Vento
Não quero ser uma brisa de vento,nasci para ser ventania,para arrastar quem levar consigo a maldade.
Não sou o começo do fim mais sou o meio da vida,não sou a profundeza e nem as margens.
Sou quem sou.
Escuta o equilíbrio do vento,
o odor da tua tão distante ausência.
Sê o azul do céu no meu silêncio.
Implacável como vento, eles são lento, rap né convento
Mente ligada, venenosa levada
Dizer isso hoje não estragará nada
Que já não esteja pobre a muito tempo
Sigo como uma folha que se desprende do galho, sendo levada pelo vento para um destino qualquer.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
Tenho o vento a meu favor... A brisa salientemente suspende as tuas vestes intimas, dada com a camisola da tentação...
Você é o pecado real que tanto me desvia e me alucina, tomando conta do meu coração...
E o plano é não fazer planos, apenas viver guiada pelo vento, como a biruta dos ventos, o destino é um sopro!
Quando temos uma pessoa amada, não ligamos para o tempo pois, o amor é como o vento, você não vê, mas sente, esperamos que dure para sempre.
É Instantâneo a fluência do pensamento,
seja por um sono ou um andar, ou um rápido fluir como vento,
seja eu pensando em te descrever como descrevo,
ou escrever em algum pedaço de coisa o que escrevo.
Seja dia ou seja noite, seja inverno ou seja verão,
me perco constantemente em mim em pensamentos que se vão
mais eu ainda os encontro, no vasto no universo, no clarão ou escuridão
talvez em um vale sombrio, ou no meu claro coração.
Vou levando a vida como o vento
Comovendo
As vezes parada e pesado de um mormaço
As vezes furioso antecipando a tempestade
De la para cá balançando os cabelos
Tirando as folhas de suas arvores
Espalhando sementes
Deixando um rastro que marca
Marcando presença
Invisível como lembrança
Não importa se são boas e ruins
Sou essencial sou ar que respira
Sou vento que refresca
Sou a falta que se sente falta
Sou sentida na flor da pele
Por quem me conheceu.
O vento corta os meus cabelos,
E estou aqui a murmurar,
Palavras de alentamento,
De uma aurora que irá chegar;
Mas, palavras, quê são palavras?
E eu me entrego sem cessar,
Às torrentes cristalinas,
Do meu profundo pensar.
O quê dizer então,
Palavras assim como vêm, vão
E só se saem do coração
Perpassam toda a ilusão...
Mas se pairam na superfície,
De um rio poluído às escusas,
Sem provir de águas profundas,
Não deixam nada senão,
Que um punhado de desilusão...
Não sou um pássaro, mais gostaria de ser... Voar com o vento, e chegar até você!
Mais como sou gente, de pé no chão e passos a frente, deixo que meu amor una cada dia mais a gente... Não importando distância, pois minha melhor lembrança, é que estamos sob o mesmo céu, onde tudo é possível! Eu e você, Você e eu, seremos felizes, perto ou longe, alegre ou triste... Te amo e isso basta, Pois tudo na vida passa, menos o amor... que prevalece e cresce e quando impregna no coração, ahhh, a gente nunca mais esquece!!!
Eu crio asas ao sentir a brisa do vento
Por isso sinto e ressinto lembranças antigas
E assim vivo e vivão, ando com alucinações
Criando e escrevendo razões
Por isso vivo de ilusões.
A ÁGUIA
Pelos ares
deste lugar inóspito
baila majestosa
uma águia
deslizando pelo vento
imperturbável
Bela e majestosa
- a águia -
é mais que um pingente
a águia é o parópio céu
A ÁGUIA
Pelos ares
deste lugar inóspito
baila majestosa
uma águia
deslizando pelo vento
imperturbável
Bela e majestosa
- a águia -
é mais que um pingente
a águia é o próprio céu