fica combinado assim.

Eu falo e você não entende.
E quando você fala,
eu também não entendo.
De forma que ficamos assim.

Dois surdos que se falam.
E quando o fazem, se bastam.
Diálogo que se alastra pelo mundo à fora

e contagia os outros.
Entra por um ouvido e sai pelo outro.
Você não entende ? Isso é poesia.

Quando resolvemos abrir as portas o vento vem e varre a sujeira... Limpa a casa...

É preciso

É preciso que a saudade machuque de verdade,
Que leve ao vento as lágrimas
Envoltas em pensamentos,

É preciso, que a ausência seja sentida...doída
Que se relembre a partida
E se anseie o retorno,

É preciso sentir a inquietude do desejo
Que não cessa e arranca o sossego,

A vida assim, jamais cansa...
Renova-se na esperança!

Aprende menina, o que é pra ser seu fica , não se vai com o vento

Eu ando perdida … Eu ando meio sem sentido, perdida como o vento que sopra sem direção .. Vagueio nas horas triste, que um relógio teimoso cisma em contar, perdida no tempo ausente de um sorriso… Sigo por caminhos de raios de sol, verão que aos pouco se despede para dar lugar a minha melancolia…Ando sozinha por entre estrelas que me guiam pela noite, sem destino, sem rumo, mas com a certeza de chegar ao raiar do dia, com a sensação de ter sonhado, de ter vivido… Procuro-me no silêncio e no vazio que a minha alma se encontra .. perdi-me em algum lugar, numa ilusão qualquer… Já não sei quem sou, mas sei que de novo vou me encontrar! Abro as portas do coração e espero que a noite se faça dia. E quando o sol tocar na linha do horizonte o meu mar, talvez consiga sentir nas ondas do meu ser, o barco dos desejos, navegando nas marés dos meus sentidos. Abro o cais de minha alma para que possa ser acariciada pela brisa suave e quem sabe, embalada por uma melodia doce, tocada ao vento nas cordas de um coração que se quer apaixonar…

Minha paciência é tão pequena que às vezes até o barulho do vento consegue me tirar do sério.

Os tolos jogam palavras ao vento;
os sábios perpetuam ensinamentos.

Foram tantas palavras ditas ao vento
Que imaginei ser o nosso sonho construído
Mas se soubesse que não era real o sentimento
Jamais teria contigo prosseguido

O mar está agitado, o vento forte e as ondas quebram sobre o barco.
As ondas levantam o barco que várias vezes quase vira.
E a água invade o varco sem pedir licença.
Não adianta pegar eu balde e tirar água do barco.
Não adianta pegar o leme e tentar driblar as ondas.
Não adianta tentar enfrentar a fúria da natureza.
Essa é uma daquelas situações que o homem percebe que, realmente, não é nada.
O que fazer? Eu me pergunto.
Então eu me lembro...meu Mestre está lá embaixo.
Dormindo, sossegado.
O vento não O afeta, a tempestade não O pertuba.
A fúria da natureza não O assusta.
Nada, absolutamente nada, pode pertuba-Lo
Eu vou até Ele, Ele prometeu que estaria comigo...que me protegeria.
Penso em acorda-Lo mas quando me aproximo vejo uma cena que me deixa impressionado.
Ele está dormindo como um bebê, a tranquilidade em seu rosto é impressionante.
O caus está instaurado, a natureza rompe em fúria e Ele está dormindo.
Nada O abala.
Eu não o acordo...algo me diz que eu não preciso acorda-Lo.
Ele, mesmo dormindo, está no comando.
Acho que é isso que chamam de fé.
Eu me sento ao seu lado, não durmo, estou nervoso demais para isso.
Eu seguro sua mão, afinal, estou apavorado.
Eu recosto minha cabeça no seu ombro, estou exausto.
E de repente me vem a certeza de que, mesmo se tempestade não pare, nós, eu e meu Mestre, chegaremos seguros a outra margem.

O vento pediu licença a árvore e tirou a folha pra dançar.

Hoje eu acordei árvore: nada me abala,
o vento apenas me balança e pra me tirar
daqui vai ter de chamar o bombeiro.